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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

1.29.2010

Revanchista quer a volta dos aparelhos em que atuava

O fabricante dos enxertos inconstitucionais ao PNDH III criticou um artigo de Ives Gandra. Pela entrevista conclui-se que o revanchista, que participava da ALN , quer a volta dos aparelhos onde a guerrilha perpetrava seus crimes hediondos com a participação do abjeto revanchista. É repugnante a desfaçatez da canalha esquerdopata transversal.
MG > Levanta Brasil União e clamor uníssono .

1.27.2010

A canalhada está solta....

Os privilegiados: ação entre amigos.

 No Brasil, uma nova maneira de governar foi criada.  Em Brasília, há passe livre para os egressos dos movimentos sindicais, principalmente se forem ligados ao PT.  Para essas pessoas parece que as portas são mais largas e os caminhos menos sinuosos.  Criou-se na capital federal a casta dos integrantes da Republica sindical brasileira.  "Nunca na historia desse País" tantos ex-dirigentes sindicais ocuparam postos chaves no destino da Nação Brasileira.  É sobre essas pessoas, o que faziam e o que estão fazendo agora que nós iremos falar.

Jair Meneguelli - torneiro mecânico e ex-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC? Alguém lembra dele? Pois bem, ele sumiu. Fomos procurá-lo. Sabe onde o encontramos? Hoje ele se encontra em Brasília. É Presidente do Conselho Nacional do Sesi e comanda um orçamento deR$ 34.000.000,00. Salário atual: R$ 25.000,00. Salário anterior (no tempo de sindicalista) R$ 1.671,61.

Heiguiberto Navarro - ex-presidente do Sindicato dos metalúrgicos do ABC. Encontramos também. Sabe onde? Em Brasília. Sabe o que ele faz hoje? É assessor do secretario nacional de estudos e políticas da Presidência da República. Gostaram do nome? Salário atual R$ 6.396,00.É ele quem articula os eventos do Presidente Lula quando ocorrem fora do palácio do planalto. Recordando, ele é ferramenteiro e na época tinha um salário de R$ 1.671,61.

João Vacari Neto – bancário, ex-presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo. Também o encontramos. Adivinhe onde? Brasília. Certa a resposta. O que ele faz atualmente? É membro do Conselho Nacional de Itaipu. Ajuda a decidir sobre a alocação do orçamento de Itaipu, cerca de R$ 4.500.000.000,00. Salário R$ 13.000,00. Antes o seu salário era de R$ 4.909,20.

Paulo Okamoto – fresador, ex-tesoureiro da CUT. Está sumido do noticiário, mas nós o encontramos. Sabe onde? Em Brasília. Certa a resposta. O que ele faz hoje? Presidente do SEBRAE. Salário R$ 25.000,00. Comanda um orçamento de R$ 1.800.000.000,00. Salário anterior, quando era pobre, R$ 1.671,61.

Luis Marinho – pintor de veículos – ex-presidente da CUT. Lembram dele? Um doce para quem disser onde fomos encontrá-lo. Certa a resposta. Estou devendo um doce para milhões de pessoas. Bem feito! Estou ferrado! O que é que ele está fazendo em Brasília? Virou Ministro da Previdência Social. Salário R$ 8.363,80. Comanda um orçamento de R$ 191.000.000.000,00. Anteriormente o seu salário era de R$ 1.620,40.
Wilson Santarosa - operador de transferência e estocagem, presidente do sindicato dos petroleiros de Campinas. Está no Rio de Janeiro. É gerente de comunicação da Petrobrás e membro do conselho deliberativo da Petros. Salário atual R$ 39.000,00 comanda um orçamento de R$ 250.000.000,00. Salário anterior era de R$ 3.590,90.

João Antonio Felício - professor de Desenho e História da Arte e ex-presidente da CUT. É outro que está no Rio de Janeiro. É atualmente membro do conselho do BNDES, salário R$ 3.600,00 por reunião da qual participa com direito a transporte, hospedagem mais ajuda de custo. É um dos responsáveis pela aprovação do orçamento do BNDES de R$ 65.000.000.000,00. Tem sob sua responsabilidade opinar sobre sua destinação e acompanhar a execução. Salário anterior R$ 1.590,00.

Sergio Rosa – escriturário e ex-presidente da confederação nacional dos bancários. Também se encontra em Brasília. É atual presidente do Previ, Fundo de previdência dos funcionários do banco do Brasil. Salário atual de R$ 15000,00. Comanda um orçamento de cerca de R$106.000.000.000,00. Salário anterior R$ 4.500,00.

José Eduardo Dutra – geólogo, ex-presidente do Sindiminas de Sergipe, hoje Sindipetro. Hoje, graças a Deus se encontra em Brasília onde é presidente da BR distribuidora com um misero salário de R$44.000,00. Comandará, entre 2008 a 2012, um orçamento de R$ 2.600.000.000,00. Salário anterior era de R$ 10.000,00.

Wagner Pinheiros – analista de investimentos. Diretor da Federação dos Bancários de São Paulo. É outro que faz parte da Nova República. É presidente da Petros, fundo de pensão dos funcionários da Petrobrás. Salário atual apenas R$ 44.000,00. Comanda um patrimônio de R$ 32.400.000.000,00. Salário anterior: R$ 5.232,29. É bom frisar que o salário anterior era o salário percebido como dirigente sindical.

