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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

10.31.2007

M.D. General é substituido por um "ENAPIÃOl"

Prezados compatriotas
 
Rubens Sakay é um dos expoentes dos famigerados e despercebidos "gestores governamentais", auto denominados "enapiões", a quinta-coluna consolidada por FHC e treinada nos EUA para destruir o Estado Brasileiro.
Quando não estão agindo ficam em estado latente no Ministério do Planejamento.
 
 
31/10/2007 Coluna do Claudio Humberto
 
 
Comando de bolso
O ministro Nelson Jobim (Defesa) demitiu o general Synésio Fernandes do Departamento de Organização, substituindo-o por um civil, Rubens Sakay, a pretexto de "reestruturação administrativa". Os militares estão indignados. 
 
Coordenador-Geral de Gestão Cooperativa das Estatais
RUBENS SAKAY
Esplanada dos Ministérios, Bloco K, 8º andar, sala 883
Brasília - DF - CEP: 70.040-906
E-mail:
rubens.sakay@planejamento.gov.br
Tel: 55 (61) 3429-4326 - Fax: (61) 3223-5605/3322-9546
 
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H F M Rio de Janeiro, dezembro de 2003.

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Políticas Públicas e Gestão Governamental (gestores) e a comunidade ...... 102 Rubens Sakay. Seges. 103 Sérgio Ricardo de Mendonça Saluciano ...
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ANESP

Na verdade, a carreira de Gestor Governamental não apresenta hoje valores de ... Às elevadas responsabilidades dos Gestores Governamentais, corresponderá, ...
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Em fevereiro de 1990, os primeiros 91 Gestores Governamentais entraram em atividade, tendo desempenhado, desde então, relevantes tarefas a serviço do ...
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gestores_bahia : Gestores Governamentais da Bahia

gestores_bahia: Gestores Governamentais da Bahia. ... Grupo destinado à comunicação e integração entre os Gestores Governamentais do Estado da Bahia. ...
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gestores : Grupo dos Gestores Governamentais

gestores: Grupo dos Gestores Governamentais. ... em Políticas Públicas e Gestão Governamental do Governo Federal no Brasil (Gestores Governamentais). ...
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Legislação de Interesse Geral

"Art. 1º Fica criada a Carreira de Gestor Governamental para execução de ... Parágrafo único Os Gestores Governamentais são profissionais com curso superior ...
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Portal do Servidor - Bahia

A primeira turma de gestores governamentais do governo baiano toma posse nesta quinta-feira, dia 1º, às 15h30, na Fundação Luís Eduardo Magalhães, ...
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Portal do Servidor - Bahia

À frente da sua equipe, a secretária da Administração, Ana Benvinda, deu hoje (6) as boas vindas aos gestores governamentais que vão atuar em programas e ...
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Grupos versão 5.0 - Lista Institucional dos Gestores ...

Lista Institucional dos Gestores Governamentais e membros da ANESP. 555 assinaturas 26 mensagens (mês). Moderado/Restrito: Para participar deste grupo, ...
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Grupos versão 5.0 - Gestores Governamentais de Mato Grosso

Grupo de discussão dos Gestores Governamentais do Estado de Mato Grosso. Destina-se a melhorar a comunicação entre os Gestores para a efetividade das ...
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AGESGGO - Associação dos Gestores Governamentais de Goiás

Contudo, nos gestores governamentais enquanto carreira temos que avançar mais na buscar de nosso espaço na administração pública, ...
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Santi, Gilberto, Paulo e Pedro:

Como enapião, sinto orgulho de ser colega de voces!

 

Gestores Governamentais – Uma carreira a serviço da cidadania

 

Marcos Evandro Cardoso Santi <santi@senado.gov.br> escreveu:

 

MEU PROPÓSITO É O DE ESCLARECER OS FATOS RELACIONADOS A DOIS COLEGAS ENAPIÕES (QUE SEMPRE MERECERAM MINHA ADMIRAÇÃO E RESPEITO E CONTINUARÃO A MERECER ) E TAMBÉM DA CONSULTORIA DO SENADO: O GILBERTO GUERZONI FILHO E O PAULO HENRIQUE SOARES (O MESMO VALE PARA OS DOIS OUTROS COLEGAS DE CONSULTORIA, FERNANDO TRINDADE E GUSTAVO PONCE).

NA VERDADE, MAIS DO QUE UM ESCLARECIMENTO, É UM DESAGRAVO AOS QUATRO, MAS, NO QUE NOS DIZ RESPEITO MAIS DIRETAMENTE, AOS DOIS ENAPIÕES.

JÁ FALEI PESSOALMENTE COM O GILBERTO HOJE. COM O PAULO, AINDA NÃO.

          E COMEÇO PINÇANDO UMA PARTE DO TEXTO DO PEDRO APENAS PORQUE ELE TRATA DA MÍDIA.

          Pedro e demais colegas, é justamente porque:

1) nós, servidores, não podemos nos pronunciar diretamente na imprensa;

2) os meus depoimentos à Comissão de Inquérito e ao Corregedor do Senado não se tornaram públicos; e,

3) ontem, eu não fiz os devidos esclarecimentos, QUE OCASIONOU UMA EXPOSIÇÃO, nesta lista, AINDA MAIOR dos dois colegas.

 

Ontem respondi a alguns e-mails. Muito cansado e ainda irritado com as tentativas de desconstrução do real motivo do meu pedido de desligamento da SGM, procurei externar que não havia recuo e, nesse sentido, citei duas matérias (Correio e Noblat) que continham versões que considerava corretas. ENTRETANTO, MESMO ESSAS MATÉRIAS - E NISSO RESIDE UMA ENORME INJUSTIÇA DE MINHA PARTE - DEIXEI DE CORRIGIR UMA INFORMAÇÃO QUE TAMBÉM ESTAVA NELA E QUE TEM SIDO EXPLORADA DESDE O INÍCIO POR PARTE DA MÍDIA.

