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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

3.31.2009

PRESIDENTE, O SENHOR ME OFENDEU!

por Waldo Luís Viana
 
“O Brasil idolatra algumas pessoas porque não as conhece de perto.” Marlene Mattos
 
         O senhor, presidente, me ofendeu! Desculpe-me, mas tenho uma filha branca, loura e de olhos azuis. Eu, que sou filho de baiano com francesa, misto de Castro Alves com Catherine Deneuve (não necessariamente nesta ordem), sinto-me triste e magoado com a última metáfora do maior presidente da história deste país!

         O senhor me ofendeu, presidente! Inteirado pela dupla caipira “Amorim e Garcia” de que pela extrema decadência que começa a aparecer no quadro interno, o seu governo só poderia se salvar pelo quadro externo, o senhor me vem com essa frase bombástica, típica de governantes totalitários, culpando um grupo de pessoas pelo tom da pele, a cor dos cabelos e beleza dos olhos, como se fosse proprietário e dilapidador da riqueza do planeta!

         Presidente, como o senhor é primário, linear e complexado!

         Os amantes das ditaduras, mesmo os eleitos diretamente, têm que encontrar culpados para os seus fracassos, especialmente desenhando um inimigo artificial no horizonte. São incansáveis os exemplos na história que nem vale a pena rever.

         O senhor quer “um bode respiratório” para o desencanto, que lenta e suavemente, vem se apossando do povo brasileiro, enganado tantas vezes, mas que achava que do presidente-operário merecia  melhor tratamento. E como os coelhos não saem mais com facilidade da cartola, não há bolsa-esmola, PAC de mentira e casinhas populares em véspera de eleição que deem jeito nos desconfiados que se avolumam – o senhor me sai com mais um de seus aparvalhados “pensamentos”...

         O senhor já deu o que tinha que dar! Já encantou as “zelites”, em que hoje cospe, é malandro adivinhado, cujo arsenal de espertezas está no fim, porque o que existe pela frente é desemprego e recessão pelo  caminho. O senhor preferiu a popularidade fácil às reformas estruturais e deu no que deu. Perdeu o bonde da história! Agora não tem mais dinheiro para nada e os plutocratas que o senhor ofendeu hão de lhe dar o troco, rapidamente.

         Muitos outros, por outro lado, irão cobrar-lhe o jogo de palavras, em si. Mas isso é irrelevante, dado o enorme cipoal de batatadas com que Vossa Excelência já nos brindou, ao longo da sortuda vida de governante. No entanto, a sorte acabou e o que importa é o que se demonstra por baixo do palavrório chulo e insensato,  produzido de propósito, como aduziram os jornais britânicos, para o despreparado público doméstico.

         Aqui dentro, o senhor quer achar um culpado para a nossa crise! Não são os índios, os negros, os homossexuais, os portadores de necessidades especiais, os quilombolas, os estudantes, os adeptos de movimentos sociais; não são as ONGs, os idosos, os aposentados, os cotistas das universidades, os meninos de rua, os mendigos, os analfabetos funcionais ou os semi-mortos nas emergências dos hospitais – não!, são os brancos, os louros de olhos azuis que desestabilizam a Pátria-mãe multirracial!

         Não é a tresloucada política econômica que o senhor nos impingiu, que agora explode por todos os diques, não é a “cumpanheirada” aboletada nos cargos e fundos de pensão, nem os banqueiros amigos, que agora estão sofrendo, coitados!, porque veem os lucros diminuindo, não são as empresas a despejar empregados na rua da amargura – não, os culpados são os outros, os de fora, aqueles em que o senhor não pode mandar, porque seus capitais especulativos não virão mais para cá e nossa elite está externalizando os próprios haveres, porque sabe muito bem o que vem por aí...

         O senhor me ofendeu e ofendeu minha meiga menina! Ela não tem culpa de viver num país governado por um despreparado, que no final do governo sabe que não haverá retorno, que o estoque de mágicas terminou e o palhaço ficou só, no picadeiro. Resta chorar, porque o senhor provoca pena, o personagem alquebrado já encheu, como novela repetida e não adianta dividir para reinar, colocando branco contra negro, índio contra não-índio, empregado contra desempregado, proprietário contra sem-terra, militares contra anistiados – que esse jogo não pega mais, não esconde a falência dos gestos e a vacuidade do governante que não tem para onde ir, a não ser que, constrangido, efetue um golpe de força contra o  arremedo de estado de direito e a falsa democracia, que ainda nos une.

         O senhor não maneja a crise, é completamente manejado por ela! Não antecipou a constrição dos seus tentáculos e por conta do próprio orgulho e de imaginar que estava fazendo o melhor dos governos demorou demais a acordar! Agora Inês é morta e só faltava dizer que os assassinos eram brancos, louros e de olhos azuis. Um péssimo detetive nesses tempos exitosos de Polícia Federal!

