9.30.2009
Intervencionismo brasileiro derrotado na OEA.
9.29.2009
Os que prezam o Estado de Direito devem conhecer o Foro de São Paulo ou constatarão que será muito tarde “quando a ficha lhes cair”
Após a confusão inicial - em que a falta de informações era total - pouco a pouco vão-se clareando os elementos constitutivos da crise em Honduras. Não foi à toa que o país engendrou a expressão " repúblicas bananeiras", para caracterizar regimes caudilhescos que eram meras expressões do poder da United Fruit em diferentes pequenos países da América Central.
Para ajudar a configurar o quadro de discussão :
1- Zelaya é um Allende do século XXI ? Ou um simples lunático ?
3- A destituição de Zelaya foi um golpe ou um contra-golpe ?
4- A Constituição hondurenha e o contra-golpe que levou à deposição de Zelaya
Um estudo de Lionel Zaclis, doutor em direito pela USP, analisa o acontecido em Honduras do ponto de vista do Direito Constitucional :
Analisada a questão do ponto de vista jurídico, distante dos interesses político-ideológicos, a conclusão a que se chega é a de que esse pequeno país da América Central tem sido punido por cumprir as normas constitucionais ali imperantes. Se boas ou ruins, é tema que não vem à baila neste momento.
- são intangíveis as disposições constitucionais concernentes, inter alia, ao período presidencial e à proibição de que alguém seja presidente da República por mais de um mandato (art. 374);
- o presidente da República baixou um decreto propondo a realização de uma consulta sobre a convocação de uma assembleia constituinte, sendo público e notório o propósito de alterar a cláusula pétrea que proíbe um novo mandato;
- o presidente da República não obedeceu a decisão do juiz competente, confirmada em segunda instância, que suspendeu a execução do decreto;
- o presidente da República destituiu o chefe do Estado Maior das Forças Armas, quando, por força do artigo 279, apenas o Congresso de Deputados pode fazê-lo;
- a Suprema Corte acolheu a denúncia formulada pelo Ministério Público, decretando a prisão preventiva do presidente da República;
- com a vacância do cargo, este foi preenchido pelo presidente do Congresso Nacional, de acordo com o disposto no artigo 242 da Constituição;
- houve respeito ao princípio do devido processo legal, pelo menos quanto ao seu conteúdo mínimo (contraditório, juiz natural, motivação das decisões, prova lícita, etc).
Ora, se todas as afirmações acima feitas são verdadeiras — e nada até agora indica o contrário —, tudo aponta no sentido de terem sido obedecidas as regras constitucionais e legais para a deposição do chefe do Poder Executivo. O artigo 239 dispõe que a perda do cargo é imediata, isto é, ela deve ocorrer por meio de tutela de urgência, sem maiores delongas, mediante aplicação direta da norma constitucional, que, auto-aplicável, dispensa lei para adquirir eficácia.
É certo que as Forças Armadas, ao executarem o mandado de prisão, extrapolaram os limites aos quais se deviam circunscrever, ao expulsarem do país o presidente Zelaya. No entanto, embora esse excesso configure uma nítida e inadmissível ilegalidade, não tem, à evidência, o condão de contaminar o processo constitucional da substituição presidencial, de modo a convertê-lo num "golpe de Estado".
Por conseguinte, abstraído o lamentável e condenável episódio da expulsão, cabe a pergunta: onde estaria o tão decantado "golpe de Estado"? Só na cabeça de prestidigitadores sempre desejosos de transformar o quadrado em redondo, e o preto em branco, e que, por meio da franca adoção de uma "novilíngua jurídica", pretendem, à viva força, incutir no espírito alheio que a obediência à Constituição e às leis que governam os Estados de Direito configura "golpe de Estado". Isso porque, embora não o declarem abertamente, têm para si que Estado de Direito não passa de mera "ilusão burguesa".
Mas, se isso pode adquirir foros de verdade, cabe, em contrapartida, por exigência de um mínimo de lógica, indagar sobre como deveriam ser classificados os que, eleitos sob a égide de uma Constituição que juraram defender, passam a usar o cargo como gazua para arrombá-la, com o propósito de perpetuar-se no poder, metamorfoseando-se em caudilhos e caudilhotes com vestes de "democratas". Qual seria o título a eles mais adequado ? O de "Defensores do Povo", cujos interesses só eles, na sua onisciência, conseguem detectar, ou o de "Defensores da Democracia", de acordo com sua particular visão desse conceito, ou, ainda, de "Duces" ou "Fuhrers"?