          De acordo com os meus depoimentos oficiais, que inclusive geraram o texto contido no relatório Casagrande/Marisa, RELATEI QUE NÃO FOI O PARECER O MOTIVO DA MINHA "EXPLOSÃO", MAS, SIM A NOTÍCIA QUE RECEBI, POR VOLTA DAS 18:30 HORAS DE TERÇA, DE QUE O PRESIDENTE DO CONSELHO DE ÉTICA JÁ VOLTARA ATRÁS E DECIDIRA QUE A VOTAÇÃO SERIA SECRETA.

          INSURGI-ME CONTRA O QUE CHAMEI DE GOTA D'ÁGUA DE UM LONGO PROCESSO DE INTERFERÊNCIAS "CASUÍSTICAS E/OU MANIPULADORAS" DA PRESIDÊNCIA DO SENADO.



 Escrito por Barnabé às 23h07
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           Como eu não concedi entrevista, apenas alguns jornalistas ouviram o que falei, e outros, no Comitê de Imprensa, foram informados por mim mesmo do meu pedido, as versões dadas foram as mais diversas, desde que eu produzira o parecer contrariado até que me recusara a escrever por encomenda. Não houve nada disso.

 

EU SEQUER SABIA QUE ERA UM PARECER. OBVIAMENTE, MUITO MENOS TINHA CONHECIMENTO DA ARGUMENTAÇÃO NELE CONTIDA. ONTEM, CHEGUEI A MENCIONAR EM UM E-MAIL AQUI NA LISTA QUE CONSIDERO O SEU TEOR (depois que o Gilberto me forneceu uma cópia) JURIDICAMENTE PERFEITAMENTE DEFENSÁVEL E QUE A MINHA DECISÃO TINHA SIDO CORRETAMENTE INTERPRETADA PELO ALDINO, POIS O QUE ME MOTIVARA FORA UMA REAÇÃO AOS MOVIMENTOS QUE EU VINHA PRESENCIANDO. MAS ESSAS EXPLICAÇÕES  SÃO INSUFICIENTES.

 

Eu deveria ter esclarecido a vocês sobre o meu completo desconhecimento do parecer.

          Mas isso talvez não seja o pior: A MINHA ATITUDE, PARA ALGUNS CRITICÁVEL E ILEGAL (se houvesse clima político, o meu processo disciplinar já teria sido instaurado; a documentação está sendo reunida, entretanto, talvez para um momento mais propício), PARA OUTROS ELOGIÁVEL E LEGÍTIMA, ACABOU PRODUZINDO UMA INJUSTIÇA CONTRA OS COLEGAS: MESMO SEM A MINHA INTENÇÃO, ELES TORNARAM-SE SUSPEITOS DE ACEITAREM A INTERFERÊNCIA, O QUE ABSOLUTAMENTE NÃO OCORREU: o Fernando, inclusive, explicou-me que os quatro NÃO SÓ AGIRAM COM TOTAL ISENÇÃO, DISCUTIRAM O ASSUNTO, MAS, INCLUSIVE, SÃO PESSOAS DAS MAIS DIVERSAS TENDÊNCIAS DE PENSAMENTO.

            OU SEJA, AO ME REBELAR CONTRA O QUE CONSIDERAVA IRREGULAR E INDEVIDO, ACABEI OS EXPONDO A UMA ENORME INJUSTIÇA, O QUE ME DEIXA PROFUNDAMENTE TRISTE.

          ELES NÃO MERECEM ISSO, E EU, POR NÃO PODER FALAR À IMPRENSA, E POR NÃO HAVER PRODUZIDO OS DEVIDOS ESCLARECIMENTOS NA LISTA, GEREI UMA ENORME CONTRADIÇÃO.

          ALÉM DESSES ESCLARECIMENTOS E DAS CONVERSAS PESSOAIS COM ELES, JÁ ME COMPROMETI A ESCLARECER TUDO, NESTES TERMOS E MAIS UM POUCO (pois pedi ao Senador Corregedor que envie à Consultoria o meu depoimento - assim, ao menos os quatro terão acesso ao que depus).

          QUANTO À IMPRENSA, PEDI AO CORREGEDOR PARA, NA SEGUNDA, HAVER UMA COMPLEMENTAÇÃO DO DEPOIMENTO NESSE PONTO. NÃO SÓ QUERO ESCLARECER PONTO POR PONTO, COMO JÁ PEDI A ELE QUE, DESDE JÁ TORNE PÚBLICO O QUE FALEI SOBRE O PARECER DOS QUATRO.

          SEM DEMAGOGIA, SE O SENADOR TUMA NÃO TOMAR ESSA PROVIDÊNCIA, SERÁ MEU DEVER - POR CONSCIÊNCIA E DEVER EM RELAÇÃO A ELES - EU MESMO FAZER ALGUMA COMUNICAÇÃO PÚBLICA.

          DESAGRAVÁ-LOS, EM TODOS OS NÍVEIS , É UM DEVER MEU.

          Quanto ao Senador-Presidente, meu relato está lá para quem puder ver, e (tomara) o texto seja aberto a todos os Senadores, e não apenas aos que participaram do depoimento.

          Uma coisa é uma coisa; outra coisa é outra coisa, já diz a vã filosofia.  Ontem, estava cego para evitar as deturpações que estavam saindo sobre mim. Hoje, só hoje, percebo que não agi na hora correta. Quando falei que o parecer era defensável, MINHA OMISSÃO TORNOU-SE NOCIVA - somos seres imperfeitos, embora minha consciência e os ensinamentos de meus pais sempre exijam CORREÇÃO TOTAL. POr isso, choro, choro muito pelo que acabei causando aos colegas.

  

GILBERTO E PAULO,

 

Em público, reitero minhas desculpas, mesmo que não as mereça. Procurarei reparar o que for possível, embora saiba que a minha atitude, mesmo que provocada por uma reação a outros fatos, acabou atingindo de forma muito sofrida a vocês, dois profissionais exemplares.

 

Abraços a todos e bom final de semana.

