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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

12.19.2014

Os bilhões roubados

NEVADA - o departamento de justica americano já sabe aonde os bilhões da Petrobras foram lavados!



"2º mandato da Dilma termina sem nem começar"..
E que terrível vexame para o Brasil!
Investigadores do Departamento de Justiça dos EUA, a partir de informações obtidas nos processos da Operação lava Jato, já identificaram o centro bilionário de lavagem de dinheiro de corruptos políticos do Brasil. Incentivos fiscais do estado de Nevada foram usados por centenas de empresas abertas em nome de brasileiros para investir a grana obtida em negociatas com o setor público. A maior parte das operações do doleiro Alberto Youssef se direcionava para aquele estado norte-americano famoso pelos impostos baixíssimos.
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Investigadores já descobriram que o principal sistema para lavagem de dinheiro era uma espécie de investimento em participações acionárias de hotéis. O esquema mafioso-contábil superfatura as tarifas, cobrando pelo teto de hospedagem, sem que tenha ocorrido ocupação de quartos. As notas fiscais são emitidas, recolhendo-se e os mínimos impostos cobrados em Nevada. Os resultados financeiros tornavam legalizado o dinheiro de brasileiros que doleiros "transportavam".

No submundo do Congresso Nacional, em Brasília, já se comentava ontem que os peritos norte-americanos já identificaram centenas de políticos com negócios apenas em Nevada. Eles foram descobertos pelo complicado cruzamento de dados de parentescos. A maioria das empresas é registrada em nome de laranjas. Os mais idiotas usaram parentes. Os mais espertos usaram "amigos" com maior dificuldade de rastreamento, mas que foram identificados por uma coincidência fatal. Todos usaram o doleiro Youssef como "Banco Central".

A novidade é que as falcatruas agora mapeadas já tinham sido usadas no velho escândalo do Mensalão - que agora é exemplo de impunidade. O maior prejudicado foi Joaquim Barbosa, pressionado a se aposentar, pelo rigor excessivo com que agiu no julgamento da Ação Penal 470. A maioria dos condenados já está tecnicamente solta, cumprindo regime de "prisão domiciliar", excetuando-se Marcos Valério Fernandes de Souza - que, uma hora, pode ficar pt da vida e partir para alguma delação premiada. Por enquanto, Valério mantém o silêncio obsequioso na cadeia, para alívio de muitos grandes investidores no ramo de hotelaria...

O pavor agora é com o Petrolão. O manjado esquema pode vir à tona por pressão de investidores norte-americanos injuriados com os prejuízos que tiveram na Petrobras, por causa das negociatas identificadas na Operação Lava Jato. Agora, a coisa pode ficar séria para os corruptos brasileiros porque o Departamento de Justiça dos EUA resolveu levar o caso aos tribunais. Uma ação criminal corre em sigilo judicial para apurar se a Petrobras ou seus funcionários, intermediários ou prestadores de serviço violaram o Foreign Corrupt Practices Act, uma lei contra a corrupção que torna ilegal subornar funcionários estrangeiros para ganhar ou manter negócios. Outra ação civil é movida pela Securities and Exchange Comission (SEC, órgão do governo norte-americano que regula o mercado de capitais), já que a Petrobras tem recibos de ações negociados na Bolsa de Nova York.

A coisa ficará mais preta que petróleo porque, como o Alerta Total antecipou, pelo menos três magistrados da Corte de Nova York já estariam dispostos a agir com total rigor contra diretores e ex-dirigentes da Petrobras, incluindo a ex-presidente do Conselho de Administração Dilma Rousseff, assim que chegarem aos tribunais os processos civis e criminais que apuram lesões contra investidores norte-americanos geradas por práticas de corrupção ou suborno.

O Brasil corre o sério risco de ter sua "Presidenta" processada nos EUA, com chance de ser condenada, no mínimo, a pagar multas milionárias. Nos States, o "Big Petroleum" (vulgo Petrolão) corre em sigilo judicial. Moralmente, o segundo mandato já termina sem sequer começar...

Não teria preço o vexame internacional de o Brasil ter sua "Presidenta" processada nos EUA, com alto risco de ser condenada a pagar multas milionárias. Nos States, o "Big Petroleum" (vulgo Petrolão) corre em sigilo judicial. Moralmente, o segundo mandato já termina sem sequer começar. E não adianta Dilma dar beijinho no ombro do Barack Obama - porque ele nada tem a ver com o rolo...

Processar grandes empresas rende muita grana nos EUA, inclusive com premiações para juízes e promotores. As recompensas previstas na legislação norte-americana para quem faz "colaboração premiada" para desvendar crimes econômicos variam de 10% a 30% do valor do suborno ou de superfaturamento. Várias companhias ligadas à indústria do petróleo já foram condenadas pela lei anti-corrupção nos EUA. As multas impostas pelas condenações foram pesadíssimas. A Security and Exchange Comission, xerife do mercado de capitais, não perdoa. A recordista foi a Panalpina (que subornou autoridades na Nigéria, Angola, Brasil, Rússia e Cazaquistão, sendo obrigada a pagar a megamulta de US$ 81,9 milhões.

Nos rigorosos tribunais dos EUA, sobretudo os de Nova York, com a mão pesada da SEC, já dançaram várias empresas de grande porte, pagando multas milionárias. Pride International (US$ 56,1 milhões), Royal Dutch Shell (US$ 48,1 milhões), Transocean (US$ 20,6 milhões), Noble Corporation (US$ 8,1 milhões), Tidewater (US$ 7,5 milhões), GlobalSantaFe (US$ 5,8 milhões). As pesadíssimas multas também doem no bolso dos dirigentes empresariais envolvidos nos escândalos. Eis o grande risco que correm a Petrobras, seus diretores e conselheiros (de administração e fiscal), graças às várias denúncias, com provas, do Petrolão. Como o Tio Sam odeia pizza, a parada fica indigesta para os brasileiros.

Não era novidade que o governo dos EUA, através da NSA, não só espionou as falcatruas na Petrobras como também já investigava, formalmente, denúncias de corrupção na petrolífera brasileira. A novidade ruim para Dilma Rousseff foi que o Petrolão ganhou dimensão mundial ontem, graças a uma reportagem do Financial Times. O jornal britânico informou que uma ação criminal e outra civil apuram se "a Petrobras ou seus funcionários, intermediários ou prestadores de serviço violaram o Foreign Corrupt Practices Act, uma lei contra a corrupção que torna ilegal subornar funcionários estrangeiros para ganhar ou manter negócios".

A matéria do Financial Times deixou Dilma pt da vida porque destacou que "muitos dos supostos problemas ocorreram quando a presidente Dilma Rousseff foi chefe da empresa antes de tomar posse (como presidente da República) em 2011". Concretamente, Dilma já sabe que, independentemente de ser chefe de Estado, corre o risco de ser alvo de investigação e processo nos EUA.

O FT apavorou a petralhada: "O Departamento de Justiça dos Estados Unidos abriu uma investigação criminal sobre a companhia que tem recibos de ações negociados em Nova York. Enquanto a Securities and Exchange Comission (SEC, órgão do governo norte-americano que regula o mercado de capitais) realiza uma investigação civil".

Mensagem

ta: 18 de dezembro de 2014 22:31
Assunto: FW: CAer - Mensagem do Presidente

MENSAGEM DO PRESIDENTE

Maj Brig Ar Marcus Vinícius Pinto Costa
Presidente do Clube de Aeronáutica


Temos plena consciência de que a Diretoria do Clube de Aeronáutica
deve ser totalmente voltada para prestar o melhor atendimento possível às
necessidades dos Sócios. Esse atendimento implica a programação de
atividades culturais e recreativas que contemplem as preferências dos
variados grupos sociais que se selecionam por afinidades e interesses
comuns. Uns grupos são maiores, outros nem tanto, mas são todos muito
importantes.
Outro objetivo de grande relevância é continuar proporcionando
instalações confortáveis e adequadas às atividades já referidas, que tornem
mais agradável, ainda, a permanência daqueles que nos prestigiam com suas
presenças.
Dentro desse espírito, já começamos a recuperação de algumas
facilidades da Sede Central, bem como da Sede Barra da Tijuca.
Deve, ainda, o Clube procurar integrar-se aos demais segmentos da
nossa sociedade, para o que, vem apoiando as atividades preparatórias dos
Jogos Olímpicos e mantendo entendimentos para inserir-se na nova concepção
do Porto Maravilha.
Mas, tão importantes quanto as atividades culturais e recreativas dos
sócios, é a obrigação estatutária de defender-lhes os interesses e os
direitos, sempre que ameaçados.
Para tanto, o Clube de Aeronáutica fez, em julho de 2013, juntamente
com os Clubes Naval e Militar, uma representação à Procuradoria Geral da
República – PGR – (ainda sem solução, passado mais de um ano), no sentido
de que a comissão nacional da verdade (cnv) fosse obrigada a cumprir a lei
que a criou e apurasse, também, as violações dos direitos humanos cometidas
pelos militantes de esquerda, durante a extensão de todo o prazo previsto,
e não apenas as praticadas pelos agentes do Estado, durante, somente, o
período da Revolução Democrática de 31 de Março, como se limitaram seus
membros, por simples resolução interna.
Diante do silêncio da PGR, os clubes militares entraram com ação junto
à Justiça Federal, para que a cnv fosse obrigada a cumprir a Lei que a
criou. Tendo em vista a proximidade da divulgação do relatório, foi pedida
a tutela antecipada, para prevenir prejuízos irreversíveis, caso o
relatório fosse divulgado antes do julgamento da causa, o que,
infelizmente, foi negado, tendo os clubes militares impetrado recurso,
também, negado.
Assim sendo, foi, no dia 10 de dezembro, finalmente, entregue e
divulgado o relatório da comissão. Como era de se esperar, o tal documento
não passa de uma série de injúrias, difamações e calúnias, ornadas por
sugestões absurdas.
O Clube de Aeronáutica não pode silenciar-se diante de mais essa
arbitrariedade da comissão, que, de verdade nada tem, pois procura,
unicamente, ignorar a História, para atentar contra a integridade das
Forças Armadas brasileiras, atribuindo-lhes as iniquidades que seus
próprios correligionários cometeram, visando a impedir, assim, que reajam
contra o verdadeiro objetivo de rever, unilateralmente, a Lei da Anistia.
Depois do inaceitável constrangimento imposto a militares idosos e,
até mesmo, a viúvas de alguns deles, que sofreram assédio moral impiedoso,
mas, também, ilegal, intimadas que foram para que entregassem os documentos
e registros pessoais de seus finados maridos (documentos e registros esses
que não serviriam para elucidar a verdade, mas para ser distorcidos e
usados para coonestar a deturpação histórica em curso), a maior das
arbitrariedades surgiu com a liberação do conteúdo do relatório.
Foram acusados de serem responsáveis, pelo que chamaram de "crimes da
ditadura", personalidades de reputação ilibada e de grande relevância para
a História do Brasil em geral e para as de suas Forças Armadas em
particular.
Nessa lista, foram incluídos vários Presidentes da República, e muitos
ministros Militares. Da Aeronáutica constam os nomes de figuras veneradas
por todos, como os Ministros Nelson Freire Lavenère-Wanderley, Joelmir
Campos de Araripe Macedo e Délio Jardim de Mattos, além de muitos outros
respeitadíssimos Chefes Militares.
Mas a heresia das heresias, afronta imperdoável, que deve merecer o
mais veemente repúdio de todos os militares da Força Aérea Brasileira, foi
a inclusão do seu Patrono, e também Ministro da Aeronáutica, o
Marechal-do-Ar Eduardo Gomes.
Cumpre lembrar que todas essas iniquidades foram financiadas pelo
contribuinte, que, mais uma vez, viu seus impostos malversados, porquanto a
missão atribuída à comissão foi deturpada e não foram atingidos os
objetivos fixados em lei. Trata-se, sem dúvida, de um caso a ser apurado
pelo Tribunal de Contas da União.
Manifestamos a nossa mais absoluta indignação, sendo o repúdio e a
insurgência contra esse relatório iníquo um dever de todos os integrantes
da nossa Força Aérea.
O Clube de Aeronáutica não poupará esforços para a defesa dos
brasileiros que cumpriram o seu dever de defender a Pátria e a salvaram de
um regime ditatorial sectário, mas, hoje, têm suas honras enxovalhadas por
aqueles a quem combateram e venceram.
Aproveito esta oportunidade para desejar a todos os associados,
funcionários e frequentadores do Clube, assim como às suas famílias, um
Natal muito feliz e grandes realizações no Ano Novo.