Como se não bastasse esses que aqui foram citados, outros estão lá, levados que foram pela força do voto popular.  Vide casos: Vicentinho, professor Luizinho, João Paulo Cunha e outros menos ou mais cotados. Num País onde vivenciamos a cada instante a falta de empregos e de oportunidades, mesmo para aqueles que lutaram e conseguiram fazer um curso superior, tivemos oportunidade de ver como para determinadas pessoas os caminhos são menos íngremes e as oportunidades parecem bater-lhes às portas. O momento é de reflexão. É esta a Republica que nós queremos? A Republica que nós queremos nós a construiremos com o nosso trabalho, com as nossas atitudes e com o nosso voto. Queremos as oportunidades como um direito de todos e não como um privilégio, como o monopólio de uns poucos.

O Brasil não Cultiva os seus Heróis

Afronta, agravo e provocação de nada adiantarão frente à Supremacia Moral do Exército Brasileiro!

Nossos heróis foram velados numa garagem de avião. (Hangar)

Gostaria de saber se qualquer terrorista desgraçado, do Poder,ou seu patrão em chefe, colocaria sua mãezinha para ser velada, também, numa oficina de aeronaves.

Não adianta ficarem cercando as nossas Forças Armadas, 
escondendo-as num hangar escuro de uma Base Aérea, para  que não recebam o abraço do Povo Brasileiro, porque as FFAA estão sempre entre o Povo, são o Povo, vieram do povo, existem pelo Povo e para o Povo, e o Povo, as tem vivas no coração, para sempre!!!
Não adianta tentar separar o Povo de suas Forças Armadas.

O reencontro está muito próximo.

Muito próximo, mesmo... e definitivo.

Separar, só vai aumentar o Amor, a admiração e a devoção!

O Povo Brasileiro vai correr para o abraço, muito mais do que os haitianos!

Apocalypse now!

Just about time and for good!

Mais do que nunca... é hora de prestarmos todo o nosso incondicional apoio às nossas Forças Armadas!!!

VIVA A SUPREMACIA MORAL DO EXÉRCITO BRASILEIRO!!!

Repassando esta importante matéria enviada pelo Jorge Izar.  (Joe)

Caros,
 
No Bom Dia Brasil desta data, 22.01.10, Alexandre Garcia, link abaixo, comenta a recepção pífia dada pelo desgobierno aos nossos SOLDADOS mortos no HAITI, da mesma forma que comentou, na terça feira, sobre o que disse o nosso Sargento que salvou com as mãos, no meio da destruição, várias pessoas - Graças a Deus, Nós Estamos Aquí, aliás comparou o heroísmo e SIMPLICIDADE do nosso combatente com os salafrários ladrões de recursos públicos.
 
http://colunas.bomdiabrasil.globo.com/alexandregarcia/

 Assim é o Brasil da OMISSÃO, parece mesmo meio assim SEM PÁTRIA, no retorno de seus FILHOS que TOMBARAM em Ação, apenas uma promoção é muito POUCO, é apenas migalha!!!
 
Lembro-me que há algum tempo enviei para a rede a recepção dada pelo CANADÁ aos seus FILHOS que TOMBARAM no IRAQUE, a qual segue novamente, apenas para NÃO ESQUECER JAMAIS!!

Manifesto às FAMÍLIAS dos meus compatriotas que perderam a vida no cumprimento do dever, os meus mais profundos SENTIMENTOS!!!
 
Abraço

Jorge Izar

O FILHO DO ÉRICO

Coluna Isto Posto de hoje - Gazeta do Paraná - Paulo Martins

 

 

Nos jornais nos quais escreve, o declarado comunista, filho do Érico Veríssimo, Luis Fernando, comenta o Plano de Direitos Humanos assim : <<"Sobra a questão militar. Em nenhum fragmento do plano que li se fala em anular a anistia. O direito humano que se quer promover é o do Brasil de saber seu passado, é o direito da Nação à memória que hoje lhe é sonegada. Só por uma grande falência da razão, por uma irrecuperável crise semântica, se poderia aceitar verdade como sinônimo de revanche.">> 

 

Pode ser. Principalmente quando dispara: “Só por uma grande falência da razão”. Esse raciocínio – se consultarmos Aristóteles – pela lógica do pensador ratificará a idéia de que os ideólogos semelhantes a Luiz Fernando divorciaram-se da razão há muito tempo – se é que alguma vez com ela tiveram alguma intimidade. Conhecer os até agora camuflados responsáveis pelos atos criminosos que desaguaram na luta armada no sentido de cubanizar o Brasil é um desiderato que alimento desde os tempos em que transmitia por radio – Repórter Esso, por exemplo, no RGS – eu era o substituto de Lauro Hagmann, o titular – notícias de bombas, de seqüestros, de assassinatos, de assaltos a bancos, além de outros atos de cruéis, estúpidas e brutais agressões à sociedade. Confesso que às vezes fico a “me roer por dentro” de curiosidade, no sentido de saber quem planejou e deu apoio logístico ao então terrorista Diógenes Oliveiras – notícia que divulguei - no assassinato do Capitão Chandler, ato revoltante praticado friamente frente filhos e esposa da vítima. Havia uma Stela junto com o delinqüente. Quem era a Stela ? Seria quem estou pensando? À época divulguei, repito, essa notícia relacionada com esse sanguinário, com curso de guerrilha em Cuba, amigo de Lula, de Dilma, de Tarso Genro, de Zé Dirceu e, principalmente, amigo de Olívio Dutra que, quando governador do Rio Grande do Sul teve em Diógenes o porta voz que pressionou delegado para “aliviar a barra” do jogo de bicho, já que era modalidade que fornecia dinheiro ao PT.