Antes de responder a essa pergunta, é mister, no entanto, não esquecer de que a eleição pelo povo é apenas um vestibular, no qual não se encerram outras tantas exigências dessa "escola" que se chama Democracia. O eleito pelo povo há que respeitar a Constituição e as leis do país, e não destruí-las aproveitando-se do poder de que se investiu mercê da eleição. Eleição pelo povo não significa, por si só, alvará pleno para que o eleito possa fazer tudo que bem entender, inclusive destruir a ordem constitucional e, em consequência, a democracia, sob cuja égide se elegeu.
Outra expressão também trabalhada pela novilíngua e que entrou na moda consiste em chamar o atual governo hondurenho de "governo de facto", com o nítido propósito de contrapô-lo ao "governo de jure". Mas, se a investidura do governo substituto seguiu os trâmites previstos na Constituição, por que "governo de facto"? Se não for má-fé, ou ignorância dos fatos, talvez isso deva ser debitado à retirada do ensino do latim em nossas escolas.
Diz-se ainda ter havido um golpe militar "com apoio do Ministério Público, da Suprema Corte e do Congresso Nacional". Ora, o que exsurge do relato dos fatos é exatamente o contrário, ou seja, a Suprema Corte é quem decidiu pelo afastamento do presidente, fazendo-o a requerimento do Ministério Público, com a aprovação do Congresso, tendo a força militar sido requisitada pelo Poder Judiciário, nos termos do artigo 313 da Constituição, para o fim de fazer cumprir a ordem judicial.
Se a deposição de um presidente é decretada pela Suprema Corte de um país soberano, em que se baseiam outros países para arrogar-se o direito de, certamente sem ao menos terem examinado os fatos com a necessária atenção, desrespeitar o Poder Judiciário e a própria soberania do país no qual ocorreu a deposição, qualificando de "golpe" os atos praticados conforme a Constituição? É interessante notar como certas figuras, de tão acostumadas a desrespeitar o seu próprio Estado de Direito sem que nada lhes aconteça, não conseguem se dar conta de que, em outros países, ainda que insignificantes em termos territoriais, possa haver cidadãos menos frouxos, com coragem e vontade política suficiente para fazer vingar as instituições e as leis ali imperantes.
Por outro lado, o fato de em Honduras a deposição do presidente não ser feita por meio de impeachment, tal como no Brasil ou nos EUA, em nada altera a questão, porquanto a questão relevante consiste em verificar se o processo constitucionalmente previsto para tal fim em cada país foi respeitado, até porque cabe a cada país escolher, para o fim de que se trata, a sistemática e o conjunto de normas que melhor se adapte às suas características político-jurídicas.
Precisamos pensar com nossos próprios neurônios e procurarmos a verdade, ainda que isso possa ser cansativo e consumir tempo. Do contrário, os verdadeiros democratas, os que prezam o Estado de Direito, constatarão que será muito tarde "quando a ficha lhes cair".
9.28.2009
9.27.2009
Cabeça erguida, Honduras
MG > Levanta Brasil - Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição. (Parágrafo único Art. 1º)
Que vergonha!
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Biografia da candidata do cara à Presidência
Abaixo está um histórico bastante interessante que nos informa melhor sobre a Sra. Roussef. Ela só chegará ao poder com votos, o seu e o meu, portanto pense detida e maduramente, porque depois não haverá como "chorar pelo leite derramado".
Era uma família "bon vivant", com casa enorme, três empregadas, refeições servidas à francesa, com guarnições e talheres específicos. Tinham piano e professora particular de francês. Dilma entrou primeiro numa escola de freiras - Colégio Sion - e, depois, no renomado Estadual Central. Nas férias, iam de avião para Guarapari/ES e ficavam no Hotel Cassino Radium. Dilma, ainda jovem, entrou para o POLOP - Política Operária - e depois mudou-se para o COLINA - Comando de Libertação Nacional -. Apaixonou-se e casou-se com Cláudio Galeno Linhares, especialista em fazer bombas com os pós e líquidos da farmácia de manipulação do seu pai.