12.18.2014

Almoço com as estrelas: rapa do tacho de 2014


Por Paulo Ricardo da Rocha Paiva




16 de dezembro.  A presidenta, comandante-em-chefe (ou "comandanta", não sei mais qual é a grafia correta) das FFAA, almoça com seu alto comando. Parece que estou vendo, um coquetel de abertura. Os "estrelados", já esquecidos do engolido "a fórceps" no ano passado (ver "A RAPA DO TACHO NO ALMOÇO COM AS ESTRELAS, no "ALERTA TOTAL ", em 27/02//2013), entre um gole e outro de champanhe, comentando sobre seus quartéis, que agora viraram "casa da mãe Joana", constantemente invadidos que foram pela horda vermelha da CN"M"V, ao longo deste ano.




Para variar, os que não contam mais, aqueles que foram escrachados na saída do Clube Militar/Ri no dia 29 de março de 2012, ah, esses ficaram de fora. Tanto melhor é o pensamento em meio ao caviar! Afinal de contas, essa história "démodé" de Revolução de 1964 poderia ser ventilada e deixar mal aos que já foram cooptados, aqueles absolutamente indiferentes ao relatório final de uma revanchista comissão que, tão somente, só deseja que peçamos desculpas pelo tresloucado posicionamento de, já "esclerosados", antigos comandantes e instrutores de escolas de formação que precisam, urgentemente, se dobrar à nova ordem e renegar o seu passado de luta.




Eis que os convidados se dirigiram para suas mesas, as estrelas refulgindo a submissão dos dominados.Só que o sobrecenho, daqueles agora mais acomodados profissionais das armas, não está mais tão sobrecarregado como no ano passado. Não corrói mais os generais-de-exército o fato da constante/permanente incapacidade dos sistemas operacionais das grandes unidades/brigadas da Força Terrestre nem a realidade de uma governança que não disponibiliza recursos para equipá-la e mantê-la em condições para operações de defesa externa contra os grandes predadores militares que, hoje, mais do que nunca, ameaçam colocar por terra o legado maior do Duque de Caxias, qual seja, a integridade do território nacional.




Almirantes e brigadeiros, que beleza, se entreolhando conformados. Nas comissões do congresso apenas mendigam, não exigem os recursos para compra/fabricação de mecanismos de alta tecnologia, tudo de vital importância para equipar suas forças em curto prazo, já que, no momento presente, MB e FAB não somam absolutamente nada para dissuadir, quiçá enfrentar, ameaças mais do que reais, sobremodo e particularmente, em face à região norte e ao pré-sal.




Brigadeiros ressabiados, sussurrando quanto ao preço que o Brasil pagará pelos caças, previsto no contrato final, que é quase US$ 1 bilhão superior ao previsto em dezembro de 2013. Almirantes comentando sobre o que está rolando na INTERNET, uma explicação do comandante da Marinha pela declaração atribuída a ele em apoio ao relatório da Comissão Nacional da "Meia" Verdade, recentemente divulgado. Com certeza se perguntam: se seu comandante não tivesse recebido pesadas críticas de companheiros, indignados com uma manchete dos jornais de sábado, na qual ele teria dito: "A Comissão da Verdade cumpriu o seu papel", este teria se dado ao incômodo de tantos esclarecimentos nas redes sociais? Salvo melhor juízo, teria sido melhor permanecer em silêncio obsequioso, como sempre fazem seus pares na FAB e no EB.




Será que a "presidenta" estaria sendo alertada na "mesa da santa ceia", por quem de direito e dever, de que o espírito de corpo da brigada de infantaria de montanha do Exército ficou abalado pela proscrição da utilização do seu nome BRIGADA 31 DE MARÇO?  Ah! Mas e se fosse dito, para ela, que os oficiais-generais ali presentes estavam apenas cumprindo um ato de serviço, posto que estavam/eram totalmente solidários com a atitude tomada pelo seu companheiro, o general chefe do DGP?




Porém isto seria acreditar ainda e muito em Papai Noel! A presidenta, com certeza, se engasgaria entre uma garfada e outra se lhe segredassem ao pé do ouvido que aquele busto, afrontando os brios do 1º BPE-BATALHÃO MARECHAL ZENÓBIO DA COSTA, estava com os dias contados e, se logo depois do brinde costumeiro, para azedá-lo, que, em seu lugar seria aposta a imagem do nosso Major José Júlio Toja Martinez, assassinado pelos seus "cumpanheros" da luta armada!




Parece que estou vendo o momento da sobremesa. Entre um docinho e outro, não houve como fugir: a calda adocicada se misturou ao fel do vil achincalhe da "Medalha do Pacificador" e suas correspondentes nas forças irmãs. Que não se duvide! Sim, conjeturaram que ainda se vai criar uma "Medalha José Genoíno Resistente" e que, em nome da tão invocada "disciplina" (que atualmente pretere a lealdade à Pátria), devem sem constrangimento receber o galardão para não desagradar a governança comunopetista.




No contexto da difamação da Força Terrestre, generais intimidados, incapazes de uma reação á altura de seus postos, à boca pequena comentam, entre outras guloseimas, a intempestiva remoção, pela Prefeitura de Taquari/RS,da estátuaerigida pela cidade onde nasceu o ex-presidente Artur da Costa e Silva, um oficial-general do Exército Brasileiro que teve seuperfil atirado na calçada como se fosse um Lenin de triste e ignominiosa memória, e isto porque, simplesmente,Comissão da "MEIA" Verdade motivou  a iniciativa, como afirma Emanuel Jesus (PT/RS)!




Bem disse o filósofo alemão Georg Christoph Lichtenberg: - "Quando os que mandam perdem a vergonha, os que obedecem perdem o respeito! "Profissionais das armas deste País! Alerta! Nada mais nada menos! Simplesmente! Desavergonhadamente! O busto do Excelentíssimo Senhor Marechal Artur da Costa e Silva, ex-presidente do Brasil, foi atirado ao chão e não se ouviu um maldito "ai" pelo alto comando da Força Terrestre. Que fato tiranicamente inacreditável! Estou vendo Lula dizendo: -" Nunca na história deste País... "




Por fim, não posso deixar de imaginar o "papo do cafezinho", aquele sorver amargo, servido com a cobertura insossa das recomendações finais do relatório da famigerada CN"M"V.Entre outros absurdos o cacho eletrizante do "reconhecimento de culpa" pelas FFAA. Segundo a insidiosa comissão, "até agora as Forças Armadas não negaram que ocorreram abusos de direitos humanos cometidos em suas instalações, cometidos por seus militares. Mas isso não seria suficiente. A primeira recomendação do relatório final é que as forças reconheçam sua responsabilidade institucional pelos abusos ocorridos durante a ditadura. "




Meus irmãos em armas, que se diga: ATÉ SOBEJAS PROVAS EM CONTRÁRIO, seria válido a instituição de uma loteria, por que não dizer, de um "bolão": QUEM VAI DECLARAR O "MEA CULPA" DAS FFAA, PELO FATO DELAS TEREM IMPEDIDO A IMPLANTAÇÂO DE UM REGIME COMUNISTA NO PAÍS?




Brasileiros, façam suas apostas: será um general, brigadeiro ou um almirante?




Quem viver verá!





Paulo Ricardo da Rocha Paiva é Coronel de Infantaria e Estado-Maior.

12.17.2014

ENC: VEJAM PARTE DO QUE FOI OMITIDO PELA "COMISSÃO DA MEIA-VERDADE"


De: JC Medeiros
Enviada em: ‎16/‎12/‎2014 22:26
Para: ;
Assunto: Fw: VEJAM PARTE DO QUE FOI OMITIDO PELA "COMISSÃO DA MEIA-VERDADE"


 

 VEJAM PARTE DO QUE FOI OMITIDO PELA "COMISSÃO DA MEIA-VERDADE"


 Repassando:- Faça o mesmo, o Brasil precisa conhecer melhor quem é Dilma Rousseff. Se ela algum dia teve alguma competência, certamente foi usada em prol de tudo que você encontrará logo abaixo.

 

   VEJA PARTE DO QUE FOI OMITIDO PELA "COMISSÃO DA MEIA-VERDADE"

 


Nunca antes ...

Acabou de sair no New York Times, o caso Petrobrás é o maior caso de corrupção em um país democrático na história do mundo moderno. As somas ultrapassam o PIB da maioria dos países e em termos de valores o mensalão é apenas centavos, em uma singela comparação, daria para se construir um milhão de aeroportos.

Revista VEJA

Vai ser publicado na VEJA desse final de semana a riqueza do LULINHA. Sócio majoritário dos Frigoríficos JBS (Friboi) , Sócio majoritário da Telefonia OI. Proprietário de 6 fazendas que somadas dão um total de 1.400.000 hectares. Criador de mais de 500.000 cabeças de gado no Estado do Para. Hoje seu meio de transporte é um Jato Executivo avaliado em 50 milhões de dólares. Para quem era funcionário público cuidador de zoológico. Essa é parte da distribuição de renda do ex-presidente Lula defende para a Dilma.

12 senadores, 49 deputados e 03 governadores, todos do PT, já foram INCRIMINADOS na delação premiada do ex-diretor da Petrobras Paulo Eduardo Costa, preso e apavorado com o risco de pegar mais de 40 anos de cadeia.

Este governo por meio de seus políticos roubavam mais de 3% de TODOS os contratos sob sua responsabilidade, desde 2003 até os dias de hoje! Só a refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, tem preço final de R$ 40 BILHÕES, implicando numa PROPINA de R$ 1 BILHÃO E 200 MILHÕES. O MENSALÃO será considerado apenas um troco, comparado ao ROMBO dentro da Petrobrás!

A VERDADE está chegando na HORA CERTA! PT em pânico. Lula convoca reunião de emergência em SP. Rui Falcão está desesperado. Reunião no Planalto.

"O POVO ESTÁ DORMINDO. NÓS ESTAMOS ACORDADOS. NÓS COMPANHEIROS DA INTERNET SOMOS UNIDOS, PARA FAZER O QUE NUNCA ANTES FOI FEITO NESSE PAÍS: "OU A CORRUPÇÃO PARA, OU NÓS PARAMOS O BRASIL!"

SEJA PATRIOTA: Passe adiante... Se cada pessoa passar para 10 amigos de setores diferentes no 6 repasse atingimos 5 milhões de usuários . Vamos tirar 5 minutos para mudar o Brasil , faça sua parte!

12.16.2014

Rumo a tropa. Rumo ao mar

Rompemos com a Coroa, mas não rompemos com o passado!" (Presidente Deodoro da Fonseca, em um acesso de fúria...)




Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net

Por Manoel Soriano Neto




O Positivismo surgiu na França e teve fundamental influência na evolução histórica de países como o México, o Chile e o Brasil, principalmente, bastando ver-se o lema positivista de nossa Bandeira (a propósito, Santos=Dumont, o Patrono da Aviação Brasileira, ao receber os seus prêmios, se negava a empunhar a Bandeira Nacional, preferindo um galhardete verde e amarelo, pois dizia que não desejava ser propagandista de uma seita internacionalista e sectária).