 

O filho do Érico Veríssimo me estimula agora a acreditar que terei acesso a história que por tanto tempo, como locutor de radio, dela divulguei fatos ocorridos, fatos, esclareço, mas com a maioria dos personagens não identificados, por covardes, que matavam, roubavam e fugiam como cão ladrão. Espero ter acesso à “história”, mas história com agá e não com “e”, como a parcialidade embriagada de revanchismo deseja que seja escrita, justamente “pela falência da razão” citada pelo filho do Érico. De quais atos clandestinos participaram Lula, o Zé Dirceu após voltar de Cuba com doutorado em terrorismo, como consta em sua ficha? A Dilma e o Minc puxaram gatilhos? Contra quem ? O Marco Aurélio Garcia, estimulando hoje desconforto e revolta por ter sido o que foi e, no entanto representar o Brasil internacionalmente. Quais atos mais além dos que sabemos praticou? E Franklin Martins, hoje porta voz do governo Lula, no período do terrorismo porta voz do bando que seqüestrou o cônsul, de quais outros atos criminosos participou? A VAR-Palmares, entre outros assassinatos, assumiu a responsabilidade pela morte do soldadinho Mario Kozer Filho, 18 anos, de guarda no dia de seu assassinato. A VAR Palmares era o grupo de criminosos do qual participou Dilma Rousseff. No carro de onde a bomba foi atirada estraçalhando-lhe o corpo, havia uma Judith e uma Cecília (nomes de guerra das terroristas). Quem eram? Pelo menos “uma delas” em relação ao nome verdadeiro? Seria também quem estou pensando?

 

Divulguei a notícia no Grande Jornal Falado Farroupilha, audiência imbatível à época, sem os nomes dos assassinos bestiais e cruéis, posto que fugiram. E Paulo Vanucchi, que pelo bestial clima de chumbo de seu passado revoltante sequer estimula comentários?

 

Quais desses que hoje recheiam o governo Lula participaram do assassinato de David A. Cuthberg, marinheiro inglês, de 19 anos, que visitava o Brasil com sua fragata, e que foi assassinado apenas porque estava fardado e a farda "representava o imperialismo inglês"? Será que se abrindo a história como deseja o filho do Érico, assim como “outros”, estarei conhecendo a identidade dos integrantes daquele bando de marginais que no dia primeiro de abril de 1964 ME SEQUESTROU nas dependências da Radio Farroupilha de Porto Alegre e me manteve sob pressão em seus estúdios – SEQUESTRADO - ao lado de Leonel Brizola, me obrigando, ao longo de toda a manhã, no que foi chamado de Cadeia da Legalidade, a ler manifestos comunistas?

 

Eram homens mal encarados, armas na cinta, mulheres histéricas produzindo notas, pulando, às vezes berrando, outras dando gargalhadas. Uma delas era a Dilma ? Não sei, mas a história, se escrita com agá, poderá satisfazer tanto a minha curiosidade como também a do Luiz Fernando, IMPAGÁVEL HUMORISTA, o filho do Érico.       

 

GRIFE 

 

Eu queria fazer um livro não da vida como ela é, mas como eu queria que ela fosse. Um livro para a gente pegar e ler quando quisesse esquecer a vida real...(Érico Veríssimo)

1.25.2010

Um idiota no telhado

Não citaremos o autor, pois seria dar trela a um mal – intencionado, que não escondendo seu objetivo de desprestigiar as autoridades militares, não tem o menor pejo em denegrir os governos e as Instituições militares e seus integrantes, em particular àqueles que, heroicamente, foram empenhados pelo Estado no combate à subversão e ao terrorismo. Com colocações pobres e rasteiras, compara o Brasil com a Argentina, destacando que naquela Nação, sua trêfega Presidente ordenou a abertura dos arquivos da repressão. Não satisfeito, o pusilânime condena a atitude do Ministro da Defesa e dos Chefes Militares que se opuseram a conceder à famigerada Comissão da Verdade, o direito de apurar as violações de direitos humanos ocorridos na repressão política da Ditadura militar.

O autor é, decididamente, maquiavélico.

Abestalhadamente compara o ocorrido no Brasil, que durante o regime militar foi compelido a desencadear uma verdadeira guerra para evitar a quebra da lei e da ordem, objetivando evitar o estabelecimento da ideologia comunista no Brasil, com o regime racista que vigeu na África do Sul por décadas.

Com a maior desfaçatez, o mau - caráter se dá ao desplante de citar o Presidente Nelson Mandela, que anistiou os seus opressores, após obter, por convencimento persuasivo, cerca de 3500 confissões dos algozes do regime sul – africano, provavelmente arrependidos. Confissões obtidas, através do compromisso de que nada sofreriam, apesar de inúmeras serem estarrecedoras.

Em nenhum momento, o cínico articulista incentiva os terroristas para que façam o seu “mea culpa ”. O calhorda deveria ler obras como “A Verdade Sufocada”, “ A Grande Mentira”, e o “Projeto ORVIL” (http://www.averdadesufocada.com), entre outras, se é que já não as leu e, por isso, nem se atreve a propor a espontânea confissão dos agentes da subversão.

O autor, além de maquiavélico, é inescrupuloso.

Através de seu melífluo e ridículo texto, pretende convencer os leitores desavisados, que vivíamos numa terrível ditadura, quando eram tolhidos aos cidadãos todas as liberdades, e como, completa ele, “o Alto Comando dava cobertura e a tortura era uma política de estado”. Não satisfeito, destila venenosa alegação ao enxovalhar o nome do probo e exemplar Presidente Geisel, ao afirmar, que em depoimento ao CPDOC da Fundação Getúlio Vargas, transformado em livro, o General Ernesto Geisel afirmou que a “decisão de assassinar presos foi tomada pela cúpula militar”.

Hoje, na busca de um palco, o reles individuo subiu no telhado e acena desesperado para atrair a atenção dos transeuntes com macaquices e trejeitos, e não se importa em emitir descabidas considerações.

 Infelizmente, encontra espaço para divulgação em parte da imprensa.