Sua primeira aula de marxismo foi-lhe dada por Apolo Heringer e, pouco depois, estava em suas mãos o livrinho: "Revolução na Revolução", de Régis Debray, francês que mudou-se para Cuba e ficou amigo do Fidel e, mais tarde, acompanhando Guevara, foi preso na Bolívia. Aos 21 anos, Dilma partiu para o RJ a fim de se esconder dos militares, após o frustrado assalto ao Banco da Lavoura de Sabará.. No Rio, ainda casada, apaixonou-se por Carlos Franklin Paixão de Araújo, o chefe da dissidência do Partidão; então, chegou, de chofre, e disse para o marido: "Estou com o Carlos!".
Carlos vivia antes com a geógrafa Vânia Arantes e, sedutor, já havia tido outras sete mulheres, aos 31 aos de idade. Com ele, Dilma participou da fusão COLINA/VPR (esta do Lamarca), que deu origem, em Mongaguá, à Vanguarda Armada Revolucionária- Palmares, cujo estatuto dizia: Art.1º - A Vanguarda Armada Revolucionária- Palmares é uma organização político-militar de caráter partidário, marxista-leninista, que se propõe a cumprir todas as tarefas da guerra revolucionária e da construção do Partido da Classe Operária, com o objetivo de tomar o poder e construir o socialismo."
Foi em Mongaguá, litoral paulista, que se traçou o plano da "Grande Ação", que se deu em 18 de julho de 1969, com o assalto e roubo do cofre da casa da amante do Ademar de Barros, em Santa Teresa/RJ, que rendeu-lhes 2,5 milhões de dólares, cofre aberto em Porto Alegre, a maçarico, pelo metalúrgico Delci. Mas a organização se dividiu entre "basistas" - que defendiam o trabalho das "massas" e junto às "bases", e os "militaristas", que priorizavam a imediata e constante luta armada comunista. A disputa pelo butim dolarizado foi ferrenha! Dilma era chamada de "Joana D'Arc da subversão". Então foi para São Paulo onde dividiu um quarto com Maria Celeste Martins, hoje sua assessora imediata no Planalto.
Dedurada por José Olavo Leite Ribeiro - mantinha com ela três contatos semanais -, foi presa, armada, em um bar da Rua Augusta, juntamente com Antônio de Pádua Perosa; depois, entregou à polícia seu amigo Natael Custódio Barbosa. Enquanto isso, o Carlos Araújo teve um romande tórrido com a atriz Bete Mendes, da TV Globo. Dilma saiu do presídio em 1973 e foi para Porto Alegre, reatar com o marido infiel. Mas hoje, Carlos Araújo mora sozinho com dois vira-latas (Amarelo e Negrão), numa casinha às margens da lagoa do Guaíba, em Porto Alegre. Ele tem enfisema pulmonar e está com 71 anos. Diz que é feliz, mesmo a ex-esposa sendo Ministra e candidata do apedeuta/fronteiriço à Presidência da República.
Eis aí uma "síntese/sintética/resumida" da vida da Dilminha que, logo, logo, será apresentada pelo Lula como a "da paz e do amor". Quem sabe, antes, possa ter tempo de dar uma chegada a um "Camp Quest" qualquer, dawkinsiano por certo, para, cética e racionalmente, ficar com a "mente ainda mais aberta", em cursilho prepararatório para a Presidência da República. E, em se tratando deste povinho brasileiro (batuque, bola, bolsa e bunda), tudo pode se esperar, infelizmente.
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Um presidente inconveniente
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9.26.2009
plataforma política da insurreição
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Manifesto Público contra a ingerência brasileira em Honduras
Manifesto Público
Nós, brasileiros (as) que formamos com os nossos familiares residentes a colônia brasileira de San Pedro Sula, Honduras, à comunidade nacional e internacional, fazemos saber:
Francisco José Dominguez
Miguel G C Friedrich
Se estiverem de acordo, ponham seu nome abaixo do último nome da lista acima e reenviem esta mensagem a seus familiares, amigos, conhecidos, em CCO, e com cópia CC para a embaixada do Brasil embajada@brasilhond
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Na contramão da tradição diplomática nacional, o Brasil se intromete na política interna de outro país e o faz da pior maneira possível: como coadjuvante de Hugo Chávez
Se o país [Brasil] é humilhado pelos vizinhos, tem suas riquezas roubadas impunemente e acumula derrotas nos organismos internacionais, é porque o presidente e seus diplomatas escolheram o caminho da ideologização da diplomacia nacional (veja o quadro). Qualquer regime minimamente antiamericano conta com o apoio tático do governo brasileiro - ainda que esteja envolvido em genocídio, como o do Sudão, ou seja tratado como pária mundial, como o do Irã. As estripulias dos governantes de esquerda da região - mesmo que eles estejam agindo contra os interesses brasileiros - são toleradas em silêncio pelo presidente Lula. “Por causa dessa política externa, estamos sempre a reboque dos acontecimentos”, disse a VEJA Rubens Barbosa, que foi embaixador brasileiro em Washington. O Brasil poderia ser protagonista de uma solução pacífica em Honduras, cujo formato foi definido por Oscar Arias, Prêmio Nobel da Paz e presidente da Costa Rica, com o apoio dos Estados Unidos e da Organização dos Estados Americanos. Chávez foi mais convincente. Na Assembleia-Geral da ONU, em rompante, Lula chegou a dar ultimato ao governo de Honduras. Vai mandar os fuzileiros navais? Seria a suprema vitória de Chávez na armadilha que armou para Lula. Aqui
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9.24.2009
Assine e divulgue.