Tal ideologia ancorava-se em princípios agnósticos da ciência pura, segundo o que foi chamado de "Religião da Humanidade", com a sua "Deusa Razão", Clotilde de Vaux, amásia de Augusto Comte. Em estreita síntese, diríamos que o Positivismo era cientificista – só era verdadeiro o que pudesse ser comprovado cientificamente, segundo ensinava Descartes; era pacifista, humanista, cosmopolita, anticlerical, propugnador da "ditadura republicana", sendo um de seus epíginos, o ditador do Paraguai, Dr. Francia, e adepto da extinção dos Exércitos permanentes que deveriam ser substituídos pelas gendarmerias, formadas por "cidadãos-soldados".




Almejavam, quanto ao Brasil, a sua desintegração, com a criação de várias "pátrias brasileiras" (ver discurso do coronel Afonso de Carvalho, quando deputado federal, em 1946, publicado, em alguns trechos, pela magnífica edição histórica, de novembro passado, do Jornal Inconfidência, alusiva à Intentona Comunista, em que o ilustre oficial traça paralelos entra as ideologias positivista e comunista, condenando, com veemência, a ambas).




Àquela época, nossos jovens oficiais faziam questão de ser chamados de "doutores" ao invés de Alferes, Tenentes ou Capitães (a exemplo de seu ídolo, o Tenente-Coronel Benjamin Constante, que só se declinava como "Doutor Benjamin"), como se pejassem de seus postos na hierarquia militar. A politização do Exército, primeiro, a mentalidade dos oficiais positivistas, em segundo lugar, e a Revolução Federalista de 1893 e a concomitante Revolta da Armada, por final, foram as causas (aliás, concausas) alistadas por Tasso Fragoso para justificar o que chamou de "a estagnação das Forças Armadas", nos albores da República, tudo muito pernicioso para a atividade-fim das Instituições Militares, o que veio a se refletir nos "quase fiascos de Canudos e Contestado".




E continuava o grande historiador militar, após abjurar o Positivismo, ele que fora um de seus mais ardorosos profitentes: "Por seu turno, a Revolta da Armada, com íntimas ligações com a Revolução de 1893, quebrou a coesão da Marinha e a isolou do Exército, pelo que a novel República seria presa fácil de qualquer aventureiro alienígena".

Para  bem evidenciar-se o que se passava na Escola Militar, vejamos o depoimento do líder federalista, Senador Gaspar da Silveira Martins, que da tribuna do Senado, iterativamente, condenava o "bacharelismo militar". Disse o valoroso Chefe "maragato", que bem conhecia a metodologia da Escola, pois um de seus filhos era aluno da mesma: "Em vez, porém, da têmpera forte que convém dar ao Exército, o que se vê em nossas Escolas Militares? A mocidade imbuída das doutrinas de Augusto Comte e Laffite e professando uma "Religião da Humanidade" que visa ao cosmopolitismo.




Pode ser que sejam boas tais doutrinas, mas não para o Soldado, que antes de tudo é feito para empunhar armas em defesa da Pátria. Alguns diretores dessas Escolas chamam, filosoficamente, os grandes Generais, de "assassinos dos povos". Singular maneira, aliás, de encarar a questão em uma Escola de Soldados"...

A dicotomia entre oficiais ditos "práticos-tarmbeiros" e "teóricos-bacharéis" acentuou-se, sobremaneira, com a reforma de ensino promovida por Benjamin Constant, quando Ministro da Guerra. Tal reforma era voltada para uma formação militar eminentemente bacharelesca, o que assaz potencializava o divisionismo entre as duas correntes anteriormente referidas.




E isso veio a se exacerbar, agudamente, quando foram publicados trabalhos de alunos positivistas, que condenavam a Guerra do Paraguai e depreciavam, acerbamente, nossos Comandantes, em especial o Duque de Caxias, teses que foram aprovadas, "summa cum laude" pelo Ministro "Doutor Benjamin". Os alunos afirmavam que a guerra foi "um grande rolo", de três contra um, atentatória aos princípios humanitários e pacifistas empalmados pelos seguidores da "Religião da Humanidade".

Mas a atitude do Ministro desagradou profundamente a Deodoro e Floriano, ambos, assim como Benjamin Constant, partícipes daquele conflito. "Rompemos com a Coroa, mas não rompemos com o passado!" bradou Deodoro, em um acesso de fúria, quando de uma reunião do Ministério, rasgando com violência, alguns dos ditos trabalhos. Iniciava-se uma grave crise política que redundou, posteriormente, no rompimento definitivo entre o Presidente e Benjamin Constant, que permaneceu na Pasta da Guerra por apenas quatro meses.




Àquele tempo, tudo o que se relacionasse ao Império, como os seus gloriosos feitos marciais, era propositadamente esquecido e/ou depreciado pelos "bacharéis fardados", não porém pelos militares mais idosos, a começar por Deodoro da Fonseca. Os velhos combatentes da Guerra do Paraguai eram vaiados pela mocidade militar, como nos relata Tasso Fragoso em "Advertência Preliminar", no seu livro "A Batalha do Passo do Rosário".




Diga-se que o ínclito Marechal José Pessoa registrou em suas memórias, a estranheza que sentiu, quando iniciava como aluno a sua formação castrense, em 1903, o do centenário de nascimento do Duque de Caxias, quando sequer o augusto nome de nosso "Soldado Maior" foi lembrado em sua Escola. Aduza-se que somente em 1925 (55 anos após o término da Guerra do Paraguai!), a memória do impoluto Duque, "O Pacificador", "Patrono da Anistia" - epíteto que lhe deu o jornalista e acadêmico Barbosa Lima Sobrinho - e Patrono do Exército, foi resgatada de um injusto anonimato, não condizente com os tantos e tamanhos serviços por ele prestados ao Brasil, na paz e na guerra. Naquele 1925, o Ministro da Guerra, General Setembrino de Carvalho, instituiu o "Dia do Soldado", a ser comemorado a cada 25 de agosto, data do nascimento do Duque invicto.




A "ditadura republicana", apregoada pelos prosélitos do Positivismo foi implantada pela Constituição de Júlio de Castilhos, no RS, a qual foi resguardada, por muito anos, pelo ultra-positivista Borges de Medeiros (era "um Estado dentro de um Estado", consoante Rui Barbosa).




Em 1904, o governo fecha a Escola Militar da Praia Vermelha, em face de uma sublevação coletiva dos alunos (ainda não havia o título de cadete), contra a vacina obrigatória, ocasião em que estes saíram às ruas do Rio de Janeiro e praticaram atos vandálicos como a quebra de inúmeros lampiões.




No período em comento, a grave situação das Forças Armadas, sem um "minimum minimorum" de espírito militar, teria de ser radicalmente modificada. Esta passou a ser a grande motivação, a prioridade de número primo, após a morte de Benjamin Constant, em 1891. A reação àquele estado de coisas ocorreu no Exército e na Marinha.

Quatro nomes, dentre outros, avultam, a nosso sentir, na cruzada em prol do soerguimento do moral, do espírito militar e da operacionalidade das Forças Armadas: o Barão do Rio Branco, nosso Chanceler, que propugnou "à outrance", pelo reaparelhamento da Marinha e do Exército; Olavo Bilac, que desencadeou memorável apostolado cívico, por todo o País, em defesa do Serviço Militar Obrigatório, do qual é, aliás, o digno Patrono; o Marechal Hermes da Fonseca, Ministro da Guerra, que encetou a dita "Reforma Hermes', cujo lema era "Rumo à Tropa!" e o Ministro Almirante Alexandrino de Alencar, que promoveu campanha semelhante na Marinha, cujo mote era "Rumo ao Mar!".




E, posteriormente, no bojo dessas reformas, uma plêiade de oficiais foi estagiar na Alemanha (eram os "Jovens Turcos"); foi criada, em 1919, a "Missão Indígena" para a instrução na Escola Militar do Realengo e trazida da França uma Missão Militar que atuou no Exército, de 1920 a 1940.




Assim, saiu vitoriosa a corrente dos "tarimbeiros", "troupiers" ou "combatentes". Em pouco tempo, os "bacharéis fardados", também apodados, pejorativamente, de "filhotes de Benjamin", "desapareceram", pois foram sistematicamente preteridos nas promoções e transferidos para longe do Rio de Janeiro, tendo a grande maioria, muitos ainda bem jovens, solicitado transferência para a Reserva.

Anos depois, outros jovens oficiais, já formados sob rígidos regulamentos, na Escola Militar do Realengo, criada em 1913, vão deflagrar um período de bernardas, na década de 1920, chamado de "Tenentismo", pela honra do Exército e para "regenerar a Pátria": em  1922, em 1924, com a intrusão da Revolução Libertadora, de 1923, no RS, epílogo, digamos assim, da Revolução Federalista ou "Da Degola", de 1893/9, e, finalmente a Revolução de 1930. São os enigmas da História...




Finda essa incompleta recorrência histórica, traçada, de escantilhão, para melhor entendermos a atual conjuntura em que as Forças Armadas foram enxovalhadas por essa maligna, parcial e revanchista Comissão da Verdade, faz-se necessário que haja, como houve no passado, uma FIRME REAÇÃO do estamento militar brasileiro contra as mentiras, vilanias e calúnias contidas no relatório apresentado no dia 10 de dezembro.

A par das indignadas e justas reações dos generais Etchegoyen e Paulo Chagas, em vista dos ataques às figuras honorabilíssimas de seus genitores, além das notas dos clubes militares e dos inúmeros protestos que circulam em várias mídias, gostaria de também expressar o meu repúdio ao constatar, na nominata de eméritos Chefes militares do passado, existente naquele covarde relatório, o nome de um meu ex-comandante, o General Amadeu Martire, já falecido há muito tempo. Integrei, com muito orgulho, no 12º RI, de Belo Horizonte, então comandado pelo Cel Dióscoro do Vale, o "Destacamento Tiradentes" que partiu de Minas para o Rio de Janeiro, a fim de derrubar o governicho cripto-comunista de João Goulart. No ano seguinte, o Regimento passou a ser comandado pelo Cel Amadeu Martire, um herói da FEB, eis que na Itália, comandou, como Capitão, a 8ª Companhia do 1° RI – o Regimento Sampaio.




A sua subunidade foi decisiva nos combates para a conquista de Monte Castelo. Eu tive o privilégio de ler os assentamentos desse grande chefe militar, de "excepcional coragem física e moral", no campo de batalha. Era um comandante rígido, cumpridor ferrenho do dever, mas extremamente humano, incapaz de fazer mal a quem quer que fosse. Já tive excelentes comandantes, mas, com certeza, o Cel Martire foi o que mais marcou a minha longa vida militar, influenciando em meu comportamento e conduta, desde que eu era um jovem Tenente.




Mantive contato com ele até a sua morte e fiquei estarrecido quando vi o seu honrado nome na relação dos que contribuíram, direta ou indiretamente, para com a tortura e maus tratos a prisioneiros. Não tenho nenhuma procuração da família para defender esse saudoso e valoroso Chefe; o seu filho, Comandante Martire, Capitão de Mar e Guerra, faleceu recentemente, mas tenho absoluta certeza de que os comandados desse insigne oficial-general, como eu, se sentiram revoltados ao ler o seu nome no faccioso relatório. Descanse em paz, bravo General Amadeu Martire, pois os que o conheceram, saberão vela por sua inatacável memória!




E de tudo o que antes foi expendido, resta uma pergunta que não quer calar, parafraseando o inolvidável Marechal Deodoro, ao se dirigir a Benjamin Constant: será que as FFAA romperam com o seu passado? Onde a Nota de Repúdio (independentemente do Ministério da Defesa, pois de lá nada se deve esperar), cabal demonstração de liderança, dos três comandantes, ao maldito relatório que só enxovalha, afronta e denigre as Forças e os brios militares, nas pessoas de inúmeros e excepcionais Soldados de nosso recente passado?