 

Pedro Vizu

Enviada em: sexta-feira, 31 de agosto de 2007 09:04

Para: enapioes@yahoogroups.com

Assunto: Re: [enapioes] ENC: Vão citar você no relatório/antecipando a conclusão

 

Que papagaiada, hem, Santi. Eu acompanhei meio atônito o disparo de sua metralhadora, o ricochete das balas pelos intérpretes convocados pela mídia para explicar qual era o calibre e quem fora atingido, e a ovação da platéia comemorando neste boteco.

          Sinceramente, acho tudo lastimável, você ser obrigado a se expor na mídia dessa forma. Acho que você merece parabéns pelo seu livro (que não comprei nem li, mas sei do que se trata e, quando precisar dele, vou buscar), mas, pelo jeito, ninguém na mídia parece preocupado em saber quem você realmente é e qual sua real capacidade técnica. Se não, quem sabe não rolariam umas edições extras, e aí, pelo menos, eu veria algo concreto saindo de bom disso tudo, e não essa agitação feroz e sem finalidade.

          Abraço,

 

Mr. litouenzuer.



 Escrito por Barnabé às 23h06
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10.30.2007

Entre a canalhice e a sobrevivência

O Brasil é um país que precisa sempre de novos escândalos, para agüentar o bárbaro tranco da existência sofrida. Como a vida aqui seria insuportável, sem a exposição sempre fresquinha de imoralidades variadas a freqüentarem nosso dia-a-dia!

As massas se entretêm, as classes médias aparentam indignação e todos os salafrários e anunciados moralistas, quando não envolvidos, fazem ar de revoltados em comentários enfurecidos. Quando têm a oportunidade, cometem os mesmos atos vis.

Acredita-se que a instituição do escândalo nacional surgiu de maneira natural e espontânea, numa sociedade criada e nutrida por bandalheiras das mais escabrosas desde que a família real portuguesa aqui aportou. É só pesquisar a história.

É a capacidade de aparentar indignação (no que parece revolta íntima, por não ser pivô beneficiário da mutreta denunciada), o que distingue nacionais dos habitantes de países ditos desenvolvidos com organização social divergente.

No Brasil, o feio é se deixar flagrar na irregularidade. Pessoas que não possuem renda para tanto, apresentam padrão de vida completamente dissociado dos seus pagos, mas tratadas como vestais. São larápios respeitados, louvados bem-sucedidos!

Não são incomodados pela Receita Federal (que dá a impressão de existir apenas para molestar assalariados). Tudo flui como se no melhor dos mundos: carrões, barcos, mansões cinematográficas, os mandatários, especialmente, vivem como nababos.

O genial Aparício Torelly, o Barão de Itararé, costumava dizer que “-Negociata é todo aquele grande e bom negócio do qual fomos excluídos”. Que faria a maioria de nossos mandatários se não estivesse envolvida em negociatas vergonhosas? Certamente não cuidaria do país, do qual não entende nem gosta.

A formalidade e pompa herdadas do Estado português servem apenas como biombo na escamoteação de malfeitos, pouca-vergonha e roubalheira. É “excelência” pra lá e pra cá, como se existisse respeito. Somos sociedade nelsonrodrigueana, putrefata e dolorida.

Isso não quer dizer que as outras sociedades do planeta sejam melhores, até porque fica difícil estabelecer o que é melhor ou pior no comportamento da chamada raça humana. O fato é que brasileiros, conjuminados com os que habitam esse vasto continente sul-americano, são diferentes.

Quando Dom Pedro I embarcou no navio inglês Warspite, que iria levá-lo de volta à Europa (7 de abril de 1831), a oficialidade inglesa ficou impressionada com suas más maneiras. Ao observar sua esposa, D. Amélia, passando do escaler para o navio, sua majestade gritou e todos ouviram:

“-Lembre-se, querida, de que está sem calças.”

Quem é capaz de identificar comportamento mais canalha? E como um ato de canalhice pode ser mensurado ou aferido? Sem contar que D. Amélia era sua segunda esposa. A primeira, D. Leopoldina, morreu grávida de três meses e as suspeitas da época a colocam como vítima de maus tratos infligidos por Sua Majestade Imperial.

Hoje, longe do oficialismo dourado de nossa história, sabe-se que D. Pedro I costumava aplicar “corretivos” na esposa que devem ter apressado sua morte.

O fato é que o imperador tanto a castigou e humilhou, impondo-lhe inclusive a companhia da amante, a marquesa de Santos (Domitila de Castro), que na vizinhança da morte ela se queixava de “dores na perna e chorava como criança”.

O nosso tipo de canalhice é diferente. Não somos como a Inglaterra ou os EUA, que se apoderam do mundo ameaçando e matando, espoliando seus recursos naturais. Não somos os canalhas espoliadores, somos os espoliados.

Vem desde bem longe a submissão aos interesses estrangeiros, na concessão do futuro das gerações de nossos descendentes pelo suborno, entrega do patrimônio e venda da alma, muitas vezes, em troca de medalhas e comendas. Introjetamos o espírito do dominado, o colonizado. O assaltado acomodado.

Afinal, os portugueses chegaram subornando e matando os poucos que tentaram resistir. Em Pernambuco, por exemplo, foi eliminada a maior parte dos que buscaram construir nação diferente. Veja-se frase profética do libertador Simon Bolívar, analisando o continente de colonização ibérica:

“-Nunca seremos afortunados, nunca!”.

A entrega indiscriminada de nossas reservas e recursos já se mostra disseminada. Como se evolução genética na área social. A canalhice de nossos dirigentes é clara e explícita. Ela já não engana a mais ninguém, somente aos tolos e imbecis.

Escolhemos a submissão, a entrega indiscriminada, a renúncia aos nossos direitos, a estruturação governamental de fancaria, na qual os poderes constituídos acobertam crimes e desvios, pregando o combate aos mesmos crimes e desvios.

Somos nação doente, sucumbindo na desmoralização da incúria e da indiferença. Diferentemente daqueles que nos espoliam e fomentam nossa miséria (na cumplicidade dos que supostamente nos dirigem), seremos dizimados pela fome e pela violência, numa terra repleta de incontáveis fundos.

Por Márcio Accioly - Jornalista.