No seu périplo de inconsistências, alega que o Ministro da Defesa e os Chefes Militares ao tolherem a continuada perseguição às Instituições Militares e aos seus integrantes, estariam acobertando um pretenso e necessário arejamento e uma mudança na mentalidade militar.

Poderíamos propor que este idiota profissional passe alguns dias numa das escolas militares, de Oficiais ou de Sargentos, não importa, em todas elas, a formação do militar nos seus conceitos básicos é a mesma. Não se aprende distorções, não se aprende a denegrir a pátria, não se cultua a mentira, nem a enganação, muito pelo contrário, se aprende a amar e respeitar o próximo e se aprende a verdadeira acepção da palavra cidadão. Na formação militar do soldado ao oficial imperam o respeito, a disciplina e a hierarquia. Lá se aprende os valores, cultua - se as virtudes, a cidadania, os direitos e os deveres. Contudo, para tal mente distorcida, acostumada a instilar a desdita, em sufocar a verdade e promover a grande mentira, mesmo diante da comprovação de nossas afirmativas, mesmo que esfregando – as no seu nariz, muito provavelmente, após essa salutar experiência, ele sairia afirmando “eu não disse”.

Não adianta recomendarmos que o deplorável indivíduo areje sua consciência e mude sua mentalidade. É inútil.

Felizmente, um indivíduo de tal estofo está do outro lado. Que a esquerda faça um bom proveito de semelhante aliado.


Brasília, DF, 23 de janeiro de 2010

Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira

Pode terminar na sarjeta

por: Paulo Brossard *

Como é sabido, com o objetivo de sanear o espaço eleitoral e imobilizar na medida do possível o abuso do poder, econômico ou de outra natureza, de origem privada ou oficial, a lei estabelece a estação eleitoral, fora da qual é ilícita atividade de pessoas e partidos com este objetivo, sem embargo de atividades funcionais de uns e outros. À sombra desse território, pode haver abusos dissimulados tendentes a buscar vantagens que a lei visou a coibir. Lembro-me de caso antigo ocorrido aqui em que um empresário que viria a ser candidato aumentou significativamente a publicidade de sua firma individual, que levava seu nome, e que a Justiça Eleitoral negou o registro da candidatura pretendida sob o fundamento de abuso mediante propaganda mascarada. Mas há outros expedientes envolvendo poder público, em última análise, o erário.

A publicidade estatal é a maior, salvo erro meu, e é a maior porque, direta ou indiretamente, o Estado é o maior empregador, arrecadador e gastador, sem falar nas bolsas pelas quais milhares de pessoas são beneficiadas em razão de suas carências, supostamente, e isso, obviamente, abre espaço ao surgimento de alguns padres cíceros ou madres terezas, maiores que os originais. Quem exercer cargo e função relevantes tem oportunidade de locupletar-se eleitoralmente e até financeiramente que o comum das pessoas não tem; pode valer-se dessa possibilidade ou não. É por isso que a lei veda que o nome do administrador apareça até em placas referentes à feitura de uma obra, cadeia, escola, estrada ou coisa que o valha.

Tudo isso é sabido e ressabido. No entanto, o que está acontecendo no Brasil é coisa muito mais grave de que uma placa afixada em um pedaço de obra pública.

Começa que o presidente Luiz Inácio, mercê de suas múltiplas facilidades, não é homem de sete instrumentos, pois é de todos os instrumentos, e deles vem fazendo uso dilatado e sem recato. Há algum tempo é chefe de Estado e chefe de governo, chefe de partido e eleitor de chefes partidários e, tornando-se sucedâneo unipessoal de convenções partidistas, escolhe, ele só, candidato à própria sucessão, como ao tempo do Estado Novo (previsto mas nunca executado), e, em vez de descansar, como o Criador após criar o Mundo, insatisfeito, assumiu o patrocínio de sua elegante candidata. E antes que os maldizentes dissessem que ele estava fazendo o que entre as muitas atribuições do presidente não figura, o de fazer-se empresário de uma candidatura por ele fabricada, deu início à sua campanha formal, como se não houvesse lei a respeito.

A pretexto da inauguração de obras, a candidata do presidente entrou em ação e bateu como a língua nos dentes e... botou fogo no paiol. Atribuiu a eventual concorrente o propósito de extinguir o Bolsa-Família e não sei mais o quê.

Foi o suficiente para levar algumas pedradas e assim começou uma campanha sucessória em torno da Presidência da República, tendo como ator principal o denominado “primeiro magistrado da nação”. Não começa bem e pode terminar mal.

A propósito, lembro-me de ladino mercador que, na eleição já ao final do Estado Novo, difundiu que o brigadeiro Eduardo Gomes, candidato oposicionista, dissera não precisar do voto de marmiteiros, o que era falso, como o difamador confessou mais tarde. Agora vem o presidente asseverar “nós vamos ganhar para dar continuidade a essas coisas, porque se para, se para tudo o que está acontecendo neste Brasil e a gente volta ao passado, todo mundo sabe como é que é”. Compreende-se que um flibusteiro dissesse o que disse em 1945, mas que o presidente da República, em inauguração convertida em comício, diga coisa semelhante para justificar a eleição de sua candidata, reduz-se a marqueteiro de sua candidata. Começando assim, termina na sarjeta. E o presidente não pode descer a ela. Ninguém ganha com isso. Nem ele.
* Jurista, ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal

1.22.2010

A Nova Era - Capimunista

A epidemia viral de novos "direitos humanos" tornou-se o mantra do movimento revolucionário, a ponto de proclamarem como direito humano até mesmo a ação terrorista de quando estavam na clandestinidade”. “O movimento revolucionário tem agido em escala mundial e mesmo quando o Ocidente derrotava as experiências totalitárias mais malignas do século XX, como ao fim da Segunda Guerra mundial, ele agia na calada da noite, aproveitando-se que as pessoas estavam desarmadas de espírito e não enxergavam a amplitude da maldade em gestação” Leia aqui

Programa Bolsa-Marginal Mais uma conquista do PT

Programa Bolsa-Marginal Mais uma conquista do PT

Você sabia que todo presidiário com filhos tem uma bolsa  para sustentar a família, dado pelo INSS, pois o coitadinho não pode trabalhar para sustentar os filhos pois está preso?