Discordo, peremptoriamente, dos que pensam que o cômodo, omisso e obsequioso Silêncio (ora, "quem cala consente"), como se fôssemos dóceis cordeiros, é a melhor arma contra essa patifaria que atinge, em cheio e contundentemente, os bons militares. Só falta, agora, as Forças Singulares pedirem desculpas à Nação pelo período do regime militar, como desejam esses sub-intelectualoides da Comissão da Verdade (?), atrelados ideologicamente.  Onde estão os Deodoros, os Setembrinos de Carvalho, os Hermes da Fonseca, os Alexandrinos de Alencar, os Brigadeiros Eduardo Gomes - Patrono de nossa FAB -, os Barões do Rio Branco, os Olavo Bilac e tantos e tantos outros?




Mas é bom que se lembre de que há um Tribunal da História ("a Mestra da Vida", "a Mestra das Mestras"), implacável com os covardes, os omissos, os pusilânimes, os tartufos, os sabujos, os biltres e os poltrões...




"A Honra se lava com o sangue de Heróis, de Gente Brava! (da Canção Militar "Fibra de Herói")



Manoel Soriano Neto é Coronel de Infantaria e Estado-Maior, na reserva.

Comissão da Verdade deve ouvir os que mataram os militares que, "em defesa do Estado Nacional e no cumprimento de deveres que lhes haviam sido legitimamente atribuídos, foram vitimados por atentados dos quais participaram, ativa ou passivamente

Os presidentes dos Clubes Militares emitiram ontem nota conjunta exigindo que a Comissão da Verdade ouça também os que mataram os militares que, "em defesa do Estado Nacional e no cumprimento de deveres que lhes haviam sido legitimamente atribuídos, foram vitimados por atentados dos quais participaram, ativa ou passivamente, alguns dos desaparecidos ontem lamentados". Na nota, os presidentes dos Clubes do Exército, general Renato Tibau; Naval, almirante Ricardo Veiga Cabral e da Aeronáutica, brigadeiro Carlos de Almeida Baptista, pedem que "o restabelecimento da História Nacional, no período indicado, deve ser completo" e alertam que, para isso, "é imperioso" "ouvir e registrar o que ex-agentes do Estado bem como ex-militantes revelarem sobre atos em apreciação da Comissão".






A nota dos Clubes Militares reflete uma preocupação não só dos oficiais da reserva, mas também dos da ativa, que reclamam das declarações de integrantes da comissão de que apenas "agentes do Estado" devem ser investigados pela Comissão da Verdade. Eles também se queixaram do discurso da presidente Dilma Rousseff, que ao instalar a comissão chegou a se emocionar ao lamentar a morte dos perseguidos políticos e exaltar o desejo de seus familiares de os enterrarem, sem se referir aos que foram mortos pela esquerda.




Os presidentes dos clubes lembraram que as famílias dos militares mortos pela esquerda, que passam de 100, "sentem a mesma imensa dor, a qual se agrega o sofrimento de se verem totalmente desamparadas e ignoradas pelo Estado, enquanto que às famílias dos antigos militantes tudo é concedido. Honrarias, pensões, indenizações, etc...." Eles pedem este reconhecimento "também, por razões humanitárias e de justiça".




A nota conclui afirmando que "dentro destes princípios estamos certos de que a História do nosso País poderá ser enriquecida com Verdades, hoje distorcidas por versões e meias verdades, no mais das vezes destinadas a iludir as novas gerações a quem nos cabe legar um passado adequadamente descrito e que sirva de exemplo para o futuro".




Ontem, em reunião, os presidentes dos Clubes Militar (Exército) e da Aeronáutica, deram apoio à comissão paralela da verdade criada pelo Clube Naval, para dar assistência jurídica aos militares que forem convidados a depor pela Comissão da Verdade.

Armas e munições inegociáveis

Armas e munições inegociáveis

Caros amigos

O Dr Pedro Dallari, coordenador da comissão nacional da verdade, ao tentar coagir os militares, por intermédio do Congresso, a admitir que as Forças Armadas "institucionalizaram" violações dos direitos humanos no período sectariamente "investigado" por um grupo de comissários "comprados", nos revela a existência de mais um tipo de "bolsa" governamental que se soma à "bolsa ditadura", à "bolsa esmola" – ou da "fome" ou "família" - e, entre outras, à mais rentável, porque envolve bancos suíços e paraísos fiscais, a "bolsa propina".

Todas elas visam a assegurar algum compromisso eleitoreiro ou ideológico da parte abrangida pelo programa, objetivando, logicamente, a conquista do poder total e permanente para os corruPTos.

Agora, graças à indiscrição do Dr Dallari, estamos conhecendo a "bolsa projetos de defesa", ou seja o governo "compra" o silêncio, a autoestima, o orgulho, a história, a moral e a honra militar em troca de recursos para que as Forças Armadas possam adquirir equipamentos que lhes permitam cumprir suas missões constitucionais. Ou seja, a defesa da Pátria e o cumprimento do dever passaram a ser moedas de troca para a garantia dos interesses ideológicos do governo

Em resumo, o Dr Dallari nos revela que os militares entregam – têm entregado ou devem entregar - suas almas ao governo para obter os meios de que necessitam para o cumprimento de suas missões!

Ao tomar conhecimento disso, um velho e desatualizado soldado de Cavalaria, como eu, formado e adestrado a cavalo, na penúria, na míngua e na privação, mas sempre senhor da sua alma, orgulhoso, seguro e fiel ao compromisso de VENCER que nos foi passado pelos magníficos soldados que nos antecederam e que, com muito menos, mantiveram invicto o Exército de Caxias, perguntaria:

"Como pode um exército querer vencer, mesmo modernamente equipado, quando não dispõe mais de sua alma?"

Aprendi e nunca esquecerei que as mais caras e poderosas armas de um exército são seus Soldados, armados com a vontade de lutar e municiados com a honra que lhes dá a força, com o amor à Pátria que lhes dá a coragem para enfrentar a morte e com a herança de seus antecessores que lhes dá o compromisso com a vitória!

Ainda não me permito crer que estas armas e munições sejam negociáveis, como quer insinuar o Dr Dallari.

Gen Bda Paulo Chagas

12.15.2014

Outra canalhice da cnv

A família de Nelson Freire Lavenére-Wanderley vem a público para protestar veementemente contra a absurda e mentirosa afirmação da Comissão da Verdade de que o referido seria responsável por qualquer tipo de crime em sua vida e/ou em sua carreira militar.
Sua vida inteira foi marcada por um espírito nacionalista, patriótico e de Homem de bem. Seus contemporâneos, no país e no exterior, que o conheceram, independente de credo político, guardam dele a melhor lembrança que se pode ter de uma pessoa honrada e de princípios.
Suas virtudes são comprovadas pelos conhecidos, amigos, colegas de farda, familiares, por quem com ele conviveu ou o procurou e pela História da Força Aérea Brasileira registrada até ontem.
Mesmo após reformado, permaneceu se dedicando exclusivamente a assuntos vinculados à Aeronáutica, como historiador e conferencista.
Sem poder imaginar essa mentirosa insinuação que hoje lhe fazem e expressando seu amor à FAB ele disse: "A epopéia do Correio Aéreo Nacional não terminará; ela se transfere, de geração em geração. Sob novos tempos, ela prosseguirá impulsionada pelo anseio que empolga a Força Aérea Brasileira de servir à Pátria, de ser útil e de participar da integração e do desenvolvimento nacional".
No decorrer do texto do relatório da comissão, seu nome surge pelo fato de que em 4 de abril de 1964, ao assumir o comando da 5ª Zona Aérea foi alvejado com tiros, dos quais 2 o acertaram, desferidos por um oficial a quem dera voz de prisão e que, ato contínuo foi morto por um 1 tiro dado por um terceiro oficial presente no recinto de seu gabinete.
O fato foi largamente divulgado por toda a mídia nacional, foi instaurado um inquérito para apuração dos fatos e um processo penal que absolveu, em todas as instâncias, o oficial que alvejou o insubordinado. Até a viúva do oficial morto, em carta aberta publicada no jornal O Globo, se manifestou elogiando o Comandante por ter mandado prestar honras militares ao oficial por ocasião de seu enterro.
Durante os depoimentos para comissão, a verdade foi distorcida, escamoteada e escondida para que o falecido fosse considerado vítima militar da revolução e justificasse uma indenização. Para isso então surgiu uma versão de que o mesmo teria sido vítima de rajada de metralhadora nas costas, com 16 perfurações apontadas numa perícia médica.
Essa versão teve sua revogação pedida por participantes da comissão, mas esta optou por não discutir se a morte ocorreu por legítima defesa e salientou-se que o deferimento da versão já dada se concretizou por decreto presidencial e que a CEMDP não teria competência para revogá-la e assim permanece até hoje, conforme consta nas páginas 60 e 61 do Direito à Memória e à Verdade da Comissão Especial Sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da Republica, de 2007.
A acusação de crime é contra o Patrono do Correio Aéreo Nacional, título que lhe foi concedido, em 12 de junho de 1986, em reconhecimento à sua carreira militar e ao seu legado para a FAB. Principalmente, por seu pioneirismo no CAN, onde, junto com Eduardo Gomes, Lemos Cunha, Casemiro e tantos outros traçaram os caminhos que hoje unem a Nação Brasileira.
Em Ordem do Dia do Comandante da Aeronáutica em 12 de junho de 2014, foi dito: "HOUVE UM DIA EM QUE PIONEIROS EMPUNHARAM O ESTANDARTE DOS BANDEIRANTES E COMEÇARAM A SEMEAR, POR ESTE IMENSO PAÍS, AS OPORTUNIDADES DO ENCONTRO, DA SOLIDARIEDADE E DA INTEGRAÇÃO. HÁ OITENTA E TRÊS ANOS, OS TENENTES NELSON FREIRE LAVENÉRE-WANDERLEY E CASEMIRO MONTENEGRO FILHO VENCERAM A SERRA DO MAR E FIZERAM DO 12 DE JUNHO DE 1931 UM MARCO DE PATRIOTISMO E TENACIDADE".
O mesmo Homem que entre as inúmeras homenagens que a FAB lhe prestou ressaltamos apenas a última, ocorrida em 15 de outubro de 2014 quando foi inaugurado um auditório na Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais da Aeronáutica com seu nome, é apontado no relatório final da Comissão Nacional da Verdade como responsável por crimes cometidos.
Não é justo, moral nem ético que a FAB que ressalta entre seus valores a liderança, como motivador de seus subalternos; o servir à Pátria, como essência de exemplo; a honra, como decoro da classe; a coragem, traduzida pela franqueza, perseverança e firmeza de atitudes e de convicções e a lealdade, como compromisso assumido com a Instituição e junto a seus superiores, pares e subordinados não se pronuncie a respeito dessa acusação.

O heroi dos petralhas

Hospital Municipal Doutor Ernesto Che Guevara.
    


       Isso é um insulto às pessoas honradas deste país! Onde estão as instituições nacionais que se mantêm silenciosas? Onde estão as instituições militares que aceitam sem contestação uma homenagem a um famigerado guerrilheiro alienígena, fazendo prevalecer a máxima de que quem cala consente? Enquanto isso, os hospitais, via de regra, envergonham e revoltam os brasileiros pela incapacidade de prestar a sua missão de assistência médica hospitalar.
Com tantos médicos brasileiros a homenagear, vão usar o nome do guerrilheiro (fracassado) Guevara que, em lugar de salvar vidas, esmerou-se em liquidar centenas de cubanos na La Cabaña.


Investimento de R$ 16 milhões vai desafogar o Conde Modesto Leal, que passará por reforma.

Prefeitura de Maricá - Hospital municipal Doutor Ernesto Che Guevara.


http://www.marica.rj.gov.br/?s=noticia&n=2236

A cv e desonesta

SILÊNCIO: A GRANDE ARMA.


            A COMISSÃO DA VERDADE perdeu-se no seu relatório. Colocou nomes de homens inatacáveis na sua relação. Eles mesmos estão se destruindo.

            O ódio foi a arma usada. Diz Bernard Shaw com maestria: "O ódio é a vingança do covarde". Não tendo o que fazer ataca os mortos que não podem falar, mas que calados nos túmulos usam a mais grandiosa das armas, O SILÊNCIO.