Postado por Alerta Total 

10.29.2007

Senado Federal: a casa-da-mãe-joana se transforma em chiqueiro

Com a absolvição de Renan Calheiros, no primeiro processo que ele enfrentou no Parlamento - há meia dúzia de outros a caminho, se o Conselho de Ética não se transformar no “conselho da caca” -, o Senado brasileiro virou um meritrício (que me desculpem todas as prostitutas do mundo, pela comparação). No dia 23 de outubro, ao fazer homenagens a Che Guevara, “el chancho” (“o porco”), o Senado se transformou num chiqueiro. Dizem que foi a pedido do PSol da ex-senadora Heloísa Helena, aquela que ostentava com orgulho um pôster gigante do “porco” na parede de sua sala no Senado.

Abaixo, seguem alguns comentários meus a respeito das frases proferidas por alguns dos admiradores da Peste Vermelha, obtidas do site do Senado no dia 23/10:

“Tião diz que maior legado de Che é a possibilidade sempre presente de mudarmos o mundo”.

Tião Viana, atualmente na função de presidente do Senado, tem razão. O comunismo realmente mudou a face do mundo, “um outro mundo é possível”: foram 110.000.000 milhões de mortos nos países onde a ideologia de Che Guevara prosperou, especialmente na União Soviética dos Gulags e na China da Revolução Cultural. No Camboja de Pol Pot, montanhas de ossadas comprovam o terror da Peste Vermelha que dizimou mais de 40% de toda a população (3 milhões de mortos entre uma população de 7 milhões) - proporcionalmente, é o maior genocídio que já houve na história da humanidade.

“José Nery rebate críticas da mídia a Che Guevara”.

Como todo comunista que se preza, José Nery não aceita crítica, quando é contra a esquerda, pois prega a mais rasteira subserviência a tiranos como Fidel Castro e aprendizes de tiranos como Hugo Chávez. Para os defensores da Peste Vermelha, a única verdade é a deles, mesmo que esteja alicerçada na mais deslavada mentira, como a propagada nos bancos escolares do Brasil, onde o Capitalismo é execrado e o Comunismo é apresentado como o “assalto ao céu”, no dizer de Emir Sader. Aliás, até os tais ossos de Che “recolhidos” na Bolívia e levados para um mausoléu em Cuba estão sob suspeição, pois não houve nenhum tipo de pesquisa genética a respeito, como o exame de DNA. Quem os calhordas vermelhos pensam que enganam?

“Mesquita Júnior destaca importância de Che para a América Latina”.

Realmente, Che Guevara foi importante para a América Latina, na medida em que incentivou milhares de estudantes a pegar em armas, a serviço de Moscou, da China e de Cuba, para transformar a região em uma nova União Soviética. Muitos deles morreram jovens, tanto nos embates nas ruas do Rio e de São Paulo, quanto nas selvas de Xambioá, enquanto que seus mentores, como João Amazonas e Luiz Carlos Prestes se tornaram nonagenários, sempre cercados da mordomia capitalista que tanto execravam. Oscar Niemayer, que este ano completa 100 anos, 10 a mais do que a Revolução Russa, é outro exemplo de fiel seguidor do PCC (Partido Comunista de Copacabana): enquanto elogia um facínora como Fidel Castro, tecendo elogios sem fim ao Socialismo, ele mora em confortável apartamento “burguês”, de frente para o mar, com Mercedes Benz (e motorista) na garagem.

Assim, eu também quero ser comunista! Felizmente, os mercenários apátridas da Peste Vermelha não tiveram êxito nas décadas de 1970 e 1980 e foram dizimados no Brasil, na Bolívia, no Uruguai, na Argentina, no Peru e no Chile. A Colômbia, que não fez seu dever de casa, pois gazeteava a aula da democracia, não se importou com o avanço da Hidra Vermelha e até hoje é obrigada a suportar o terrorismo dos narcotraficantes das FARC, movimento oriundo do marxismo, que hoje é dono de 40% daquele país.

“João Pedro critica revista “Veja” por matéria contra Che”.

Não podia ser diferente: João Pedro só aceita que exista um único tipo de imprensa no Brasil, a imprensa das esquerdas, aquela que serve apenas para elogiar os heróis da Nova Classe, que promovem a criação de um governo fasci-comunista, como é o caso de Lula e seus asseclas, que se julgam os donos perpétuos do País. Por isso a necessidade de criar a TV Lula, paparicar o Jornal da Record e o Record News (a cabeça de Boris Casoy foi pedida numa bandeja), e os eternos ataques contra as Organizações Globo (especialmente a TV Globo e a revista Época), contra a revista Veja e outros órgãos midiáticos ainda não subjugados ao dogma esquerdista de feição gramscista. A propósito, pessoas como João Pedro desejam para o Brasil o que existe em Cuba, com o “Granma”, pasquim oficial dogmático do Partido Comunista, que monopoliza as informações, em que apenas a exaltação ao Abutre do Caribe é permitida; críticas, jamais! E onde a Internet é permanentemente vigiada e censurada.

“Inácio Arruda: homenagem é reconhecimento da dedicação de Che Guevara ao combate às desigualdades sociais”.

Para combater as desigualdades sociais, devem ser incentivados a liberdade individual, o livre empreendedorismo, o livre mercado, não a ditadura comunista, que apenas consegue nivelar todos os homens na miséria, a exemplo de Cuba e Coréia do Norte. Ao final da Guerra da Coréia, a Coréia do Sul se igualava à Coréia do Norte, em termos sócio-econômicos. Hoje, a Coréia do Sul é 30 vezes mais rica que a irmã do Norte, provando que o Capitalismo é muito superior ao Comunismo no desenvolvimento de uma sociedade - sem falar que a liberdade só existe nos países capitalistas. O mesmo se pôde comprovar na Alemanha dividida: a Oriental, subjugada pelo Comunismo, era muito mais pobre que a Ocidental por ocasião da reunificação feita depois da queda do Muro de Berlim. De um lado, a pujança do Mercedes Benz. Do outro lado, a desgraça da fumacenta fubica Trabant, carro econômica e ecologicamente incorreto.