Chama-se "Auxílio-reclusão" e, pasmem... quem for preso a partir de 01/12/2009, receberá R$ 752,12 (SETECENTOS E CINQUENTA E DOIS REAIS E DOZE CENTAVOS) mas, quanto está o salário mínimo mesmo, para aqueles que trabalham honestamente????

O valor do auxílio-reclusão corresponde ao equivalente a 100% do salário-de-benefício 

PERÍODO                           SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO TOMADO EM SEU VALOR MENSAL

De 1º/6/2003 a 31/4/2004     R$ 560,81 - Portaria nº 727, de 30/5/2003

De 1º/5/2004 a 30/4/2005     R$ 586,19 - Portaria nº 479, de 7/5/2004


De 1º/5/2005 a 31/3/2006     R$ 623,44 - Portaria nº 822, de 11/5/2005


De 1º/4/2006 a 31/3/2007     R$ 654,61 - Portaria nº 119, de 18/4/2006


De 1º/4/2007 a 29/2/2008     R$ 676,27 - Portaria nº 142, de 11/4/2007


De 1º/3/2008 a 31/1/2009     R$ 710,08 Portaria nº 77, de 11/3/2008


A partir de 1º/2/2009            R$ 752,12 Portaria nº 48, de 12/2/2009

O salário-de-benefício corresponde à média dos 80% do maior  salários-de-contribuição do período contributivo, a contar de julho de 1994.  

Para o segurado especial (trabalhador rural), o valor do auxílio-reclusão será de um salário-mínimo, se o mesmo não contribuiu facultativamente.

É real!!!! Se você quiser tire a dúvida neste "site" : 
http://www.previdenciasocial.gov.br/conteudoDinamico..php?id=22 

 Pergunta que não quer calar 1:
Por acaso os filhos do sujeito que foi morto pelo coitadinho que está preso recebem uma bolsa para seu sustento?
 
Pergunta que não quer calar 2:
Já viu algum defensor dos Direitos Humanos defendendo esta bolsa para os filhos das vítimas?

Pergunta que não quer calar 3:

Quem foi mesmo o candidato que mereceu o seu voto? Não lembra...? Lamentável.

 É por isso que a criminalidade não diminui, mate, assalte, roube seja injusto com a sociedade. Pelo visto é muito mais vantajoso pois, você terá dinheiro preso ou não...

Garanta já a sua Bolsa - Bandido...!

O corruptor dos alicerces a Republica

Por: Aileda de Mattos Oliveira


Chega-nos ao conhecimento mais uma demonstração de desequilíbriopsíquico do pífio representante da nação brasileira. A partir de sua ascensão, foram-se perdendo valores que cultivávamos como habituais normas de conduta. Essas mudanças são consequências das alterações semânticas, aceitas pelos órgãos jornalísticos, hoje, também, pouco afeitos à limpidez das idéias. Tais alterações são produtos dos erros de raciocínio e da falta de intimidade vocabular, que a incontinência verbal do senhor feudal, pela repetição, torna-as vernaculares. Tudo isso, aliado à esperteza de um espírito pusilânime, têm o poder de corromper os alicerces de todos os poderes da República.

Se a mentira passa à verdade; se o corrupto contumaz deve ser respeitado por não ser um homem comum; se uma organização terrorista, que inferniza os trabalhadores rurais, torna-se uma instituição lutadora em defesa dos direitos dos sem-terra, é transformar os antônimos negativos em palavras representativas de uma nova ética em curso.
Para que se consuma o novo dicionário da sordidez política brasileira, necessário se torna conhecer, a fundo, em todas as dimensões, o seu autor, personagem central de sua própria propaganda político-eleitoreira.
O autoendeusamento torna-o réu confesso do desequilíbrio de que acima nos referimos. Considerar-se a si próprio Filho do Brasil, é exigir a legítima paternidade, a um país que já sofreu todos os vexames do filho que não passa de um bastardo.

Como se não bastassem as ofensas de sua diplomacia, ofende-se mais ainda a nação, anunciando a sordidez de cobrar do país a herança a que acredita ter direito e pretende obtê-la, através da delegação de poderes de seus iguais, nas urnas em 2010. É mais uma indenização cobrada ao país, considerado culpado pelo filho ilegítimo, pela tendência inata de sua família, de não ter vocação para o trabalho. O filme que ilustra a vida do responsável pela obra de estropiamento da língua, "coincidentemente" será levado à exibição em primeiro de janeiro de 2010.

Regredimos ao populismo desenfreado do brizolismo e percebemos, claramente, a existência de dois Brasis: o que trabalha e estuda para o desenvolvimento nacional e o que vive de estelionato político, sorvendo os impostos pagos pelo primeiro dos Brasis. Em toda imoralidade, encontra-se a logomarca da Globo, que não pode perder dividendos, mesmo que seja patrocinando um retorno aos filmes da velha fase macunaímica da miséria colorida. Não há outro digno> representante deste (para mim) repugnante personagem da baixa estima brasileira, criação de Mário de Andrade, que o etílico Lula.