            Nossos chefes, na sua sabedoria, usam a O SILÊNCIO com arma destruidora. "O SILÊNCIO é a mais perfeita arma do desprezo", diz Bernard Shaw.



            Na Folha de São Paulo vamos encontrar o seguinte: A CV não entende o silêncio das Forças Armadas. É que a desprezamos e por isso ficamos silentes, pois o SILÊNCIO  é o desprezo e este é na palavra de Baltazar Gracián y Morales "o desprezo é a forma mais subtil de vingança". Os nossos chefes são sábios. Calados.



            Pensem. Eles, os ladrões da República, estão desesperados. O escândalo da Petrobrás é de tal ordem que o Procurador Geral da República disse: "é uma aula de crime". Lidar com gang é necessário inteligência. Eles estão conscientes de que estão perdidos e a salvação deles é criar um fato que permita aos criminosos dar um golpe político. Será a guerra civil tão do gosto deles.

            A lista dos dignos não pode ser comparada com a lista de grandes ladrões da Petrobras e outros assassinos profissionais. Do lado deles existe até ladrão de cofre com dólar dentro.



            Formidável a atitude do Gen de Ex Sergio Westphalen Etchegoyen que ao lado de seus familiares defende a honra do Gen Ex. Leo. Todos eles são chefes dignos e exemplos a ser seguidos. Avô, pai e filho enobrecem a carreira militar. Todos estão ao lado do Gen Sérgio e não há necessidade de se afirmar. Somos um único Exército. Foi disciplinarmente ao seu superior e comunicou que faria a defesa de seu honroso pai.



SÓCRATES AFIRMOU:



"Se o desonesto soubesse a vantagem de ser honesto,



ele seria honesto ao menos por desonestidade".


A CV é desonesta, pois mentiu. Seu relatório é falso.



Gen Torres  de Melo   

Va carpir um lote, Pedro Dalari

Vá carpir um lote, Pedro Dallari.

Do blog do coronel




Durante mais de dois anos, as Forças Armadas do país foram massacradas por uma Comissão de Meias Verdades, coordenada por Pedro Dallari (foto).  Todo o tipo de provocação foi feita, inclusive os famosos "escrachos", quando organizações comunistas atacavam lares de militares, pichando-os, sem que houvesse nenhuma defesa para as acusações públicas, muitas delas falsas e forjadas.




Na última quarta-feira, o ato final. Pedro Dallari entregou um relatório onde ofende a memória de gente honrada, novamente sem direito à defesa. Gente morta,  a quem a CNV mancha biografias de anos e anos no serviço público. Um relatório estreito, parcial e restrito, pois não investiga e nem ao menos cita os assassinatos cometidos pela esquerda,  que totalizam 119 inocentes mortos pela guerrilha. A presidente que foi terrorista, guerrilheira, que lutou contra a democracia, deveria ter chorado de verdade, por remorso, em vez de exibir apenas um esgar sem lágrimas, eivado de revanchismo.




Mas não bastou a Dallari os mais de dois anos de provocações aos militares. Agora ele exige, como se tivesse autoridade para isso, que os militares aceitem oficialmente o seu relatório. E usa de falácias para atacar as FFAA.




Uma delas é que o silêncio dos militares significa que eles podem voltar a tomar o poder no país. Ele quer que os militares se ajoelhem e prometam não reagir, nunca mais, contra os inimigos do regime democrático.  Esperamos, nós, os civis, que se o bolivarianismo prosperar e o comunismo novamente ameaçar o país as nossas tropas estejam prontas para defender a democracia.




O outro argumento é de uma idiotia sem limites. Dallari lembra que os militares estão recebendo inclusive caças suecos e que deveriam, por isso, serem agradecidos ao governo do PT, assumindo culpas que eles não têm. É bom lembrar ao moço que os aviões serão usados para defender o país, as suas fronteiras, as suas riquezas, permitindo que a FAB cumpra o seu papel constitucional.Não é mimo e nem agrado. É obrigação do Estado ter capacidade de defesa e ataque contra inimigos externos.




Por fim, Pedro Dallari não para de falar em "reconciliação nacional", como se o povo brasileiro estivesse preocupado com fatos ocorridos há dezenas de anos. A "reconciliação nacional" foi feita com a assinatura da Lei da Anistia, em 1979, que permitiu a volta dos exilados sem que muitos deles enfrentassem julgamentos por assaltos covardes, sequestros hediondos e assassinatos cometidos a sangue frio, que poderiam ter lhes rendido anos e mais anos de cadeia.




Como bem lembra Reinaldo Azevedo, em artigo publicado hoje na Folha de São Paulo, o primeiro texto da Lei da Anistia excetuava os crimes de sangue. No entanto, foi a esquerda quem exigiu que ela fosse "ampla, geral e irrestrita", para proteger os seus assassinos. E agora querem rasgá-la, reabrindo feridas e criando uma nova divisão do país.




O silêncio das FFAA é uma manifestação de respeito à autoridade da Presidência da República. Aos Poderes da República. Não é um Pedro Dallari da vida que vai, mesmo com todo o apoio da imprensa, de muitos jornalistas que pegaram em armas para acabar com a democracia, em conluio com a elite podre da esquerda, que vai fazer uma instituição legalista se curvar diante da mentira. Que Pedro Dallari vá carpir um lote.

12.14.2014

Rapinagem

Perdemos  ótimas oportunidades de nos livrarmos desses patifes. O resultado aí está. A dilma jamais poderia ter sido eleita, depois do Mensalão. Muito menos reeleita, depois do  Petrolão, cujos resultados desastrosos estão refletidos nesta reportagem da Folha de São Paulo.Menos ainda, depois do "legado" da Copa do Mundo, que agora, depois que a Copa passou, nada foi concluído e o dinheiro sumiu,  chamar-se-á re-legado da Copa. Nunca antes na história deste pais, houve uma rapinagem tão grande aos cofres da nação, ou pior, ao bolso do brasileiro. E não tenham ilusões,o que está péssimo, ainda pode piorar. A Lei de Responsabilidade Fiscal, essa sim, um legado do Governo anterior ao pt, já foi jogada no lixo, com mais um golpe "criativo" deste inacreditável governo. Samuel



Matéria das demissões em Macaé,

Link:

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2014/11/1555330-capital-do-petroleo-macae-rj-vive-onda-de-demissoes.shtml

Resposta a cnv

Na época do chamado golpe militar eu estudava na PUC, fazia parte de diretoria do então chamado Centro Acadêmico Leão X!!! (hoje Diretório Acadêmico) e vivenciei bem de perto alguns movimentos estudantis. Em 1968 estudava no Mackenzie na famosa Rua Maria Antonia, e mais uma vez pude vivenciar as "guerras" entre estudantes de Filosofia da USP e o CCC do Mack. Era jovem, tinha meus ideais mas nunca compactuei com extremistas que tentavam fazer nossas cabeças com os contos de fada do mundo socialista. Por algumas vezes pude presenciar os movimentos de ruas pelos estudantes da UNE ou procurar um lugar para se abrigar contra os assaltos aos bancos dos que queriam mudar o regime. Posso afirmar com todas as letras, que no período dos militares, já formado e mais amadurecido, casado e com filhos, vivi meus melhores momentos profissionais e pude cuidar da minha família e criar meus filhos com toda tranquilidade. É fácil hoje contar um lado da história, criando uma impressão que os "coitadinhos" que só queriam o bem do povo sofreram durante esse período. Sofreram (?) porque não procuraram o caminho de ajudar a construir um país melhor com o trabalho e buscavam o poder a qualquer custo. Hoje estão aí, ganhando indenizações milionárias, aposentadorias injustas e, pior ainda, muitos deles no poder. Não acho e nem digo que os militares eram santos. Infelizmente o poder fascina e faz com que as coisas se desvirtuem e isso também aconteceu com eles. Mas quem teve a oportunidade de viver, não no todo, mas em boa parte do período de "exceção", sabe quanto melhor era a vida de um povo ordeiro e que buscava no trabalho e na honestidade sua forma de viver.



Abraço. .







Lista de mortos e desaparecidos, elaborada pela CNV - Comissão Nacional da Verdade: 434.



Só meia verdade

Não se menciona o nº de vítimas do movimento nem as atrocidades cometidas pelos guerrilheiros da esquerda.



DADOS DA TRAGÉDIA CUBANA:


"ações democráticas" de Fidel Castro desenvolvidas no período de 1959 a 2004 - com uma eficiência nunca vista antes, sob os aplausos orgiásticos da militância.

São mencionados :


- 56.212 fuzilados no "paredón";
- 1.163 assassinados extrajudicialmente;
- 1.081 presos políticos mortos no cárcere por maus tratos, falta de assistência médica ou causas naturais;
- 77.824 mortos ou desaparecidos em tentativas de fuga pelo mar.


Total: 136.288 cubanos mortos pela ditadura de Fidel Castro.

E era esse o regime que se queria implantado no Brasil.

12.13.2014

A comissão da inverdade

General com o pai na lista da tortura ataca CNV
Chefe de pessoal do Exército chama de leviano relatório da Comissão Nacional da Verdade
O DIA
Brasília - Surgiu ontem o primeiro desafio de um militar de alta patente e em posto de comando à Comissão Nacional da Verdade (CNV). Em nota assinada com a família, o chefe do Departamento Geral do Pessoal do Exército, general Sérgio Etchegoyen, chama de leviano o relatório divulgado no dia anterior que incluiu o pai do militar, o também general Leo Guedes Etchegoyen, na lista de 377 responsáveis por torturas, assassinatos e desaparecimentos de presos políticos e ocultação de cadáveres durante a ditadura militar.

Em 1983, Sérgio Etchegoyen desafiou o general Newton Cruz e foi preso; agora, ele desafia a CNVFoto:  Divulgação
No texto, divulgado no site do jornal 'Estado de S. Paulo', Etchegoyen critica a divulgação do nome do pai sem apontar os fatos que justificariam a acusação. "Ao apresentar seu nome, sem qualquer vinculação a fatos ou vítimas, os integrantes da CNV deixaram clara a natureza leviana de suas investigações", diz a nota.


Além disso, chama de covardia a acusação da CNV porque o general Etchegoyena já está morto e não pode se defender. "No seu patético esforço para reescrever a história, a CNV apontou um culpado para um crime que não identifica, sem qualquer respeito aos princípios constitucionais do contraditório e da ampla defesa".


O comandante do Exército, general Enzo Peri, foi informado por Etchegoyen sobre a divulgação da nota. Mas até a noite de ontem não tinha se manifestado.


Etchegoyen violou o Regulamento Disciplinar do Exército, que proíbe a militares manifestações sobre política. Por isso, costumeiramente, quem se pronuncia são oficiais da reserva.


Não é a primeira vez que Etchegoyen se envolve em episódio em defesa do pai. Em 1983, quando era capitão, reagiu às acusações do comandante Militar do Planalto, general Newton Cruz, que em reunião com 200 oficiais chamou de "mau caráter" quem fosse às Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) no Congresso prestar depoimentos.


O então capitão interrompeu Cruz e avisou que o pai iria depor. E afirmou que não admitia que a honra de seu pai fosse atacada.


O general Newton Cruz o prendeu na mesma hora por desrespeito, por oito dias. Como Etchegoyen recorreu, a punição foi ampliada em mais sete dias.

Comissão de São Paulo reafirma que JK foi assassinado

A Comissão Estadual da Verdade de São Paulo divulgou ontem o relatório final de seu trabalho e entre as principais conclusões está a de que o ex-presidente da República Juscelino Kubitschek foi assassinado pela ditadura militar. Essa versão contradiz a da Comissão Nacional da Verdade (CNV), que concluiu que não houve crime no acidente de carro que matou Juscelino, em agosto de 1976, na Rodovia Presidente Dutra.


O relatório da Comissão paulista teve a participação de 20 professores e pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Presbiteriana Mackenzie. As investigações analisaram ameaças de morte ao ex-presidente e a perícia no carro que ele usava e no caminhão com o qual o veículo se chocou de frente. A conclusão é de que o carro de JK foi fechado por ônibus, o que levou o motorista a perder o controle, cruzar a pista e bater violentamente no caminhão.


