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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

5.22.2010


O Brasil vai apresentar crescimento de 9,85% no primeiro trimestre.


Pelo visto dinheiro aqui é o que não falta, a não ser no meu bolso, evidentemente. A análise dos dados mostra o descalabro em que se encontra a economia nacional. É evidente que já se perdeu totalmente o contrôle sobre qualquer coisa por aqui.

Mas olhe para os números e veja que o crescimento é medido agora, com ênfase sobre os dados do ano passado, momento em que estávamos em depressão, e que se colocava na mídia o crescimento sobre os dados do mês passado, para não fazer feio na propaganda.

A manipulação dos dados apresentados já foi mostrada aqui, mas não importa, o que importa mesmo é a verdade. Você foi ao mercadinho da esquina recentemente? Então não preciso dizer mais nada.

O nosso governo está sempre fazendo propaganda do que não existe. Transforma a verdade em mentira e a mentira em verdade. São os tempos de governo de estelionato. O pior é que a população compra a idéia e vota neles.

Vamos ter o que merecemos, não há dúvida.

Com a quebra do sistema socialdemocrata da Europa, e não me venham dizer eu aquilo não quebrou, e ainda por cima levará junto o sistema capitalista, fica difícil de levantar hipóteses do que virá a seguir.

O fato é que o tal socialismo do bem estar social já era. O capitalismo selvagem, regido pela lei imutável da oferta e procura, parece que vai ver mais uma vez a tentativa de mudança dessa lei. Querem eliminar as leis da física? Chamem os Europeus, eles sabem fazer. Hoje estão tentando fazer o mercado só poder comprar, vender é proibido.

Nada melhor para ver todo mundo vendendo o que tem, e não comprando de volta, NUNCA.

Esse novo fato econômico vai afetar o Brasil, a confiança depositada pelo mercado em nossa bolsa, e economia, é tanta que o Brasil cresce a taxas chinesas, aliás, deixou a China para trás.

Estamos mostrando ao mundo que podemos copiar o bem estar social, agora falido, da Europa.

Alguém ai arrisca um palpite sobre qual será o novo sistema econômico que vão colocar para funcionar? Ou vamos ficar nesse sistema capenga, em que os bancos, coitados, não vão receber o dinheiro fiduciário que consta de seus balanços.

Vamos ver um verdadeiro tsunami econômico passar pelo mundo, e se você não arrisca um palpite sobre o que vai acontecer eu arrisco o meu:

Vamos ver um processo de regionalização econômica. Assim que perceberem que o dinheiro que consta como ativo bancário não existe, não fará sentido plantar melão nas margens do Velho Chico, para vender na China. A globalização já era.

O impacto do sumiço do crédito e do dinheiro na tal de globalização será de tal monta que o comércio internacional vai sentir de verdade, não apenas o que poderia acontecer, mas de fato o que está por acontecer.

Nosso futuro não é mais aquele promissor crescimento econômico interminável. O mundo chegou ao limite de sua riqueza e consumo. Vamos ter de enfrentar a realidade de que não há para todos. Se você achou que os sindicatos fizeram baderna na década de 70 e 80, espere para ver quando eles verem os governos pararem de pagar aposentadorias.

Confesso que estou assustado com as possibilidades à frente.

Soldado Grego olhando o resultado dos protestos

Transcrito de Nathal & Candlesticks:
http://nathal.zip.net/


5.13.2010

CUBANIZAÇÃO DA VENEZUELA.


Por Adolfo Rivero Caro

Com a tomada do poder em l959, Fidel Castro tinha o controle absoluto de Cuba, uma vez que o Exército Nacional, coluna vertebral da República, havia sido dizimado. Todos as instituições sofisticadas da democracia dependem do aparelho de segurança. E este aparelho é o Exército.

O Estado nos países democráticos é um organismo muito complexo, desenhado para defender as liberdades individuais, essência do sistema. Foi por isto que na segunda metade dos anos 1960, Castro admitiu um verdadeiro exército civil de funcionários soviéticos para ajudá-lo na construção de um novo tipo de Estado Totalitário, em que todas as liberdades individuais estivessem subordinadas ao estado e ao governo. É isto que estão fazendo na Venezuela.

Atualmente, na Venezuela, funcionários cubanos ocupam altos cargos nas Forças Armadas e nos ministérios de Defesa, Interior e Justiça. Existem cubanos ocupando postos nos serviços de inteligência e na polícia nacional venezuelana criada recentemente. São cubanos os funcionários que ocupam postos chave nos serviços vitais como o Seniat (Impostos), Onidex (Identidade, Passaportes e controles alfandegarios) nas empresas de Petróleo (Pdvsa), Eletricidade (Corpoelec) e Telecomunicações (Cantv).

Chávez pretende copiar o modelo cubano de total reorganização administrativa, eliminar os governos regionais e municipais eleitos e substituí-los por novas instituições "bolivarianas", controladas por um "comitê central" presidido pelo mesmo Chávez. Também se inclui no propósito bolivariano redesenhar o mapa territorial, eliminando os atuais estados e criando outros com nomes novos, como Castro fez em Cuba.

A missão fundamental dos cubanos é conseguir o controle absoluto das Forças Armadas. Na visão de Fidel Castro, o principal problema de Chávez é não poder confiar nas Forças Armadas, que continuam sendo as mesmas da república democrática venezuelana. Apoiado em seus enormes recursos financeiros, Chávez comprou os comandos, subornou, encheu de presentes, mas não pode considerá-los totalmente submissos, porque já existiam antes dele e poderiam continuar existindo depois. Além disso são forças armadas permeadas hierárquicamente pelo espírito democrático e liberal da república.