Alguém da escória da personagem do filme em questão deve ter sido o idealizador do título e da narrativa. O embriagado de álcool e de poder tomou posse do Brasil e está alijando, aos poucos, a parte consciente da sociedade, mas ainda sonolenta, para os esconsos vãos que se tornarão guetos dentro em pouco, se não tomarmos uma veemente atitude. Já imagino este filmeco sendo veiculado no agreste, nos sertões, arrebanhando os ingênuos e estimulando-os ao analfabetismo, à bebida e à rebelião. A pressão para um conflito entre brasileiros está se fazendo prenunciar no horizonte. Esta indecência de filme, se consentirmos, se não reagirmos, se não clamarmos contra a mídia que lhe dará vida, poderá servir de estopim para tomadas de posição sérias que não vão
deixar de fora a guarda particular do ébrio presidente: o MST.

Como dizem os traficantes do Rio, "está tudo dominado". Eles sabem o que dizem, infelizmente. Tudo está dominado, porque está corrompido pelo dinheiro fácil em troca da traição e da sabotagem. Apenas por patriotismo, sem levarmos nenhuma vantagem, porque pertencemos a outro grupamento ético, que não leu o glossário lulista, sabotemos o filmeco do palhaço de Garanhuns, desde já, para que, no ato da divulgação, caia no ridículo o Filho bastardo do Brasil, que bem poderia ser o Filho de outra coisa que já sabemos o que é. Embora não pareça, o caldeirão da divisão de classes já começou a esquentar.

Como não tem a coragem de seu comparsa Chávez e é um poltrão como o Zelaya, usa desses artifícios ultrapassados, mas que caem como uma luva sobre a multidão de ignorantes do país.

Aileda de Mattos Oliveira é Prof.ª Dr.ª de Língua Portuguesa na Universidade Federal do Rio de Janeiro

MG > Levanta Brasil União e clamor uníssono


Os gigollôs de terremoto

Por: Augusto Nunes -19 de janeiro de 2010

      Até terremoto tem seu lado bom, imaginaram os estrategistas do Planalto no dia em que o Haiti acabou. Desde 2004 no comando da força de paz da ONU, ferido pela morte de Zilda Arns, de um diplomata e de 17 soldados, o Brasil conseguira com a tragédia o trunfo que faltava para assumir, livre de concorrentes, a condução das operações internacionais destinadas a ressuscitar o país em frangalhos. E então tomou forma a má ideia: que tal aproveitar a favorável conjunção dos astros para fazer do Haiti um protetorado da potência regional que Lula criou?

    Eufóricos com o surto de inventividade, os alquimistas federais transformaram o velório de Zilda Arns em comício e escalaram Gilberto Carvalho para o lançamento, à beira do caixão, do novo projeto nacional. A frase de abertura surpreendeu os parceiros de roda de conversa: ”O Brasil perdeu uma grande militante e ganhou uma grande padroeira”. Alheio ao espanto provocado pela demissão sumária de Nossa Senhora Aparecida, substituída sem anestesia pela fundadora da Pastoral da Criança, o secretário particular do presidente foi ao que interessava: “Devemos adotar o Haiti a partir de agora. Temos até uma mártir lá”.“Vou me empenhar para que Zilda Arns ganhe o Prêmio Nobel da Paz”, emendou Lula na roda ao lado.
 
    Expressamente proibida pelos organizadores do Nobel, a premiação póstuma foi autorizada uma única vez, para atender a circunstâncias excepcionais. Em 1961, o estadista sueco Dag Hammarskjöld, secretário-geral da ONU ao longo da década anterior, já estava escolhido quando, às vésperas do anúncio formal,morreu num acidente aéreo. Lula prometeu o que não acontece há 50 anos. Ou ignora a proibição(o que é verdade) ou se acha mesmo o cara (o que é verdade).

    Enquanto o chefe apoiava candidaturas impossíveis em cerimônias fúnebres, Nelson Jobim e Celso Amorim articulavam o movimento de resistência à invasão do Haiti por soldados e médicos americanos, armados de remédios, alimentos e equipamentos de socorro. A coleção de fiascos começou com a tentativa de retomar o controle do aeroporto da capital. Quando preparava a contra-ofensiva, Jobim soube que os ianques estavam lá a pedido do governo haitiano.
    Se não fosse tão desoladoramente jeca, o governo Lula teria aproveitado a vigorosa entrada em cena dos EUA para associar-se à única superpotência do planeta e aprender o que não sabe. No pós-guerra, por exemplo, os americanos organizaram a reconstrução do Japão e da Alemanha. O Brasil, que não consegue lidar nem com chuva forte, é um país ainda em construção. Mas o presidente acha que está pronto.

    E preferiu disputar com Barack Obama o papel de protagonista. Passada uma semana, só conseguiu ficar ainda mais longe da vaga no Conselho de Segurança da ONU, como avisa o resumo da ópera publicado neste 19 de janeiro pelo jornal espanhol La Vanguardia: “O terremoto ocorrido há uma semana desnudou a incapacidade da Organização das Nações Unidas para fazer frente a um desastre de tais dimensões. A onerosa missão dos 8.300 capacetes azuis não serviu para nada no momento de enfrentar a emergência e organizar a ajuda aos haitianos. O Brasil, que tem aspirações ao status de potência regional latino-americana, mostrou, como coordenador das forças da ONU, incapacidade e falta de liderança”.

    Enquanto os haitianos imploram pela salvação que teima em demorar, Celso Amorim continua implorando por audiências com Hillary Clinton. Enquanto soldados brasileiros lutam pelas vítimas do flagelo, Nelson Jobim luta para prolongar por cinco anos a permanência no Haiti das tropas que visita quando lhe convém.

