O ano de 2010 parecia ser promissor para a facção terrorista que comanda este país. Não há exagero na afirmação, já que todos os ocupantes da cúpula do poder têm brilhante folha corrida de façanhas cometidas na luta armada para a instituição de um governo comunista, o mesmo que estão tentando impor neste exato momento à nação, exangue como sempre e não perplexa como se esperava. Fizeram explodir uma bomba, artefato muito íntimo da caterva, mas como sempre lá estavam os militares para fazê-la implodir na mão já um tanto maltratada do chefe da gangue.
Dama Dilma, debutante em Cuba, onde aprendeu a arte de fazer terror e, agora, matrona experimentada no manejo de outro tipo de metralhadora, a caneta do poder, quis detonar a Anistia, esquecida de que ela lhe garantiu o posto atual que ocupa. Depois de atirar ao ventilador o tal PNDH, foi refugiar-se num spa da Serra Gaúcha, em cuja caixa depositou o dinheiro do contribuinte para usufruto próprio dos planos de beleza e de emagrecimento.
É necessário que a ministra se conscientize, de uma vez por todas, de que as características de guerrilheira que dominam as suas feições e o estigma de traidora que lhe marca a hipócrita fisionomia não desaparecerão, nem por contínuo aprendizado de etiquetas sociais nem pela perícia dos maquiadores que lhe acompanharão nesta nova fase pseudoburguesa, apesar de acostumados a burilar as produções iradas da natureza. Da mesma forma que à Primeira Dama, nada lhe modificará o jeito torto de ser.
Toda esta tentativa de recauchutagem externa pode levar o espelho familiar a enganá-la, porém, no espelho de sua alma estão, refletidos, como em Dorian Gray , os detalhes dos crimes de que foi mentora ou que tenha praticado.O mimetismo modifica a cor do camaleão, mas não a sua essência. Por isso, ninguém irá se iludir com os efeitos efêmeros dos caros estojos de cosméticos que o erário público, do qual tem a chave, lhe permite, agora, adquirir.
É notícia de que a mimética Dama, outrora aluna da escola cubana de guerrilha, irá publicar a sua biografia que deverá ser rabiscada por algum roteirista de novela, já acostumado ao trabalho de criação de folhetins diários de ficção.
Esta 'nova' velha Dama, Conselheira da Petrobrás, com os dólares surrupiados do cofre do Adhemar, peçonha conhecida da guerrilha urbana, vida pregressa recheada de crimes, quer esconder o passado, atrás de um sorriso de hiena que lhe mandaram congelar no seu natural gélido e rude semblante e com o qual pretende fazer crer de sua habilidade nas relações humanas.
Prof.ª Aileda de Mattos Oliveira
MG > Levanta Brasil – União e clamor uníssono
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