“Serys afirma que Che Guevara simboliza a luta pela igualdade e liberdade”.

Mentira: Che Guevara, el chancho (o porco) sempre simbolizará o pior regime totalitário que já houve sobre a Terra, que, como já foi dito, provocou a morte de mais de 110.000.000 de seres humanos: o Comunismo.

“Suplicy critica bloqueio norte-americano contra Cuba”.

Mentira do senador burguesão fantasiado de socialista: nunca existiu bloqueio americano dos EUA contra Cuba, a não ser durante o curto espaço de tempo em que houve o caso dos mísseis nucleares que Moscou havia instalado em Cuba. O que existe é embargo econômico dos EUA – e não é um embargo total, pois grande parte da população cubana, para não morrer de fome, vive dos dólares enviados por familiares de Miami, principalmente. Como se vê, além de sonolento, Suplicy é um sujeito mentalmente retardado - ou então é um sujeito de má-fé, o que não melhora em nada sua foto ao lado de seu ídolo “el chancho” (o porco).

“Sibá destaca contribuição da revolução cubana para a inteligência humana”.

A única contribuição cubana que conheço é a “leoneira”, uma jaula com barras de ferro em que os presos são colocados em cima dos telhados, para tremer de frio à noite e assar sob o sol durante o dia. Essa é a mais bela contribuição da inteligência cubana para a tortura. A tortura é a principal contribuição desses verdadeiros animais que são todos os comunistas, a exemplo desse deplorável deputado Sibá, do PSol, que aprova um regime que até hoje mantém presos políticos e promove a tortura contra opositores, como ocorre em Cuba.

por Félix Maier
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Venezuelanos serão traídos por suas Forças Armadas


Hugo Chávez se prepara para a
grande estréia como ditador consti-
tucional da Venezuela, sabendo que
somente os militares o interrompe-
rão na concretização da sua vaida-
de bolivariana para afrontar a de-
mocracia.


Apreciações de serviços de inteligência interamericanos e europeu dão conta de que as forças armadas da Venezuela não conseguem passar à sociedade o largo inconformismo reinante dentro das organizações militares com o avanço das ambições socialistas e ditatoriais. O sistema político, obstinadamente em implantação pelo presidente, tenente-coronel Hugo Chávez Frias, contraria os postulados da democracia e defesa da Pátria, jurados pela espada do oficialato.

Reina tácito temor entre os militares. Serviço secreto venezuelano está atento, aqueles que ousarem externar a opinião pessoal sobre o regime bolivariano imposto sofrerão as providências chavistas.


Vaticano acompanha com carinho o
destino dos povos latino-americanos
e ora pela divina proteção da socie-
dade venezuelana pelos desafios
da hora presente,quando a plenitu-
de do exercício de todas as liberda-
des se encontram ameaçadas.
Sociedade inquieta, católicos alertas

É intensa a mobilização de profissionais liberais, professores, intelectuais, estudantes, comunicadores, militares da reserva e religiosos, contra as nuvens negras avistadas no horizonte venezuelano.

Eles são encontrados denunciando as ameaças da reforma constitucional em diversos recintos de entidades privadas de Caracas e municípios de maior expressão, promovendo a conscientização boca a boca, se necessário, face ao patrulhamento dos movimentos chavistas e agentes da policia política do Palácio Miraflores.

A igreja Católica está motivando outros cultos a sensibilizarem seus fiéis sobre os evidentes riscos às liberdades fundamentais da democracia. Ostensivamente, é o movimento líder de oposição a Chávez, no momento incomodado com a ampla difusão do documento da Conferência Epicospal da Venezuela que qualifica a sua reforma constitucional como imoral, sobretudo por já ter aprovado a reeleição presidencial sem limites e ensejar a perpetuação de aventureiros.


Chávez segue à risca o modelo de
controle hegemônico do morto-vivo
Fidel Castro, um dos maiores car-
rascos de todos os tempos.
Chávez tem atacado e vigiado os bispos venezuelanos pela campanha contra a vergonha das ambições políticas que lhe conferirá o controle hegemônico da Nação, à semelhança de Fidel Castro, o tirano que implantou o comunismo na sua infeliz ilha, assassinou 30 mil pessoas, perseguiu a igreja Católica e provocou o exílio do clero cubano para a Venezuela, na década de 60.

Comandantes subservientes do tenente-coronel Chávez

Segundo avaliações de inteligência, mais de 65% dos oficiais superiores que comandam as forças de terra, mar e ar, são considerados cordatos com as pretensões da revolução socialista de Hugo Chávez, principalmente por desfrutarem de postos de prestígio e soldos reforçados. A maioria é carente em discussões e reflexões sobre o desalinhamento da política do país com o mundo globalizado e suas relações internacionais. Em geral, são avaliados pelos seus subordinados como omissos nas oportunidades de pronunciamento esclarecedoras sobre o momento político nacional e latino-americano dentro dos quartéis.


Luiz Inácio da Silva, aprendiz de ditador, fin-
ge-se distante do ditador venezuelano, mas
se prepara para albergá-lo no ninho do Mer-
cosul. O primeiro ditador do século XXI será
um tormento desagregador que renderá
muito assunto para a imprensa.
Chávez sabe ocultar preocupações e receios com militares experientes, inteligentes e cultos, notadamente aqueles que serviram ou estudaram em academias dos Estados Unidos.

Pode-se constatar, entre jornalistas, núcleos de estudos políticos universitários e partidos de oposição, a acalentada esperança de que somente uma rebelião encabeçada por oficiais de estado-maior contra comandantes poderia provocar um turbilhão pela defesa da democracia. Assim, definiria a aparente coesão militar, gerando um catalisador movimento surpresa em nível nacional e provável interdição da aventura ditatorial do paraquedista Hugo Chávez, mestre de outros presidentes.