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"Lula, Lula, leva essa mula!"
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E agora, Obama?
do: http://coturnonoturno.blogspot.com/
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A FOME E O SOCIAL
Ao explicar a compra de 36 caças para a FAB, o atual Comandante Supremo, Presidente Lula confessou que já sabia dessa necessidade. “Eu não ia pensar em avião em 2003, se o país estava com fome.” Agora é o Exército que está com fome. No reaparelhamento das Forças Armadas, para 2010, a Marinha leva 2,7 bilhões de reais, a FAB 1,6 bilhões e o Exército fica com 361 milhões. De 2003 até o último semestre, as forças armadas tiveram uma redução de 14% em seus orçamentos. Desde os anos 80 as forças armadas vêm sendo sucateadas, enquanto muitos vizinhos se armam.
“Se queres a paz, prepara a guerra” – aconselha o dito romano. É a força de dissuasão de um país. Seria necessária? No norte, temos o bolivariano Hugo Chavez, que dispensa comentários; a oeste, na Colômbia, as FARC; sem fazer fronteira, o bolivariano Correa no Equador; mais ao sul, Evo Morales, que mandou o exército boliviano invadir instalações da Petrobrás; no Paraguai, o bispo Lugo, que já fez ameaças a Itaipu. E não me venham dizer que a América Latina é uma região pacífica. Deixando de lado a Guerra do Paraguai, lembro as mais recentes, como a do Chaco, entre Bolívia e Paraguai, por petróleo, que deixou 90 mil mortos nos anos 30. A revolução cubana, que implantou uma ditadura que já dura 50 anos e que, durante décadas, tentou exportar a derruba de governos latino-americanos. Em 1969 tivemos a Guerra do Futebol, entre El Salvador e Honduras, por uma classificação na Copa. Equador e Peru andaram trocando tiros há menos de 20 anos. Nas Malvinas, os argentinos quase provocam uma guerra no cone sul, pois invadiriam as ilhas chilenas de Beagle, se os ingleses não reagissem. A Colômbia, hoje, tem que lidar com seus vizinhos bolivarianos Venezuela e Equador, que torcem pelas FARC. E por aí vai. Dentro do Brasil tivemos, 15 anos depois de Canudos a Guerra do Contestado, que durou quatro anos e 20 mil mortos, na mesma época da Grande Guerra.
A melhor maneira de derrotar um exército, sem precisar dar um tiro, é cortar-lhe os suprimentos. Saladino derrotou assim os cruzados cristãos; a Rússia derrotou Napoleão e Hitler porque faltaram suprimentos aos invasores. Nas Malvinas, os ingleses cortaram os suprimentos da ilha. O Exército Brasileiro já recebeu 80 mil recrutas por ano. Hoje recebe metade disso. Por ano, apresentam-se 1.300.000 jovens. Já imaginaram se houvesse recursos para incorporar todos? Um exército de tremendo poder de dissuasão. E, mais do que isso, 1.300.000 jovens das classes mais pobres fora das ruas, das drogas, com três refeições por dia, preparo físico, assistência médica e dentária, aprendendo civismo, disciplina, obediência às leis e à autoridade e aprendendo uma profissão? Seria o maior programa social do país.
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Cesar Cielo, Sensacional!!!
Cesar bastante irritado, falou da falta de apoio da CBDA (Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos). César disse com todas as letras que não teve ajuda da Confederação e muito menos do governo. Sua vitória se deve à ajuda de seu pai e de patrocinadores.