A Comissão concluiu ainda que houve tentativa de pagamento de suborno ao motorista do ônibus e adulteração do local do acidente, para dificultar o trabalho dos peritos.

12.12.2014

Relatório da Calunia

Relatório da calúnia!

11 de dezembro de 2014

Caros amigos

Mais uma vez assisti a encenação das lágrimas da terrorista que nos governa.

Será que derramou alguma delas pelos inocentes que morreram vitimados pelos atos criminosos dos que com ela ombreavam e que, propositadamente, deixaram de ser lembrados no relatório que lhe trouxe tanta saudade e emoção?

Reporto-me a seu passado de ativista, idealizadora e partícipe de atos de guerrilha urbana, do qual tem tanto orgulho, e fico a imaginá-la aos gritos de exultação a cada sucesso de seus atentados.

Mais uma vez a vi mentir ao dizer que lutou pela democracia. Quanta hipocrisia!

Há muito venho falando e escrevendo sobre a comissão nacional da verdade, ou da "calúnia", como lhe ficaria mais justa a denominação. Todas as vezes em que me referi ao relatório que estava a produzir o fiz com a convicção de que se tratava de algo inútil e falso, porquanto, desde sua criação, a comissão pautou seu trabalho pela linha da ilegalidade e do sectarismo.

Hoje, recebi da própria CNV a comprovação do que disse e escrevi. Trata-se, de fato, de um agrupamento de pessoas selecionadas entre as mais comprometidas com os interesses ideológicos da facção criminosa que ocupa o poder da república. Esta, por sua vez, comprometida com a desonestidade, com a corrupção, com o desvio de recursos públicos e, dentre tantas outras adjetivações da canalhice, visceralmente amancebada com a mentira e radicalmente avessa à democracia!

Mesmo sem ler o extenso e inócuo relatório, encontro a prova da sua falsidade na lista de autoridades militares ditas como envolvidas em graves violações dos direitos humanos, porque nela consta, entre outros cujo passado ilibado conheço, o nome do meu pai, Gen Div Floriano Aguilar Chagas, já falecido.

A calúnia, o desrespeito e a covardia embutidos neste fato merecem e terão muito mais do que o meu veemente repúdio.

As pessoas que conheceram meu pai e que sabem e compartilham da admiração que meus irmãos, eu e nossas famílias dedicamos a ele, à sua memória e à sua obra - como cidadão, soldado, pai e amigo - podem avaliar o tamanho da revolta que se apossa de nós todos.

Nós e os amigos do meu pai não permitiremos que suas cinzas sejam usadas impunemente na tentativa de desviar a atenção da sociedade para o lado oposto da realidade e da verdade.

Nada mais oportuno para o governo corrupto da terrorista Dilma Rousseff do que a cortina de fumaça que inutilmente quer produzir para comover a sociedade e tentar encobrir os crimes que tem cometido contra o patrimônio nacional, protagonizando os momentos mais obscuros e vergonhosos jamais vividos pela Nação.

Meu pai foi, em março de 1964, contra-revolucionário de primeiro momento. Tenho muito orgulho de conhecer o desassombro com que, de imediato, ele e seus camaradas do Comando da 2ª Divisão de Cavalaria aderiram ao movimento salvacionista. Tenho muito orgulho do seu desempenho como Adido Militar junto à Embaixada do Brasil em Buenos Aires, onde conquistou admiradores para toda a vida, dizendo, com sinceridade e convicção, que em sua carreira andarilha de Soldado de Cavalaria acostumara-se a percorrer fronteiras e a cruzá-las para encontrar os amigos, irmãos sul americanos.

De que forma teria ele, como querem fazer crer os comissários, "atentado contra os direitos humanos" enquanto praticava com maestria e elegância a diplomacia militar?

Meu pai foi um homem de sucesso porque, sendo justo e rigoroso com todos e intransigente consigo mesmo, não fez inimigos nem teve desafetos, só amigos fieis e admiradores sinceros.

Um velho poema hebraico, cuja essência é a essência do caráter do soldado, diz: "Três verdades há no mundo; a verdade e a verdade e o fulgor da verdade."

Eles responderão pela calúnia!

Gen Bda Paulo Chagas

12.11.2014

Mortos pelos vendilhões da patria

Neste dezembro  reverenciamos a todos os que, em dezembros passados, tombaram pela fúria política de terroristas. Os seus assassinos, sob a mentira de combater uma ditadura militar, tentavam  implantar uma ditadura comunista em nosso País. Para isso, atentaram contra o Brasil, desprezando os direitos humanos verdadeiros e os princípios realmente democráticos.

A essas vítimas o reconhecimento da Democracia e a garantia da nossa permanente vigilância, para que o sacrifício de suas vidas não tenha sido em vão:



15/12/67 – Osíris Motta Marcondes (Bancário – SP)

Morto quando tentava impedir um assalto terrorista ao Banco Mercantil, do qual era o gerente.

 

17/12/69 – Joel Nunes (Sargento - PM – RJ)

Neste dia o PCBR assaltou o Banco Sotto Maior, na Praça do Carmo, no subúrbio carioca de Brás de Pina, de onde foram roubados cerca de 80 milhões de cruzeiros. Na fuga, obstados por uma viatura policial, surgiu um violento tiroteio no qual Avelino Bioni Capitani matou o sargento da PM Joel Nunes. Na ocasião foi preso o terrorista Paulo Sérgio Granado Paranhos.



18/12/69 – Elias dos Santos (Soldado do Exército – RJ)

Paulo Sérgio Granado Paranhos preso no dia anterior ao ser interrogado "abriu" um "aparelho" do PCBR localizado na rua Baronesa de Uruguaiana nº 70, no bairro de Lins de Vasconcelos. Ali, Prestes de Paula, ao fugir pelos fundos da casa, disparou, à queima-roupa, um tiro de pistola .45 no soldado do Exército Elias dos Santos que integrava a equipe que "estourou" o "aparelho". O soldado Elias morreu momentos depois.

A respeito do soldado Elias, morto em combate no cumprimento do dever o Ternuma recebeu o seguinte comovente e-mail:

"Fico feliz de achar uma página da Internet a qual faz uma homenagem a uma pessoa que não conheci, mas com certeza, muito especial. Desde pequena vejo minha avó aos prantos lembrar de seu filho Elias dos Santos, morto brutalmente por assassinos terroristas. Não conhecia direito a história, fiquei sabendo agora. Realmente é revoltante saber que a família de Carlos Lamarca tem direitos que minha avó não teve. Não tenho palavras, só agradeço Daniele Esteves".



10/12/70 – Hélio de Carvalho Araújo (Agente da Polícia Federal – RJ)

No dia 07/12/70 a VPR, Vanguarda Popular Revolucionária, seqüestrou no Rio de Janeiro, o Embaixador da Suíça no Brasil, Giovani Enrico Bucher.

Participaram, ativamente, da operação os terroristas Adair Gonçalves Reis, Gerson Theodoro de Oliveira, Maurício Guilherme da Silveira, Alex Polaris de Alverga, Inês Etienne Romeu, Alfredo Sirkis, Herbert Eustáquio de Carvalho e Carlos Lamarca.

Após fecharem e paralisarem o carro que conduzia o Embaixador, Carlos Lamarca bateu com um revólver Smith-Wesson, cano longo, calibre .38, no vidro do carro. Abriu a porta traseira e a uma distância de 2 metros atirou, duas vezes, no agente Hélio. Uma das balas seccionou a medula do policial.

Os terroristas levaram o Embaixador e deixaram o agente agonizando. Transferido para o Hospital Miguel Couto, faleceu no dia 10/12/70.


13/12/71 – Hélio Ferreira de Moura (Guarda de Segurança – RJ)

Morto, por terroristas, durante assalto contra um carro transportador de valores da Brink's, na Via Dutra.

Os mortos acima relacionados não dão nomes a logradouros públicos, nem seus parentes receberam indenizações mas os responsáveis diretos ou indiretos por suas mortes, são impostos `as novas gerações como  heróis . Os mortos têm seus nomes em escolas, ruas, estradas e suas famílias recebem  indenizações, pagas com os impostos do contribuinte. Os vivos, estão em altos cargos , ditando normas no governo e recebendo indenizações milionárias como "perseguidos políticos" !!!...

www.ternuma.com.br

SOLICITO A MAIS AMPLA DIVULGAÇÃO EM PROL DA "VERDADE"


De: JC Medeiros
Enviada em: ‎11/‎12/‎2014 21:44
Para: ;
Assunto: Fw: SOLICITO A MAIS AMPLA DIVULGAÇÃO EM PROL DA "VERDADE"


 
 
SOLICITO A MAIS AMPLA DIVULGAÇÃO EM PROL DA "VERDADE"


 

A bem da verdade

Segundo noticiado pelo UOL, ao receber o relatório da Omissão da Verdade, a Dilminha Bang Bang chorou ao recordar a morte de alguns de seus antigos companheiros que mataram, assaltaram, seqüestraram e justiçaram companheiros.. Mas quando a sua Organização mandou o Soldado MARIO KOSEL FILHO pelos ares, assassinou o Cap CHANDLER na frente  da sua mulher e de seus filhos, e assassinou o Ten MENDES, da PMSP, a coronhadas, em Registro, ela seguramente não chorou...






Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net

Por Carlos I. S. Azambuja




A Omissão Nacional da Verdade em seu relatório final, apresentado hoje à presidentA, a kamarada "Estela", que integrou três organizações de luta armada responsáveis por assaltos, justiçamentos, atos de terrorismo (como o que matou o Soldado MARIO KOSEL FILHO, o Cap CHANDLER, do Exército dos EUA, na frente de sua mulher e de seus dois filhos,  o Ten MENDES, morto a coronhadas no Vale da Ribeira, e o Major alemão, que cursava a Escola de Comando e Estado Maior do Exército), divulgou hoje uma relação de 377 militares e civís apontados como responsáveis por crimes na ditadura.



Essa relação está eivada de inverdades e de presunções. Aponta como criminosos os presidentes da República que governaram o Brasil de 1964 a 1985; aponta como criminosos todos os oficiais-generais que chefiaram os órgãos de Inteligência militares; e aponta como criminosos vários militares pelo simples fato de terem sido designados para servir em Órgãos de Inteligência. Sobre os militares da Aeronáutica citados, que conheço bem, são várias as escandalosas mentiras, como a de que o Brig João Paulo Moreira Burnier tenha sido passado para a reserva após o desaparecimento do militante do MR8 Stuart Edgar Angel Jones que, tempos depois, veio a saber-se que abrigava em seu "aparelho" o terrorista Carlos Lamarca e sua companheira Iara Iavelberg.



Pelo visto, essa Omissão Nacional da Verdade, em seus quase três anos de funcionamento não apurou NADA! Limitou-se a chutar o que os militantes da luta armada, que lhes prestaram depoimentos, sopraram em seus ouvidos.



É uma VERGONHA NACIONAL e um acinte às Forças Armadas. Aguardo confiante que os atuais comandantes militares se pronunciem a respeito, defendendo os seus antecessores, companheiros de farda. Aqueles que derrotaram, nas ruas e nos campos, a luta armada, à custa de sangue, suor e lágrimas, possibilitando, assim, que os que os sucederam, sejam comandantes. Senão, na melhor das hipóteses, seriam comissários do povo!



Abaixo a relação dos "responsáveis por crimes na ditadura", publicada pela imprensa.



Eu não aceito isso!




Carlos I. S. Azambuja é Historiador.