O fato alcançaria imediato apoio e adesão de todas as camadas da sociedade inconformada com o verdadeiro torniquete político institucional contra a democracia, a iniciativa privada e a liberdade de expressão, situação esta que arrasta o país para a pobreza, a marginalização e o crime generalizado, conjuntura escondida pela imprensa subjugada ao chavismo.

Forças armadas traidoras da Nação

Dirigentes da sociedade civil estão inconformados com a submissão de seus soldados e percebem a Nação traída pela permissão e conivência com o processo de implantação comuno-socialista na Pátria do Libertador.

A sociedade está em processo de eminente curto-circuito de tomada de consciência e confronto com o seu grande inimigo, o próprio Presidente da República, e disposta para um campo de batalhas de manifestações públicas, até com o sangue da juventude, trabalhadores e políticos, assim que, nos primeiros dias de novembro, a Assembléia Nacional cativa de Chávez aprovar as 61 propostas do “ditador bolivariano”.

Alterações da carta magna culminarão com um referendo popular a se realizar no dia 2 de dezembro, por convocação das autoridades eleitorais, validando ou não o que seria próprio de uma assembléia Nacional Constituinte.

As forças armadas da República da Venezuela, depositárias da honra do patrono Simon Bolívar, caso permitam a implantação da configuração do primeiro Estado comunista do século XXI nas Américas, passarão para a história política e militar como traidoras da sua Nação, exemplo que nenhum povo gostaria assistir seus militares seguirem. (OI/Brasil acima de tudo)
Por Orion Alencastro
Do Observatório de Inteligência

Pode ter dinheiro do tráfico na Funasa em Roraima

A Polícia Federal está investigando o grau de ramificação de uma estrutura de lavagem de dinheiro do tráfico de drogas na Funasa de Roraima. O coordenador regional do órgão, Ramiro Teixeira, “é o chefe do esquema criminoso dos desvios”, na opinião do delegado da PF Alexandre Ramagem, responsável pela Operação Metástase.

A quantidade de dinheiro público desviada é impressionante (chega a quase 40 milhões de reais), sem contar que pode haver ainda recursos financeiros provindos do tráfico, de acordo com investigação que está sendo processada pela PF.

Responsável pela indicação de Ramiro Teixeira para a Funasa/RR, o senador Romero Jucá Filho (PMDB-RR) tem evitado comentar o assunto e se negado a falar com a imprensa. Ele tomou chá de sumiço desde que o imbróglio teve início.

Sua excelência enviou para a Funasa, somente no primeiro semestre deste ano, exatos dez milhões, 561 mil e 526 reais em emendas parlamentares. Além disso, sempre acompanhou Ramiro Teixeira de forma irregular nas visitas pelo interior do estado, quando se anunciava a liberação de verbas para prefeituras.

Nosso país, como se sabe, é conduzido em grande parte por bandidos de alta periculosidade, os quais jamais respondem por seus crimes. Essa situação, considerada de grande volatilidade, reúne ingredientes altamente explosivos para a combustão de sentimento social de enorme insatisfação diante dos acontecimentos.

Tudo isso, por ser fato notório que os chamados dirigentes minimizam crimes horrendos, praticados nas barbas do povo por quem deveria oferecer bons exemplos.

É generalizada a desconfiança. Com o Senado literalmente transformado em bordel, depois de ter absolvido o seu presidente, Renan Calheiros (PMDB-AL), da acusação de utilizar recursos da construtora Mendes Júnior para pagar pensão alimentícia à amante, o Poder Legislativo se encontra bombardeado.

Quem quiser depurar qualquer uma de suas Casas (Câmara e Senado), submete-se a dores e constrangimentos. Veja-se o caso do senador Jefferson Peres (PDT-AM): designado relator de um dos processos contra Renan, vem sendo alvo de campanha difamatória que pretende destruir sua reputação. É muita canalhice!

Agora, o deputado federal Márcio Junqueira (DEM-RR), vai dar início a coleta de assinaturas para criar a CPI da Funasa/RR. Ele quer deixar bem clara a história de emendas parlamentares engrossando cofres do órgão, esclarecendo qual parlamentar tira vantagem ou faz algum tipo de acordo escuso.

Com relação ao senador Jucá Filho, sua excelência tem grande poder, inclusive no Judiciário, mas tudo caminha de forma célere para seu apagão político. A intransigente defesa que faz das áreas indígenas de Roraima têm causado grande repulsa à população do estado.

Sua excelência conseguiu me condenar num estranho processo na Justiça roraimense, no qual sequer fui citado. Conseguiu também a suspensão dos meus direitos políticos, “provando” que o caluniei num dos artigos. Mas nada como um dia atrás do outro. O castelo de horrores pode desmoronar.

O que mais impressiona é o fato de o presidente Dom Luiz Inácio (PT-SP), depois de ter 40 de seus mais próximos assessores indiciados por formação de quadrilha, continuar sem saber o que acontece à sua volta.

Somente por tal motivo é que deve ter indicado o senador para líder de seu governo no Senado. É possível que não tenha tomado conhecimento da denúncia da Folha de S. Paulo, mostrando que Filho ofereceu sete fazendas inexistentes no Amazonas como garantia de empréstimo milionário no Basa – Banco da Amazônia.

Se o Senado se desse a respeito, já teria julgado o pedido de cassação existente no Conselho de Ética, onde é provado por A mais B a utilização de documentos falsos por parte do senador roraimense, em irrefutável quebra de decoro.

Este Brasil é um pobre país rico, em tristes trópicos. E ninguém aprende com a história. Só se pensará em alguma providência quando a maioria resolver imaginar que só terá Justiça com as próprias mãos. Ou quando sentimento de irreversibilidade tiver corroído à razão. Não vemos homens de bem, só de bens. Todos eles, bens públicos.