O que Castro e Chávez perseguem é um distema em que o ditador possa pegar o militar de maior prestígio no país, como era o General Arnaldo Ochoa, herói da República em Cuba e mandar fuzilar, sem que ninguém objetasse nada em contrário. Para os militares venezuelanos, seria suicídio esquecer que este é o modelo de Chávez.

Chávez acredita ter comprado o governo cubano pelos 5 milhões de dólares anuais de petróleo que fornece desde o ano 2.000, além de cerca de 50 milhões de dólares que doou Cuba, recursos do povo venezuelano. Mas está equivocado. Os Castro não se consideram devedores. Ao contrário, pensam que é Chávez quem tem que agradecer-lhes por manter-se no poder. E não é só isso: é perfeitamente possível que os cubanos cheguem a controlar a Venezuela totalmente, convertendo-a numa espécie de semi colônia cubana, com todas as decisões importantes sendo emanadas de Havana. Não é por prazer que Ramiro Valdés, o terceiro homem de Cuba está atuando na Venezuela.

Por outro lado, Chávez converteu a Venezuela em importante aliado da teocracia iraniana. É incrível! O povo venezuelano é cristão e católico. Que afinidade pode ter com uma ditadura extremista islâmica onde as mulheres são cidadãs de terceira categoria? Um país violentamente antisemita que declara querer varrer Israel da face da Terra e comprometido com um programa de fabricação de armas nucleares reprovado pelos EUA, União Européia e a grande maioria das nações do mundo.

O povo cubano não poude lutar contra a invasão soviética porque a ditadura já se havia instalado e não havia mais o que fazer. Os venezuelanos tem muitas possibilidades ainda. Podem arrancar de Chávez o controle do Congresso que entregaram "numa bandeja de prata", cometendo colossal erro político. É uma possibilidade real, que precisa de uma grande concentração de recursos e esforços. Os venezuelanos poderão fazê-lo. A alternativa é aceitar a ditadura e perder o país para sempre.

Fonte: Libertad Digital, Madrid, 10/Maio/10.
Tradução: A. Montenegro

Transcrito do Blog "ViVerdeNovo":
http://montenegroviverdenovo.blogspot.com/


5.09.2010

FALTA PLURALISMO



Aristoteles Drummond, jornalista, é vice-presidente da Associação Comercial do Rio de Janeiro

A sucessão do presidente Lula ainda está fora das normas tradicionais das democracias ocidentais, com candidaturas representativas de diferentes correntes do pensamento na sociedade. Temos três candidatos de esquerda, dois dos quais (Dilma e Serra) tendo “orgulho” de terem combatido o chamado regime militar, que deu ao Brasil 20 anos de progresso, austeridade e responsabilidade.

José Serra foi presidente da UNE, apoiando o governo Goulart; Dilma pegou em armas. Marina Silva, mais jovem, seria a menos preconceituosa, mas está ligada a uma linha de pensamento incompatível com um país que deseja ser a quinta economia do mundo.

Não temos uma candidatura de centro ou de centro-direita, embora os governos militares – autoritários, mas com eleições para o Congresso e já em 82 diretas para governadores – tivesse maioria no Congresso, através de seus partidos ARENA e PDS. Os Democratas e os Progressistas (PP) são formados, tendo como base as agremiações de sustentação dos anos dourados do crescimento com ordem. Mas Ciro Gomes (PSB) foi dos dois partidos, assim como o vice-presidente da CEF e dirigente do PMDB, Moreira Franco, que foi candidato governador pelo PDS e chegou a presidir o partido no Rio. Como estes dois partidos não apresentarão candidaturas próprias, o centro terá de escolher de acordo com o programa de cada esquerdista.

O senador Sérgio Guerra, em recente entrevista à revista Veja, afirmou que o PSDB era um partido de esquerda. Não se deve, portanto, duvidar, embora tenha regionais de centro, como é o caso de Minas. Diante deste quadro, nada mais natural do que se pedir aos candidatos que sejam bem definidos em relação a pontos de alta relevância para o futuro do Brasil.
O que pensam do MST e de suas invasões, o que pensam da reserva legal aprovada da maneira que foi, sem indenização e valendo para todo o país, ignorando as diferenças regionais. É preciso saber o que pensam do tamanho do Estado, da atuação de fundos de estatais na direção de empresas de direito privado, da reforma tributária e da trabalhista.

No que toca a projetos de infraestrutura, na energia, nos transportes e nos portos e aeroporto, que como estão não suportam o crescimento esperado e desejado pelos brasileiros.E a prioridade de Belo Monte? Qual o papel reservado ao capital privado no processo de desenvolvimento econômico e social?

A política externa passou a ser importante na medida em que parte da sociedade está verdadeiramente chocada com nossa solidariedade e confiança ao governo radical iraniano, ao personalista e agressivo venezuelano e a complacência com a falta de liberdade e respeito aos direitos humanos em Cuba. Nenhum dos três nomes se sente à vontade para comentar Cuba, que, no fundo, no fundo, admiram. Logo, não é demais insistir na cobrança de definições, para fundamentar desde o voto de cada brasileiro , ao investimento de cada grupo internacional.

Uma pena que não possamos ainda ter candidatos afinados com o mundo moderno, com o pensamento dos responsáveis pelos avanços da humanidade nestes 30 anos – desde Reagan, Thaetcher, João Paulo II, no mundo, e Roberto Campos, Delfim Netto, Pedro Malan, no Brasil. Aliás, é sempre bom lembrar que o lado mais positivo dos governos FHC foi aquele confiado a Pedro Malan, que sempre foi alvo de restrições por parte do candidato José Serra. E esta será mais uma explicação bem-vinda.

Transcrito da página do Aristóteles Drummond:

http://www.aristotelesdrummond.com.br/