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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

5.24.2009

Linha de Ação e MUITO A PROPÓSITO - Basta de assalto a quartéis

As reações ao “assalto” ao banco no interior do forte Apache foi, REALMENTE, A PÁ DE CAL NO ENTERRO DO CONCEITO DE UMA FORÇA, dita, ARMADA.              
Caros amigos,

 Nos anos 60 havia aquela música:"Quem sabe faz a hora não espera acontecer."Nossas FFAA, esquecendo o refrão, esperaram acontecer.Não me convence a idéia de que duas pessoas adentraram o famoso Forte Apache para levar R$ 8.000,00 e amarrar as únicas duas presenças existentes no estabelecimento;o Gerente e um Oficial General.O dinheiro levado não paga os ternos usados e nem compensa o risco, mas amarrar um General em seu local de trabalho, é altamente compensador.

Na minha visão de muitos anos vividos, fosse na área de Segurança ou Militar, o ato foi Político, muito bem planejado, colocando uma pá de cal na moribunda FFAA do País.

Tudo bem, aconteceu, mas CHEGOU A HORA!

Linha de Ação única:

1.Sob o Cmdo do mais antigo, no caso o Cmt do EB, reunião do Alto Comando das FFAA para executar a única LAç pertinente:

-Conceder prazo de 24H para a Pol Federal ou PMDF apresentarem os envolvidos.Eles sabem;

-Desencadear operação militar com apoio da Pol Federal, para destruir todos os paiois de armamento e munição do MST espalhados pelo País;

-Extinção da Força Policial Nacional;

-Desarmamento do MST seja de terra ou teto;

-Prisão de todos os Parlamentares e Policiais envolvidos ou constantes de processos judiciais em vigor;

-Proibição de concessões pecuniarias além do salário previsto;

-Suspender o auxílio moradia dos parlamentares enquanto houver imóveis funcionais desocupados;

-Redução ou eliminação da verba de gabinete, Cartões corporativos, telefonia, combustível, publicações e outras mordomias e falcatruas que só eles sabem;

-Suspenção das verbas destinadas ao MST;

-Suspenção da demarcação de terras indígenas;

-Suspenção da atuação das ONGs no País(No Irã, nem chegam perto);

-Cassação das indenizações concedidas a cidadãos que nem participaram da luta armada e retribuição igualitária aos militares mortos em combate,etc,etc,...

Consequências:

-O povão iria adorar;

-As FFAA recuperariam parte de sua credibilidade;

-A imprensa fajuta, de esquerda, que vive às expensas do Governo, iria criticar, espernear, que se dane;

-Se o Pres do STF reclamar sobre a  inconstitucionalidade dos atos, mandaría o cidadão passar dois anos confortáveis em Fernando De Noronha;

-E o Min da Defesa? Problema do Lula;

-Tudo feito, o nosso Presidente, em rede nacional, com a presença dos nossos Comandantes, iría declarar:" Esses são os Caras ".Começou a sobrar dinheiro para os pobres.

  Paulo Cesar Romero Castelo Branco, aposentado e aleijado;

     Dionísio Torres -Fort-Ce

Basta de assalto a quartéis

É muito fácil entrar num quartel. Só quem tem alguma dificuldade são os generais. A guarda, para mostrar serviço, inspeciona a viatura, pede a identidade do motorista e só não manda Sua Excelência descer do carro porque tem medo de parar no xadrez. Intramuros, costumamos dizer que o caminhão da Coca-Cola passa sem parar pela guarda, enquanto a viatura de nosotros, os generais, é submetida a rigorosa revista. Verdade ou não, a brincadeira revela o quanto é amador o nosso aparato de defesa, cada vez mais vulnerável desde que, há muito tempo, priorizamos a “mão amiga” em detrimento do “braço forte”.

Tememos a Justiça. Temos pavor do que dirá a imprensa. Vivemos preocupados com nossa carreira. Por isso, enfraquecemos. Por isso, assaltam banco em área militar (não é de hoje). Por isso, roubam nossas armas (não é de hoje). Por isso, ficamos calados quando dizem na nossa cara que fomos e  continuamos sendo torturadores (não é de hoje). Por isso, traficantes ameaçam soldados que estão auxiliando comunidades pobres nas favelas (não é de hoje). Por isso, ONGs estrangeiras não nos deixam entrar em reservas indígenas que elas controlam e exploram (não é de hoje).

Já é passado o tempo de dar um basta! Já passou da hora de deixarmos a covardia de lado. Chega de assaltarem banco em área militar, de bandido entrar em quartel e dele sair carregado de pistolas e fuzis. Entrar ele até pode, porque a “mão amiga” facilita. Sair impunemente, não, porque aí o “braço forte” tem que deixar de ser apenas um slogan para tornar-se a realidade que todos os brasileiros esperam, até mesmo alguns integrantes da imprensa e da justiça, que passaram parte de sua vida sendo doutrinados para usar sua caneta como arma contra os soldados. Senão, o “braço forte, mão amiga” será apenas uma peça publicitária a mais entre tantas que poluem nossas mentes nestes tempos em que as palavras nada mais são do que parte de um jogo de mentirinha e enganação, tempos de muita prosa e pouco serviço, onde o “falar” tornou-se mais importante do que o “fazer”.

Este artigo foi publicado em sábado, 09/05/2009 e está arquivado dentro de Segurança Nacional. Você pode passar para o fim e deixar um comentário.

por:Hamilton Bonat
I M P U N I D A D E




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