Para tanto, estava treinando nos Estados Unidos. E o presidente da confederação queria que ele voltasse para o Brasil, para treinar aqui.
Queria também que ele fosse ao Palácio do Planalto, para fazer o cartaz do presidente. Coisas que ele rejeitou.
Daí para frente, foi ameaçado de ficar sem o pouco de facilidades que a Confederação lhe dava.
Minha vitória tem muito pouco a ver com eles, disse o nadador quando participou do troféu José Finkel, nas piscinas do Corinthians.
Querendo eles ou não, sou campeão olímpico, e isso eles terão que engolir. Desde que me tornei profissional, em março, paguei tudo: alimentação, hospedagem e até meu técnico (o australiano Brett Hawke). Ele ficou assustado, quando lhe perguntaram se a CBDA havia ajudado em alguma despesa.
Sua resposta foi essa: 'Sério que vocês estão me perguntando isso?' 'Pensei que vocês estivessem brincando'.
César Cielo contou que, além de não receber auxílio da CBDA, teve problemas com o presidente. Entre outras ameaças, ele ameaçou suspender os pagamentos, que eu vinha recebendo dos Correios, quando disse a ele que não viria para uma cerimônia no palácio do Planalto.
Ele vivia telefonando para meus pais, e não os deixava trabalhar sossegados. Fiquei nervoso e treinei mal por uns dias.
Esse é o governo que temos. Pelo que se vê o dedo do governo está em tudo. Atletas têm que ir à Brasília, para pedir a benção do 'padrinho'. Ainda bem que não vimos medalhistas em Brasília, puxando o saco do governo.
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A política externa da canalhice
O governo Lula precisou de seis anos e meio para exterminar a herança bendita. Acanalhado pela soma do deslumbramento de um presidente ignorante também em geopolítica com o servilismo do chanceler Celso Amorim, o Itamaraty cedeu ao Paraguai e ao Equador, recuou diante da Argentina e da Bolívia, rendeu-se à Venezuela e acaba de ajoelhar-se diante de Hugo Chávez. Ao instalar na embaixada em Tegucigalpa o golpista Manuel Zelaya, deposto da presidência por tentativa de estupro contra a Constituição, o país colocou Honduras a um passo da guerra civil.
Tomara que Barack Obama acorde a tempo de descobrir que uma pequena república que luta para livrar-se da quadrilha bolivariana foi simbolicamente (por enquanto) invadida pelo Brasil. Tomara que entenda que um presidente que age como comparsa da ditadura cubana não pode meter as patas em outros países em nome da democracia que não respeita. O que houve não foi um lance no xadrez da política internacional. Foi coisa de gângster.
do: http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes
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Lula: sim à ditadura cubana e guerra civil para a democracia hondurenha
Falo, sim, e lhe dou o peso que tem. No mesmo parágrafo em que pediu a restituição de Manuel Zelaya ao poder, Lula cobrou o fim do embargo americano a Cuba. Nos dois casos, ele o fez em nome da democracia.
Até anteontem, não havia uma só pessoa presa em Honduras em razão de questões políticas — e presos de consciência, diga-se, não os há nem agora —, e a oposição e a imprensa atuavam livremente. Cuba seguia sendo o que é desde 1959: uma tirania.
Estes são os tempos: Lula, Daniel Ortega e Chávez levaram a Honduras, uma democracia, a ameaça de guerra civil. E a ditadura cubana é defendida em nome da democracia.
do:http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/
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Gente fina....
O Estado de S. Paulo publicou em 16/09/2009 " O governador José Serra elogiou ontem o secretário da Casa Civil, Aloysio Nunes Ferreira, cotado para disputar o governo do Estado pelo PSDB (!!!) - o outro nome é o ex-governador Geraldo Alckmin. "Se tivesse de indicar um responsável pela excelente relação com municípios e a Assembleia, diria que é o Aloysio. Eu e o Aloysio somos complementares", disse, em evento de liberação de R$ 34 milhões para convênios com prefeituras. Ele citou a literatura econômica, na qual há bens complementares e substitutos. Deu como exemplo o café e o açúcar. "Não diria que eu sou café e ele açúcar. Mas, interessante, a gente realmente se complementa."
- Em 1964 ingressou no Partido Comunista Brasileiro.