Por Márcio Accioly - Jornalista.
Alerta Total


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10.28.2007

Maçonaria solta o bode na Sala da Justiça e no Quartel

Isto precisa ser difundido.
O bode é de simples solução. Os assuntos referentes à segurança nacional são sigilosos e recebem a classificação de ultra secreto ou secreto e assim sua difusão é restrita. O comandante supremo recebe diariamente uma resenha sobre este e todos os demais assuntos nacionais e internacionais. Como ele e seus "cumpanheros" "acham" que não tem nenhum compromisso com os seus deveres constitucionais, o desavergonhado desgovernante diz que "não sabe de nada", o que, à evidencia, não ilide a autoria do continuado crime omissivo.
Alinhar ao centro
Exclusivo - A Maçonaria colocou, literalmente, o “bode” na sala do Comando do Exército e da maior instância militar do Judiciário. O animal (símbolo dos maçons) terá de ser “domado” no Forte Apache – como é conhecido o Quartel General do Exército, em Brasília. O oculto poder do "bode" já provoca incômodos na sede do Comando Militar da Amazônia. O "bicho" pode feder mais. Depende de uma decisão, esta semana, da presidência do Superior Tribunal Militar.

O destino do “bode” está com o ministro do STM Henrique Marini e Souza – que é Tenente-Brigadeiro-do-Ar. A grande questão é se o “bode” será tirado (ou não) da sala dos militares. A polêmica gerada pela Maçonaria deve causar um efeito de tsunami nas conversas paralelas de um encontro fechado que mais de mil oficiais da ativa e da reserva do Exército promovem nesta segunda-feira, em Brasília. O evento tem o apoio do Clube Militar (coincidentemente, fundado por maçons, no final do século 19).

Os maçons pedem a abertura de um Inquérito Policial Militar para apurar os fatos e atribuir responsabilidades sobre o eventual uso das Forças Armadas para expulsar fazendeiros da Reserva Indígena Raposa do Sol, em Roraima. O IPM também teria de investigar provas objetivas de que a região – rica em minerais estratégicos – é dominada por ONGs que são “laranjas” de potências estrangeiras. Pelo conteúdo direto e pela lógica jurídica da notícia-crime dos maçons, se o IPM não for aberto, os militares incorrerão em crime de prevaricação. Em tese, seriam passíveis de denúncia do STM ou da Procuradoria Geral da Justiça Militar.

Quatro membros da Loja Maçônica Minerva Paulista apresentaram ao STM, na sexta-feira passada, uma grave e consistente notícia-crime de seis páginas (com algumas reportagens anexas). O envio do documento foi autorizado pelo Soberano Grão-Mestre Geral do Grande Oriente do Brasil, Laelso Rodrigues. A Maçonaria brasileira lançou uma campanha nacional em defesa da Amazônia. A peça solicita ao STM que acione o Comandante Militar da Amazônia, General-de-Exército Augusto Heleno Pereira, para abrir o IPM. Na semana passada, a mesma Loja Maçônica já enviou um pedido idêntico de abertura de IPM sobre o caso Raposa do Sol ao Comandante do EB, General-de-Exército Enzo Martins Peri. Até agora, os maçons aguardam pela resposta oficial do chefe militar.

A notícia-crime dos maçons parte dos indícios de que se pretende internacionalizar a Amazônia. No documento está escrito: “A afirmação se funda na circunstância conhecida e provada que para 0,2% da população nacional (índios) o governo do presidente Lula está criando reservas, em áreas estratégicas, que se aproximam a 30% do território nacional, incluindo nelas faixas de fronteiras com outros países (notadamente a Venezuela de Hugo Chávez), áreas que deveriam estar sob a absoluta guarda das Forças Armadas”.

Os quatro maçons que assinam a notícia-crime, em nome da Loja Maçônica Minerva Paulista (Vinicius F. Paulino, Paulo Von Bruck de Lacerda, José Carlos Ferreira Júnior e Marco Antônio Lacava) indagam ao STM a respeito da Reserva Raposa do Sol: “Se lá é território brasileiro, por que os brasileiros lá não podem estar? Por que ONGs estrangeiras ali se localizam e comandam os índios como se fossem seus peões? Por que tremulam, no local, bandeiras de outras nações? Abdicamos da soberania nacional?”.

Os maçons denunciam “a insidiosa tentativa de internacionalizar a região ou parte do território nacional, em busca de pedras preciosas, metais e minerais estratégicos, que são levados para fora do País, por contrabando, através da faixa de fronteira subtraída do Exército nacional e fora do alcance dos brasileiros”. Os maçons informam que apelaram ao STM porque “falece competência ao comandante militar da Amazônia para fazê-lo”. Na avaliação legal dos maçons, “o comandante militar da região tomada aos brasileiros e dada aos índios (entre aspas), como disfarce, da tentativa de submeter parte do território nacional á soberania estrangeira, impõe ao comandante da região o dever de abrir Inquérito Policial Militar, para apurar esses fatos e atribuir responsabilidades, sob pena de prevaricação”.

Os maçons lembram que o artigo 139 do Código Penal Militar deixa claro: “Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra a expressa disposição de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal”. A pena prevista para o militar que incorre em tal crime é de detenção de seis meses a dois anos. Resta saber quem terá a sabedoria de vestir (ou não) a carapuça da lei exposta pelos membros da Loja Maçônica Minerva Paulista.

A notícia-crime dos maçons deve gerar polêmica com o Comandante Militar da Amazônia. Afinal, no último dia 13 de outubro, o General Augusto Heleno Pereira criticou quem afirma que compete às Forças Armadas vigiar a fronteira do Brasil para impedir o avanço do tráfico e a devastação da floresta. Na avaliação do General Heleno - que é um militar com experiência em combate, pois comandou as tropas brasileiras da ONU no infernal combate ao crime organizado e á guerrilha urbana no Haiti -, “a defesa da fronteira do País e da região amazônica não é um problema das Forças Armadas, mas da sociedade”.

Agindo exatamente, de forma justa e perfeita, em favor dos interesses da sociedade, os maçons pegam muito pesado na crítica à situação atual do Exército, da Marinha e da Aeronáutica. Os maçons descreveram: “São Forças Desarmadas e incapazes de exigirem meios para cumprir seu dever. Estrategicamente, é um crime de lesa-pátria. Nossas instituições estão em frangalhos e carecem da intervenção do Poder Judiciário Militar, para a exemplo do que faz o Supremo Tribunal Federal, suprir a inação que nos leva à ruína”.