Tanto os brasileiros que morreram em combate quanto os que continuam no Haiti merecem admiração e respeito. São heróis. Políticos que ignoram o pesadelo inverossímil para concentrar-se em disputas mesquinhas são gigolôs de terremoto.

MG > Levanta Brasil União e clamor uníssono


HAITI - Vamos acabar com a mentira da canalha esquerdopata que governa o Brasil

 O texto mostra a quantidade de meios que os americanos deslocaram para o Haiti, bem como a clara definição de suas atribuições e o respeito ao mandato das Forças da ONU comandadas por nosso país.Esclarece o autor do texto que os dois comandantes (o americano e o brasileiro) se entendem muito bem, inclusive falando cada qual o idioma do outro. Não há, portanto, qualquer clima de disputa de autoridade ou prepotência por parte dos americanos, como nossa imprensa ame$strada por vezes divulga. Como bem diz o autor " fiquemos na “nossa”e  vamos continuar  fazendo bem o que nos compete... É para isso que estamos lá e devemos isso aos nossos mortos..."

O ELEFANTE EM AÇÃO

Force Tracker:

 

EN ROUTE/

PREPPING TO DEPLOY:

§ USNS Sacagawea

§ USNS Sumner

§ USS Bunker Hill

§ USNS Henson

§ USNS Lummus

§ 1 USCG cutter

 

IN HAITI:

§ 48 helicopters

§ USNS Comfort

§ USS Gunston Hall

§ 22nd MEU

§ USS Bataan

§ USS Carter Hall

§ USS Fort McHenry

§ USNS Grasp 

§ USNS Big Horn

§ USS Underwood

§ USS Higgins

§ USS Normandy

§ USS Carl Vinson

§ SOUTHCOM assessment /C2 team

§ AF Special Ops personnel

§  5 U.S. Coast Guard cutters

§ Team from 82nd Airborne

 

 

Mission details (Jan. 20):

U.S. Southern Command has established Joint Task Force-Haiti to oversee U.S. military relief efforts in Haiti and has appointed U.S. Army Lt. Gen. Ken Keen as commander. 

 

The task force mission is designated Operation Unified Response.

 

U.S. military personnel supporting:

Approximately 11,000 U.S. military personnel are currently supporting task force operations within Haiti and from U.S. Navy and Coast Guard vessels off shore.

 

Immediate mission focus:

Current U.S. military efforts are focused on working with the U.N. Stabilization Mission in Haiti (MINUSTAH), the international community and local responders to alleviate human suffering and support humanitarian relief efforts.

 

To help meet the overwhelming need for water, U.S. military aircraft, helicopters and vessels are giving the highest priority to the shipment of donated water.  Overall, there are about 48 U.S. military and U.S. Coast Guard helicopters supporting the immediate delivery of aid to earthquake victims in Haiti U.S. forces are delivering aid to 17 zones that serve more than 50 distribution points.

 

In the coming  days, more than a dozen water purification units will be operating in Haiti.  Additionally, the ships of the Bataan Amphibious Group will produce 40,000 gallons of water a day for distribution.  Commanders expect to approach a "self-sustaining water production capacity" soon. (Maj. Gen. Daniel Allyn, Jan. 19)

 

Military forces are also expected to open a second airfield in Jacmel (about 30 miles southeast of Port au Prince).  The airfield will receive C-130 deliveries that initially will support Canadian humanitarian assistance efforts centered in Jacmel.

 

Medical:

U.S. military forces are set to evacuate Haitian patients from various locations to other hospital in the country and to the hospital ship USNS Comfort.  Additionally, forces are working with U.S. and international contributors to set up field hospitals throughout Port au Prince.

 

Overall U.S. military role:

Operation Unified Response is part of a larger U.S. response to a request from the government of Haiti for urgent humanitarian aid. U.S. Southern Command is working closely with the Dept. of State, U.S. Agency for International Development and the international community to aggressively provide life-sustaining services to the people of Haiti. All military efforts are in support of the U.S. Agency for International Development, which is orchestrating U.S. government contributions to the relief mission.

 

U.S. Air Force support:

U.S. Air Force aircraft continue to fly numerous missions to support relief efforts.  A C-17 Globemaster aircraft flew non-stop from Pope Air Force Base, N.C., and delivered 14,500 meals ready to eat and 15,000 liters of water by air into a controlled drop zone of 900 x 1800 yards in Haiti Jan. 18. To ensure the safety of the Haitian people, Joint Task Force-Haiti secured an area in which to drop the supplies. Once on the ground, supplies were distributed by JTF-Haiti, USAID and other relief personnel.

 

Air Force air operations specialists and FAA air traffic control experts are working closely with Haitian aviation officials and the government of Haiti to manage the Haiti Flight Operations Coordination Center, which oversees air operations into and out of the Port au Prince airport.  The center is ensuring the safe sustainment of humanitarian air operations and maximum use of the airfield.  The airfield is open for 24-hour operations and received 180 aircraft on Jan. 18, roughly 10 times its normal maximum capacity. 

U.S. Air Force aircraft and assets, including Unmanned Aerial Vehicles (UAVs), are also providing aerial reconnaissance support to the operation. 

 

U.S. Navy support:

The aircraft carrier USS Carl Vinson (CVN 70), destroyer USS Higgins (DDG 76), frigate USS Underwood (FFG 36), cruiser USS Normandy (CG 60) and USNS Big Horn, a fleet oiler, are presently supporting the operation off the Haitian coast.  Nineteen helicopters embarked on the carrier are also flying airlift missions in support of relief efforts.  USNS Grasp, a salvage ship with an embarked FBI dive team, is in Haiti to conduct surveys and assessments necessary to repair the port.