12.03.2014

Re: Impunidade A reinvençao comunista e a verdade

Enviado do Yahoo Mail no Android

De:"MG" <mgfides@gmail.com>
Data:16:04 Ter, 2 de dez de PM
Assunto:Impunidade A reinvençao comunista e a verdade

Por Carlos I. S. Azambuja



Em 1974, quando a Guerrilha do Araguaia foi desmantelada, nenhum Serviço de Inteligência, em todo o mundo, teria coragem de vaticinar que 14 anos depois o povo cativo da Europa Oriental, nas ruas, com um mínimo de sangue, mas com muito suor e lágrimas, derrubaria o socialismo real, cujo modelo a esquerda radicalizada tupiniquim deseja importar para o Brasil. Tampouco que logo depois, em dezembro de 1991, a bandeira vermelha com a foice e o martelo seria arriada definitivamente do Kremlin, marcando o fim da Pátria do Socialismo e o encerramento de uma era histórica.

No Brasil, os terroristas, assaltantes de bancos, de casas comerciais, e até de residências, os "justiçadores" de companheiros, os seqüestradores de autoridades e de aviões, portadores da "verdade científica" do marxismo-leninismo-stalinismo-trotskismo-pensamento de Mao-Tsetung e Henver Hoxa, foram anistiados. Anistia significa esquecimento. Prova do esquecimento é o fato de que, hoje, alguns estão no Poder, em órgãos do Executivo e do Legislativo. Alguns são ou foram governadores e prefeitos.

Todavia, uma minoria desses ex-terroristas, apoiada por alguns políticos e por órgãos reconhecidamente infiltrados por comunistas (a expressão correta seria: pelos ainda comunistas), buscam promover o 'julgamento' público, num ato explícito de revanchismo, daqueles que, constitucionalmente, os combateram, defendendo a Pátria. Nesse sentido, promovem eventos de 'denúncia de torturadores', na tentativa de derrotarem, hoje, por outros meios - ditos pacíficos - os que os derrotaram.

Nenhuma alusão, no entanto, é feita, por ninguém, aos que perderam suas vidas em decorrência da violência armada que as esquerdas declararam ao regime. Seus nomes não são recordados; suas famílias não promovem passeatas; nada reclamam da Pátria e nada reivindicam ao Estado e a seus governantes, a não ser um mínimo de coerência.

Esses nomes não devem ser esquecidos, desde o primeiro, Carlos Argemiro Camargo, sargento do Exército, morto por um grupo de terroristas comandados pelo coronel reformado do Exército Jefferson Cardim de Alencar Osório, em 28 de março de 1966, no Paraná, até o último, Otávio Gonçalves Moreira Junior, delegado da polícia de São Paulo, em férias no Rio de Janeiro, metralhado em Copacabana, ao sair da praia, por terroristas da ALN, PCBR e VAR-PALMARES, em 25 de fevereiro de 1973.

Durante as operações desenvolvidas na guerra suja do Araguaia, por cerca de 2 anos, para debelar a guerrilha que o PC do B tentou implantar na região, as Forças Armadas sofreram 9 baixas. Antes da morte de qualquer guerrilheiro, dois militares foram mortos: sargento Mario Ibrahim da Silva e cabo Odílio Cruz Rosa; posteriormente um outro desapareceu - soldado Francisco Valdir de Paula -; e 6 foram feridos (três Oficiais, dois Sargentos e um Cabo). Estes terão seus nomes preservados.

Os terroristas, no entanto, nas guerrilhas urbana e rural, não se limitaram a matar os que, constitucionalmente, defendiam o que eles denominavam de "ditadura militar". Foram mais longe. "Julgaram" e mataram vários de seus companheiros, "justiçados", não por terem cometido qualquer crime. Foram assassinados sob a acusação empírica de "fraqueza ideológica", o que era considerado "um perigo em potencial" para as Organizações. Ou seja, aqueles que abandonaram ou pensavam abandonar o "centralismo democrático" e ousaram pensar com suas próprias cabeças foram considerados "perigosos" e pagaram com a vida, pois, algum dia, em algum momento, poderiam colaborar com o "inimigo de classe". Foram eles:

- Antonio Nogueira da Silva Filho, da Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (Var-Palmares), condenado ao "justiçamento" em 1969 (a "sentença" não foi efetivada por ter o "condenado" fugido para o exterior);

- Geraldo Ferreira Damasceno, militante da Dissidência da Var-Palmares (DVP), "justiçado" em 29 de maio de 1970, no Rio de Janeiro;



- Ari Rocha Miranda, militante da Ação Libertadora Nacional (ALN), "justiçado" em 11 de junho de 1970 por seu companheiro Eduardo Leite ("Bacuri"), durante uma "ação", em São Paulo;

- Antonio Lourenço, militante da Ação Popular (AP), "justiçado" em fevereiro de 1971, no Maranhão;

- Marcio Leite Toledo, da Ação Libertadora Nacional (ALN), "justiçado" em 23 de março de 1971 por seu companheiro Carlos Eugênio Sarmento Coelho da Paz;

- Amaro Luiz de Carvalho ("Capivara"), militante do Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR) e, posteriormente, do Partido Comunista Revolucionário (PCR), "justiçado" em 22 de agosto de 1971, em Recife, Pernambuco, dentro do presídio onde cumpria pena;

- Carlos Alberto Maciel Cardoso, da Ação Libertadora Nacional (ALN), "justiçado" em 13 de novembro de 1971, no Rio de Janeiro;

- Francisco Jacques Moreira de Alvarenga, da Resistência Armada Nacionalista (RAN), "justiçado" em 28 de junho de 1973 dentro do colégio em que era professor, por um comando da Ação Libertadora Nacional (ALN). Maria do Amparo Almeida Araujo, então militante da ALN e hoje presidente do "Grupo Tortura Nunca Mais", em Pernambuco, participou dos levantamentos preliminares que propiciaram o "justiçamento" que ela diz não saber quem praticou (depoimento da mesma no livro "Mulheres que Foram à Luta Armada", do jornalista Luiz Maklouf, 1998), embora, é evidente que para que o "justiçamento" pudesse ser efetuado, ela devesse passar esses levantamentos para alguém;

- Salatiel Teixeira Rolins, do Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR), "justiçado" em 22 de julho de 1973 por militantes do PCBR. Segundo Jacob Gorender - que em 1967 foi um dos fundadores do PCBR -, em seu livro "Combate nas Trevas", os assassinos não poderiam intitular-se "militantes do PCBR", pois, nessa época, "o PCBR não mais existia".

Na Guerrilha do Araguaia (1972-1974), foram "justiçados" pelo PC do B:

- "Mundico" – Rosalino Cruz Souza, guerrilheiro; Osmar, Pedro Mineiro, João Pereira e João Mateiro, moradores da região. Estes, por suposta colaboração com as Forças Armadas.

Alguns desses "justiçadores" estão aí, alguns desempenhando funções públicas.

Deve ser recordada também a morte, na Guerrilha do Araguaia, da Cadela Coroa - citada em uma série de reportagens publicadas pela imprensa em 1996 - também "justiçada", de acordo com as leis da guerrilha, por ter-se transformado em um perigo em potencial.

Conforme matéria publicada no jornal "Arauto" – informativo do Clube de Aeronáutica – de julho de 1996, a Cadela Coroa era uma espécie de mascote, dado seu apego aos membros do Destacamento A da guerrilha. Em 1972, todavia, ocorreu um fato que iria selar o destino de Coroa: com a chegada dos militares à área, os terroristas tiveram que se embrenhar na selva e Coroa, que acabara de dar cria, acompanhou-os. Mas, movida pelo sentimento materno, todos os dias sumia do acampamento e andava diversos quilômetros para amamentar os filhotes que deixara para trás.

A partir daí, os bravos terroristas do Destacamento A passaram a encará-la não como a melhor amiga do homem, mas como uma ameaça, pois, afinal, os militares poderiam segui-la e chegar até eles. Por isso, decidiram que ela deveria ser "justiçada", por ter-se tornado potencialmente perigosa. Por sorteio, a tarefa coube ao guerrilheiro "Zezinho"- Micheas Gomes de Almeida, que a matou a facadas, pois não podia ser a tiros que chamariam a atenção.

Morte semelhante - recorde-se - à do tenente Alberto Mendes Junior, morto a coronhadas de fuzil por Carlos Lamarca, no Vale da Ribeira, em maio de 1970, também para não despertar a atenção da tropa que o perseguia.

Vamos imaginar que a história tivesse ocorrido ao contrário. Caso a Cadela Coroa tivesse sido morta, digamos, pela tropa das forças legais. O fato teria, então, sido apontado como mais uma prova de que as Forças Armadas "atuaram como bárbaros", como disse o Sr. João Amazonas, em depoimento no Congresso Nacional.

Não teriam faltado os protestos de uma ONG qualquer, mantida não se sabe por quem, dedicada à defesa dos direitos das cadelas amigas de guerrilheiros. Seria lançada, possivelmente, outra edição, atualizada, do "Brasil, Nunca Mais", acrescentando o nome de Coroa. Tudo isso com o indispensável aval e aplausos do grupo filantrópico, de utilidade pública, "Tortura Nunca Mais".

Intelectuais de esquerda viriam a público protestar, com crônicas dominicais nas páginas dos principais jornais, entrevistas na TV, poesias e outros meios que dispusessem. Finalmente, surgiria um cineasta, já com um roteiro pronto e os protagonistas escolhidos para contar a história de mais uma vítima do"terrorismo de Estado". As cenas externas, com clips levados ao ar no horário nobre das televisões, seriam rodadas no Araguaia.

Finalmente, uma Comissão de Cães Mortos ou Desaparecidos seria criada, cujos integrantes também viajariam para o Araguaia, acompanhados por experts estrangeiros, em busca das ossadas de Coroa que, se encontradas, seriam levadas para a Unicamp. Os recursos financeiros para tudo isso não seriam problema. Aliás, essa tarefa poderia ser encampada,agora em 2014, pela © Omissão da Verdade que, evidentemente, encontraria uma forma de culpar a repressão pela morte da Coroa...



Carlos I. S. Azambuja é Historiador.

12.02.2014

A reinvençao comunista e a verdade

Por Carlos I. S. Azambuja



Em 1974, quando a Guerrilha do Araguaia foi desmantelada, nenhum Serviço de Inteligência, em todo o mundo, teria coragem de vaticinar que 14 anos depois o povo cativo da Europa Oriental, nas ruas, com um mínimo de sangue, mas com muito suor e lágrimas, derrubaria o socialismo real, cujo modelo a esquerda radicalizada tupiniquim deseja importar para o Brasil. Tampouco que logo depois, em dezembro de 1991, a bandeira vermelha com a foice e o martelo seria arriada definitivamente do Kremlin, marcando o fim da Pátria do Socialismo e o encerramento de uma era histórica.

No Brasil, os terroristas, assaltantes de bancos, de casas comerciais, e até de residências, os "justiçadores" de companheiros, os seqüestradores de autoridades e de aviões, portadores da "verdade científica" do marxismo-leninismo-stalinismo-trotskismo-pensamento de Mao-Tsetung e Henver Hoxa, foram anistiados. Anistia significa esquecimento. Prova do esquecimento é o fato de que, hoje, alguns estão no Poder, em órgãos do Executivo e do Legislativo. Alguns são ou foram governadores e prefeitos.

Todavia, uma minoria desses ex-terroristas, apoiada por alguns políticos e por órgãos reconhecidamente infiltrados por comunistas (a expressão correta seria: pelos ainda comunistas), buscam promover o 'julgamento' público, num ato explícito de revanchismo, daqueles que, constitucionalmente, os combateram, defendendo a Pátria. Nesse sentido, promovem eventos de 'denúncia de torturadores', na tentativa de derrotarem, hoje, por outros meios - ditos pacíficos - os que os derrotaram.

Nenhuma alusão, no entanto, é feita, por ninguém, aos que perderam suas vidas em decorrência da violência armada que as esquerdas declararam ao regime. Seus nomes não são recordados; suas famílias não promovem passeatas; nada reclamam da Pátria e nada reivindicam ao Estado e a seus governantes, a não ser um mínimo de coerência.