A notícia-crime dos maçons se baseia no cumprimento ao artigo 142 da Constituição Federal que é cristalino e fácil de ser lido por quem não seja um “analfabeto político, administrativo ou jurídico”: “As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem”.

No artigo 142, o Código Penal Militar considera crime a tentativa de: “I) submeter o território nacional, ou parte dele, à soberania de País estrangeiro; II) desmembrar, por meio de movimento armado ou tumultos planejados, o território nacional, desde que o fato atente contra a segurança externa do Brasil ou sua soberania; III) internacionalizar, por qualquer meio, região ou parte do território nacional”. Para quem cometer tais crimes, a pena prevista é de reclusão de 15 a 30 anos para os “cabeças”, e de 10 a 20 anos para os demais agentes criminosos.

A regra é clara! A Defesa da Pátria não pode se subordinar à vontade política - de indivíduos, autoridades ou partidos – e nem aos interesses econômicos – nacionais ou transnacionais. Na defesa da Pátria e dos Poderes Constitucionais, a “iniciativa” (prevista no Artigo 142 da Constituição Federal) deve e pode ser dos comandantes das Forças Armadas, em cumprimento do dever de ofício e do artigo 142 do Código Penal Militar (ainda em vigor, até insubordinação insurrecional em contrário). Agir de forma contrária aos dois “artigos 142” significa incorrer em crime de responsabilidade ou até de prevaricação, dependendo do caso.

Releia o artigo do editor-chefe deste Alerta Total Os artigos 142 contra os “171”, publicado em 17 de setembro de 2006. Também dê uma nova lida no artigo do economista Adriano Benayon, na edição de 25 de setembro do Alerta Total: Não ao desmembramento do Brasil. Os maçons anexaram este texto na notícia-crime ao STM. Reveja ainda o artigo de Rebecca Santoro, em 15 de outubro, Perdemos Roraima?. O fato objetivo é que estamos à beira de uma guerra civil naquela rica região no extremo Norte do Brasil. A grande imprensa amestrada, sempre nanica na avaliação editorial e na defesa dos interesses do Brasil, dá pouco importância ao problema.

O Grande Oriente do Brasil fez jus ao seu lema latino de colocar ordem no caos (Ordo ab chao). O Grão-Mestre Lelso Rodrigues lançou uma grande campanha nacional da Maçonaria em Defesa da Amazônia. A Ordem também promete intensificar, com mais força e vigor, uma outra campanha nacional, lançada anos atrás, da”Maçonaria em favor da vida e contra as Drogas”. A Maçonaria brasileira retoma sua tradição de liderar grandes movimentos históricos, a exemplo que realizou no processo de independência do Brasil, na Abolição da Escravatura e da Proclamação da República. Tudo indica que o “bode” vai ser colocado na sala de muita gente que abusa do poder ou se julga acima do bem e do mal.

Vida que segue, uma armação que vai dar bode. O poderoso Lula (que desconvidou, oficialmente, a Maçonaria para a posse de seu primeiro mandato) aproveitou a comemoração de seus 62 anos de idade neste sábado para fazer jogo de cena. Publicamente, o Chefão voltou a rejeitar hoje a proposta de terceiro mandato, levantada por aliados políticos e cada vez mais forte entre a militância petista. Intimamente, Lula gostaria de “repetir a dose” (perdão pela redundância) presidencial em 2010.

Por enquanto, Lula alimenta a disputa (ainda cordial) entre dois nomes, nesta ordem. Primeiro, sua preferida Dilma Rousseff (que neste sábado foi internada no Hospital Sírio e Libanês, em São Paulo, com diverticulite aguda - processo inflamatório no intestino grosso). A segunda opção forçada de Lula é o genérico de quatro estrelas Nelson Jobim (ministro da Defesa que gosta de vestir a farda camuflada de general quatro estrelas, para simbolizar que comanda as Forças Armadas, amadas ou não por ele). No fundo, Lula queria um terceiro nome: Luiz Inácio Lula da Silva.

Enquanto isso, ganha força o movimento pelo terceiro mandato liderado pelo deputado Devanir Ribeiro (PT-SP). O parlamentar é amigo pessoal de Lula desde as lutas sindicais do ABC paulista, na década de 70. Sem devaneios, Devanir quer a realização de um plebiscito sobre a “treleição” junto com as eleições municipais de 2008. Paralelamente, o deputado Carlos Willian (PTC-MG) consulta seus colegas da base amestrada do governo sobre a possibilidade de coletar assinaturas para uma emenda constitucional estabelecendo o terceiro mandato. "Pelo menos para a platéia, Lula declarou: “Não apóio e não acho necessária uma proposta dessa". Acredite nele quem quiser.

Para quem gosta do mundo de Ali babá e dos 40 ladrões, as agências internacionais informam: Um beduíno foi condenado, no Egito, a pagar 46 camelos por ter "cantado" uma mulher pertencente a outra tribo. Um tribunal formado por membros de um acampamento no Sul da Península do Sinai determinou que o beduíno folgado tivesse a língua arrancada. Mas os magistrados resolveram aplicar a pena econômica. A dor no bolso é mais profunda para a turma daquele oriente médio. Por estar dirigindo seu carro no momento em que incomodou a mulher, o beduíno acusado também terá de se desfazer do veículo.

Daria o maior bode se as severas leis dos beduínos fossem aplicadas no Brasil, em relação à entrega da Amazônia. Na Ilha da Fantasia (cercada de políticos honestos), teríamos muita gente com dificuldades de fala e ficando a pé. O nosso azar é que no Brasil quase não tem camelo. Mas sobram burros, hienas, abutres e outros bichos menos dotados para nos governar. Por isso, o jeito é mesmo soltar o bode na sala dos “poderosos”, para combater o despotismo, a ignorância, os preconceitos e os erros, para glorificar a Verdade e a Justiça, para o bem-estar da Pátria e da Humanidade. Que o bode não seja leve!.
Por Jorge Serrão
Alerta Total http://alertatotal.blogspot.com/