 

An Amphibious Ready Group led by USS Bataan (LHD 5) and comprised of USS Carter Hall (LSD 50), USS Fort McHenry (LSD 43) and the cruiser USS Bunker Hill (CG 52) arrived on Monday.  USS Gunston Hall (LSD 44) and emarked Marines, which arrived Jan. 18, will support the group's relief efforts.  The ships form a "sea base" from which supplies can be moved ashore via helicopter and landing craft.  Bataan also has a robust medical facility aboard.  About 15 helicopters are assigned to the group.

 

The hospital ship USNS Comfort, embarked with approximately 600 medical personnel, arrived off the coast of Haiti today and is treating Haitian patients.  Comfort's hospital capabilities include fully-equipped operating rooms, a 1,000-bed facility, digital radiological services, a medical laboratory, a pharmacy, an optometry lab, a CAT-scan and two oxygen producing plants. The ship is equipped with a helicopter deck capable of landing large military helicopters. Also, an additional 350 miltiary medical and support personnel are joining Comfort's staff to assist.

The USNS Henson, an oceanographic survey ship, is also scheduled to arrive today.

 

The USNS 1ST LT Jack Lummus, a container and roll-on/roll-off ship capable of offloading cargo without a port, will depart Jacksonville, Fla., Jan. 19 and will arrive at Port au Prince Jan. 22.

 

U.S. Army support:

About 1,000 soldiers from the 82nd Airborne and other U.S. Army units are in Haiti supporting humanitarian relief efforts and more are streaming in daily.  An estimated 3,000 soldiers are expected to deploy to Haiti to support Operation Unified Response.

 

U.S. Marine Corps support:

A Marine Expeditionary Unit, comprised of more than 2,200 Marines embarked aboard the ships of the USS Bataan Amphibious Ready Group, are in Haiti. Comprised of heavy-lift and utility helicopters, more than 100 trucks and humvees, 10 assault amphibian vehicles, and logistics capabilities to include water purification and limited medical support, the 22nd MEU will further enhance the humanitarian relief efforts ashore.  They’ll move supplies from ship to shore and deliver aid in the city.  About 800 Marines are expected to stay ashore for operations.

 

U.S. Coast Guard support:

Five U.S. Coast Guard Cutters (Forward, Mohawk, Tahoma, Valiant and Oak) and multiple aircraft crew, including seven C-130 fixed-wing aircraft crews, three MH-60 Jayhawk helicopter crews, two MH-65 Dolphin crews and an HU-25 falcon jet crew are supporting relief operations. The U.S. Coast Guard Cutter Forward arrived in Haiti shortly after the earthquake as the first U.S. asset on scene.

 

The recently arrived cutter Oak is in Port Au Prince and will deliver water and medical supplies in addition to conducting hydro surveys and service to Aids to Navigation. Oak has 20-ton operating crane built into it.

 

The Crimson Clover, a covered, roll-on/roll-off barge with two 46-foot extendable ramps and a top-loader for discharge operations, is in Port Au Prince and has begun unloading operations.

 

Seven Coast Guard C-130 airplanes are conducting evacuations of U.S. personnel and other support services as directed by the U.S. Embassy; a Coast Guard C-144 is conducting airborne surveillance and imagery of the port; and five Coast Guard helicopters are conducting evacuations and other support.

 

Coast Guard personnel continue to play significant roles supporting the U.S. government's assistance effort to Haiti.  

 

Previous relief effort in Haiti:

From Sept. 8 – 26, 2008, USS Kearsarge (LHD 3) supported international disaster relief operations in Haiti. During the mission, the ship provided robust air and sealift support, delivering 3.3 million pounds of food, water and other aid to communities that were devastated by a succession of storms (Fay, Gustav, Hanna and Ike).  

 

Disaster relief background notes:

Any U.S. military assistance to a foreign country must be formally requested by the host nation through the U.S.ambassador.   Then, the lead federal agent, USAID’s Office of U.S. Foreign Disaster Assistance, transmits requirements through the Department of State, who sends an Executive Secretariat Memorandum to the Department of Defense requesting military assistance.

 

As the headquarters responsible for military operations in South America, Central America and the Caribbean, SOUTHCOM leads all U.S. military relief support to nations in the region.

 

Once U.S. forces join a disaster relief effort, they work in concert with the U.S. interagency and multinational relief workers, taking cues from the host nation and USAID to provide needed services, from airlift capability, logistical and medical support, and engineering expertise. Recent disaster relief efforts have seen U.S. forces spend anywhere from days to weeks conducting operations after a storm.

 

O Comandante das tropas dos EUA no Haiti, Lieutenant General P. K. (Ken) Keen, fala espanhol e português. Foi aluno da Eceme em 87/88, é FE e integrou o 7º Grupo de FE, cujo foco é a AL. Lá comandou o Special Forces Detachment (SCUBA) in 3rd Battalion, 7th Special Forces Group de Fort Bragg. O Gen Keen é o Deputy Commander do Southcom.

O Gen Floriano Peixoto serviu nos EUA e fala inglês. É sorte nossa tê-lo lá, na atual situação. Estava em Miami no dia do terremoto, em dispensa regular da ONU. Sorte dele, pois se estivesse no Haiti possivelmente teria morrido no QG da MINUSTAH.

Continuará cumprindo a missão, e bem, como sempre fez ao longo de sua vida militar.

Qualquer fofoca que vcs ouvirem sobre desavenças entre os dois coloquem as barbas de molho...

Na coluna Force Tracker reparem na quantidade de meios que os EUA já deslocaram e estão deslocando...

Quer dizer, fiquemos na “nossa”e  vamos continuar  fazendo bem o que nos compete... É para isso que estamos lá e devemos isso aos nossos mortos...

MG > Levanta Brasil União e clamor uníssono