Esses nomes não devem ser esquecidos, desde o primeiro, Carlos Argemiro Camargo, sargento do Exército, morto por um grupo de terroristas comandados pelo coronel reformado do Exército Jefferson Cardim de Alencar Osório, em 28 de março de 1966, no Paraná, até o último, Otávio Gonçalves Moreira Junior, delegado da polícia de São Paulo, em férias no Rio de Janeiro, metralhado em Copacabana, ao sair da praia, por terroristas da ALN, PCBR e VAR-PALMARES, em 25 de fevereiro de 1973.

Durante as operações desenvolvidas na guerra suja do Araguaia, por cerca de 2 anos, para debelar a guerrilha que o PC do B tentou implantar na região, as Forças Armadas sofreram 9 baixas. Antes da morte de qualquer guerrilheiro, dois militares foram mortos: sargento Mario Ibrahim da Silva e cabo Odílio Cruz Rosa; posteriormente um outro desapareceu - soldado Francisco Valdir de Paula -; e 6 foram feridos (três Oficiais, dois Sargentos e um Cabo). Estes terão seus nomes preservados.

Os terroristas, no entanto, nas guerrilhas urbana e rural, não se limitaram a matar os que, constitucionalmente, defendiam o que eles denominavam de "ditadura militar". Foram mais longe. "Julgaram" e mataram vários de seus companheiros, "justiçados", não por terem cometido qualquer crime. Foram assassinados sob a acusação empírica de "fraqueza ideológica", o que era considerado "um perigo em potencial" para as Organizações. Ou seja, aqueles que abandonaram ou pensavam abandonar o "centralismo democrático" e ousaram pensar com suas próprias cabeças foram considerados "perigosos" e pagaram com a vida, pois, algum dia, em algum momento, poderiam colaborar com o "inimigo de classe". Foram eles:

- Antonio Nogueira da Silva Filho, da Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (Var-Palmares), condenado ao "justiçamento" em 1969 (a "sentença" não foi efetivada por ter o "condenado" fugido para o exterior);

- Geraldo Ferreira Damasceno, militante da Dissidência da Var-Palmares (DVP), "justiçado" em 29 de maio de 1970, no Rio de Janeiro;



- Ari Rocha Miranda, militante da Ação Libertadora Nacional (ALN), "justiçado" em 11 de junho de 1970 por seu companheiro Eduardo Leite ("Bacuri"), durante uma "ação", em São Paulo;

- Antonio Lourenço, militante da Ação Popular (AP), "justiçado" em fevereiro de 1971, no Maranhão;

- Marcio Leite Toledo, da Ação Libertadora Nacional (ALN), "justiçado" em 23 de março de 1971 por seu companheiro Carlos Eugênio Sarmento Coelho da Paz;

- Amaro Luiz de Carvalho ("Capivara"), militante do Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR) e, posteriormente, do Partido Comunista Revolucionário (PCR), "justiçado" em 22 de agosto de 1971, em Recife, Pernambuco, dentro do presídio onde cumpria pena;

- Carlos Alberto Maciel Cardoso, da Ação Libertadora Nacional (ALN), "justiçado" em 13 de novembro de 1971, no Rio de Janeiro;

- Francisco Jacques Moreira de Alvarenga, da Resistência Armada Nacionalista (RAN), "justiçado" em 28 de junho de 1973 dentro do colégio em que era professor, por um comando da Ação Libertadora Nacional (ALN). Maria do Amparo Almeida Araujo, então militante da ALN e hoje presidente do "Grupo Tortura Nunca Mais", em Pernambuco, participou dos levantamentos preliminares que propiciaram o "justiçamento" que ela diz não saber quem praticou (depoimento da mesma no livro "Mulheres que Foram à Luta Armada", do jornalista Luiz Maklouf, 1998), embora, é evidente que para que o "justiçamento" pudesse ser efetuado, ela devesse passar esses levantamentos para alguém;

- Salatiel Teixeira Rolins, do Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR), "justiçado" em 22 de julho de 1973 por militantes do PCBR. Segundo Jacob Gorender - que em 1967 foi um dos fundadores do PCBR -, em seu livro "Combate nas Trevas", os assassinos não poderiam intitular-se "militantes do PCBR", pois, nessa época, "o PCBR não mais existia".

Na Guerrilha do Araguaia (1972-1974), foram "justiçados" pelo PC do B:

- "Mundico" – Rosalino Cruz Souza, guerrilheiro; Osmar, Pedro Mineiro, João Pereira e João Mateiro, moradores da região. Estes, por suposta colaboração com as Forças Armadas.

Alguns desses "justiçadores" estão aí, alguns desempenhando funções públicas.

Deve ser recordada também a morte, na Guerrilha do Araguaia, da Cadela Coroa - citada em uma série de reportagens publicadas pela imprensa em 1996 - também "justiçada", de acordo com as leis da guerrilha, por ter-se transformado em um perigo em potencial.

Conforme matéria publicada no jornal "Arauto" – informativo do Clube de Aeronáutica – de julho de 1996, a Cadela Coroa era uma espécie de mascote, dado seu apego aos membros do Destacamento A da guerrilha. Em 1972, todavia, ocorreu um fato que iria selar o destino de Coroa: com a chegada dos militares à área, os terroristas tiveram que se embrenhar na selva e Coroa, que acabara de dar cria, acompanhou-os. Mas, movida pelo sentimento materno, todos os dias sumia do acampamento e andava diversos quilômetros para amamentar os filhotes que deixara para trás.

A partir daí, os bravos terroristas do Destacamento A passaram a encará-la não como a melhor amiga do homem, mas como uma ameaça, pois, afinal, os militares poderiam segui-la e chegar até eles. Por isso, decidiram que ela deveria ser "justiçada", por ter-se tornado potencialmente perigosa. Por sorteio, a tarefa coube ao guerrilheiro "Zezinho"- Micheas Gomes de Almeida, que a matou a facadas, pois não podia ser a tiros que chamariam a atenção.

Morte semelhante - recorde-se - à do tenente Alberto Mendes Junior, morto a coronhadas de fuzil por Carlos Lamarca, no Vale da Ribeira, em maio de 1970, também para não despertar a atenção da tropa que o perseguia.

Vamos imaginar que a história tivesse ocorrido ao contrário. Caso a Cadela Coroa tivesse sido morta, digamos, pela tropa das forças legais. O fato teria, então, sido apontado como mais uma prova de que as Forças Armadas "atuaram como bárbaros", como disse o Sr. João Amazonas, em depoimento no Congresso Nacional.

Não teriam faltado os protestos de uma ONG qualquer, mantida não se sabe por quem, dedicada à defesa dos direitos das cadelas amigas de guerrilheiros. Seria lançada, possivelmente, outra edição, atualizada, do "Brasil, Nunca Mais", acrescentando o nome de Coroa. Tudo isso com o indispensável aval e aplausos do grupo filantrópico, de utilidade pública, "Tortura Nunca Mais".

Intelectuais de esquerda viriam a público protestar, com crônicas dominicais nas páginas dos principais jornais, entrevistas na TV, poesias e outros meios que dispusessem. Finalmente, surgiria um cineasta, já com um roteiro pronto e os protagonistas escolhidos para contar a história de mais uma vítima do"terrorismo de Estado". As cenas externas, com clips levados ao ar no horário nobre das televisões, seriam rodadas no Araguaia.

Finalmente, uma Comissão de Cães Mortos ou Desaparecidos seria criada, cujos integrantes também viajariam para o Araguaia, acompanhados por experts estrangeiros, em busca das ossadas de Coroa que, se encontradas, seriam levadas para a Unicamp. Os recursos financeiros para tudo isso não seriam problema. Aliás, essa tarefa poderia ser encampada,agora em 2014, pela © Omissão da Verdade que, evidentemente, encontraria uma forma de culpar a repressão pela morte da Coroa...



Carlos I. S. Azambuja é Historiador.

11.27.2014

Alerta Total: A Lei Pétrea Comunista!

Alerta Total: A Lei Pétrea Comunista!



Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net Por Aileda de Mattos Oliveira Receberam ordens de fora e, submetidos à doutrina, for...

11.18.2014

Foro de Sao Paulo e o vendilhão da Patria

Lula falando aos camaradas do Foro de Sao Paulo . Ha ainda alguma dúvida.?


https://www.facebook.com/video.php?v=762009323844962&fref=nf

11.11.2014

O gigante não pode cochilar

O gigante não pode mais se dar ao luxo de cochilar!

A situação do Brasil está preta! a um passo do comunismo. Não vamos deixar este regime MALIGNO se instalar por aqui, como fizeram na Venezuela, o povo lá já está proibido de  deixar o país, a imprensa e o povo estão amordaçados, e é exatamente isso que o PT quer fazer no Brasil. Pra rua...pra rua...pra rua!! REPASSEM!!!

                                           

11.06.2014

A casa caiu


A próxima VEJA

AGORA A CASA CAIU!

Os comentários na Praça da República  dão contas que, quem tem telhado de vidro não joga
pedra em ninguém.

Vai ser publicado na VEJA desse final de semana a riqueza do LULINHA.

Sócio  majoritário dos Frigoríficos JBS, Sócio majoritário da Telefonia OI. Proprietário de 6
fazendas que somadas dão um total de 1.400.000 hectares. Criador de mais de 500.000
cabeças de gado  no Estado do Para.   Hoje seu meio de transporte e um Jato Executivo
avaliado em 50.000.000,00 milhões de dólares para quem era funcionário público cuidador
de zoológico. Essa é parte da distribuição de renda do ex-presidente Lula defende para a
Dilma.  

Repassar esta noticia para mais 10 pessoas de sua agenda!!!!


A CASA CAIU!!!

2 senadores, 49 deputados e 03 governadores, todos do PT, já foram INCRIMINADOS na
delação premiada do ex-diretor da Petrobras Paulo Eduardo Costa, preso e apavorado
com o risco de pegar mais de 40 anos de cadeia.


Este governo, por meio de seus políticos, roubava mais de 03% de TODOS os contratos
sob sua responsabilidade, desde 2003 até os dias de hoje!

Só a refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, tem preço final de R$ 40 BILHÕES, implicando
numa PROPINA de R$ 1 BILHÃO E 200 MILHÕES.


O MENSALÃO será considerado apenas um troco, comparado ao ROMBO dentro da Petrobrás!


A VERDADE está chegando na HORA CERTA! PT em pânico. Lula convoca  reunião de
emergência em SP.     Rui Falcão está desesperado. Reunião no Planalto.


"O POVO ESTÁ DORMINDO. NÓS ESTAMOS ACORDADOS.      NÓS COMPANHEIROS DA
INTERNET SOMOS  VERDADEIRAMENTE UNIDOS, PARA FAZER O QUE NUNCA ANTES
FOI FEITO NESSE PAÍS:


"OU A CORRUPÇÃO PARA, OU NÓS PARAMOS O BRASIL!"

SEJA PATRIOTA: Passe adiante...


Como se manipulam as urnas eletronicas

GENERAL VENEZUELANO EXPLICA COMO SE MANIPULAM AS URNAS ELETRÔNICAS NO BRASIL E NA VENEZUELA

Leiam atentamente o artigo abaixo e absorvam as informações. As fraudes eleitorais do Foro de São Paulo consistem em um cavalo de troia no sistema das urnas, permitindo que uma rede intranet secreta se conecte durante a transmissão dos votos e os manipule, transformando votos válidos do adversário em abstenções.

O sistema eleitoral e biométrico que utilizamos (http://goo.gl/OsMTbA) foi fundado por agentes da inteligência cubana (G2) juntamente com tecnocratas venezuelanos. Esse é o sistema utilizado para escravizar as nações e criar a Pátria Grande, um enorme e novo bloco soviético subjugado por um único comando central.

Se você acha que está exercendo a democracia votando através de um sistema de cartas marcadas, sentimos muito, mas você está sendo feito de palhaço. O que fazer? Se manifestar sem parar até que o sistema eleitoral caia juntamente com todos os envolvidos na maior fraude da história do Brasil, ou então aceitar a escravidão através do voto.

Folha Política: General Peñaloza denuncia como agência cubana manipulou urnas eletrônicas e eleições na Venezuela