- Descontente com a linha pacífica do Partidão, optou pela luta armada, ingressando na Ala Marighela, mais tarde Ação Libertadora Nacional (ALN).
- Dentre muitas ações terroristas, a Ação Libertadora Nacional (ALN) participou do assassinato do Cap. do Exército dos EUA, Charles Rodney Chandler e do seqüestro do Embaixador americano Charles Burke Elbrick.
- Seu líder, Carlos Marighela, de quem era motorista, ficou famoso pela pregação da violência, sendo o autor do Minimanual do Guerrilheiro Urbano, livro de cabeceira das Brigadas Vermelhas, na Itália, e do grupo terrorista Baader-Meihoff, da Alemanha.6- Em 10/08/1968 participou do assalto ao trem pagador da Santos-Jundiaí e, em outubro desse mesmo ano, ao carro pagador da Massey-Ferguson.
- Tentou viajar para Cuba com a finalidade de fazer um treinamento militar, no que foi impedido por Carlos Marighela.8- Em novembro de 1968, com o passaporte falso, viajou para Paris onde passou a coordenar as ligações de Cuba com os comunistas brasileiros. 9- Após três anos em Paris filiou-se ao Partido Comunista Francês.
- Negociou com o Presidente argelino Houri Chedid Boumedienne para que comunistas brasileiros recebessem treinamento militar na Argélia.
- Regressou ao Brasil após a Lei da Anistia, de 1979, ingressando na política.
- Foi eleito pela esquerda deputado estadual, vice governador e deputado federal.
- Foi escolhido pelo Presidente Fernando Henrique Cardoso para Secretário Geral da Presidência da República.
- Como Secretário Geral da Presidência da República viajou à Cuba, na semana de 08 à 13/10/01, onde manteve conversações com seu velho e fraternal amigo Fidel Castro, o mais sangrento ditador do continente que mandou fuzilar no "paredon" 17 mil e prendeu trinta mil opositores ao Partido Comunista Cubano.
- No dia do seu retorno ao Brasil, como deferência ao seu passado revolucionário, Fidel Castro foi ao seu embarque no aeroporto e fez questão de acompanhá-lo até o avião para as despedidas.
- Foi Ministro da Justiça do Brasil, no Gov FHC.
-Em 2002, reassumiu a cadeira de Deputado Federal.
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9.23.2009
Que vergonha! Relincha, pateta!
do: http://coturnonoturno.blogspot.com/
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A mala chegou ao seu destino.
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9.22.2009
Candidatos - A que ponto essa POLÍTICA chegou...
Romário encabeça lista de candidatos famosos em 2010
Publicada em 22/09/2009 às 00h02m
O GloboRIO - Na esteira de companheiros como Frank Aguiar, Gretchen, Soninha Francine e Roberto Dinamite, a nova leva de famosos que planejam disputar a eleição tem nomes de peso. Entre eles, o artilheiro e tetracampeão Romário, que se filia na tarde desta terça-feira ao PSB para concorrer a uma vaga de deputado federal em 2010. A lista tem ainda o ex-baterista do Rappa Marcelo Yuka, que deve aderir ao PCdoB; a ex-prostituta e fundadora da Daspu, Gabriela Leite (PV) e o ex-jogador Edmundo, que se aproximou do PP.
Afundado em dívidas, que o obrigaram a leiloar uma cobertura por R$ 8 milhões, Romário tem ainda cerca de 70 processos na Justiça sobre crimes tributários, danos morais, falta de pagamento de impostos, entre outros. O Baixinho correria o risco de ser um ficha-suja, não fosse o texto da reforma eleitoral aprovado na semana passada , que libera candidatos processados. ( Os principais pontos da reforma )
" O Romário terá projeto, não pode depender do voto de ídolo "
Uma das principais bandeiras que Romário promete levantar será a da educação. Em negociação há quatro meses com o PSB, o Baixinho afirmou a interlocutores que pretende ainda ajudar as crianças e ter uma "nova forma de conviver com as pessoas".
- O Romário terá projeto, não pode depender do voto de ídolo. Ele precisa usar o prestígio que tem e pode conseguir até 200 mil votos - diz o presidente estadual do PSB, Alexandre Cardoso.
Gabriela Leite, pré-candidata a deputada federal, terá como uma das plataformas a defesa dos interesses das prostitutas:
- Sou eleitora do Gabeira desde o primeiro mandato e vou lutar a favor do projeto dele que regulamenta a profissão de prostituta.