         No entanto, o senhor escolheu mal a acusação! Ofendeu-me e a milhares de brasileiros, descendentes de europeus, que misturaram o próprio sangue e as esperanças na epopéia de construir uma nação multiétnica e multirracial. Só o senhor discrimina, do alto de seus preconceitos arraigados e encardidos de homem complexado, que jamais se livrou de si mesmo!

         O pior, presidente, é como o senhor fica, exibido em todas as esquinas! É tema de deboche nos bares! É diplomado na bazófia, no menoscabo, no que de pior pode haver num homem que veio de baixo: o senhor provoca vergonha nos pobres. E agora quer provocar raiva nos aparentemente ricos! Nunca neste país!

         Sinto-me ofendido e acho que este povo, em clamor nacional, deveria enquadrá-lo no crime de racismo! O que o senhor disse é muito pior, para minha filha, do que chamá-la de loura burra ou branca azeda. Esses codinomes os brancos desse país já estão acostumados a ouvir.

         O que não aguentamos é ver o chefe da Nação, solerte, do alto da própria ignorância triunfante, personalizar a culpa de uma crise que o senhor não quer sobre os ombros, como aliás nenhum dos mastodônticos crimes de corrupção que se refletiram sobre o seu governo!

         O senhor ofende porque está em desespero! Ofende porque está no fim da estrada e a sorte sumiu! Mas não se esqueceu das próprias origens, do  ressentimento e de encarnar o ato obsceno daquele personagem da piada, que já não se pode mais contar neste país: o senhor nos ofendeu e ainda está fazendo das suas, na saída...

Waldo Luís Viana é escritor, economista e poeta e pede desculpas aos seus pouquíssimos leitores por ter sido tão gentil...
Teresópolis, 27 de março de 2009.
 
http://www.guiasaojose.com.br/novo/coluna/index_novo.asp?id=2457

A Verdade dos Fatos





A Verdade dos Fatos

 

 

 

 

Editorial do jornal "O Dia" do Rio de Janeiro, edição de 2 de abril de 1964

 

 

 

O Sr. Ranieri Mazzilli, presidente da Câmara dos Deputados, poderá assumir ainda hoje a Presidência da República, em virtude do que dispõe o artigo 79 parágrafo 2o da Constituição, que declara: - Vagando os cargos de Presidente e Vice Presidente da República, far-se-á eleição 60 dias depois de abertas a última vaga. Se as vagas ocorrerem na segunda metade do período presidencial, a eleição para ambos os cargos será feita 30 dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional, na forma estabelecida em lei. Em qualquer dos casos, os eleitos deverão completar o período dos seus antecessores.

 

Em conseqüência, o Sr. Ranieri Mazzilli deverá exercer a Presidência até a posse do novo presidente, a ser eleito no dia 1° de maio próximo pelo Congresso Nacional. "Em face da absoluta normalidade reinante na cidade com a cessação dos motivos que a determinaram, terminou à zero hora de hoje a greve geral decretada terça-feira. Todos deverão retornar tranqüilamente ao trabalho, evitando, contudo, aglomerações públicas nas ruas. Somente os bancos ainda permanecerão fechados, hoje e amanhã, em virtude de decreto".

 

Brasília, 1° abril - Até às 22 horas de hoje o Sr. João Goulart ainda se encontrava na Granja do Torto, nesta capital, em companhia de sua esposa e filhos.

 

No aeroporto militar, achava-se, pronto para decolar a qualquer instante um "Coronado", moderno jato da Varig, que tanto poderia se dirigir para Buenos Aires como para a Espanha, segundo afirmam fontes ligadas à família presidencial.

 

Após chegar a Brasília, às 15 horas, o Sr. João Goulart esteve no Palácio do Planalto uns 15 minutos, fechado em seu gabinete, retirando-se depois para a Granja do Torto, onde recebeu poucas pessoas, uma delas o deputado Ranieri Mazzilli, presidente da Câmara dos Deputados. Pessoas, que privam com o Sr. Mazzilli, afirmam que este ouviu do Sr. João Goulart a declaração de que, antes de partir de Brasília, lhe transmitiria o cargo de Presidente da República. Outras fontes adiantam que o Sr. João Goulart, durante à tarde, esteve redigindo o documento de renúncia, que será enviado ao Congresso de Porto Alegre, para onde irá às próximas horas ".

 

Porto Alegre, 1° de abril - O Sr. João Goulart, cerca das 23 horas, chegou a esta capital em companhia de sua família e do Sr. Darci Ribeiro. Antes de embarcar em Brasília, o Sr. João Goulart conferenciou novamente com o Presidente Ranieri Mazzilli." (...)

 

Às treze horas o Sr. João Goulart deixava o Rio, indo para Brasília e, pouco depois, a Cadeia da Liberdade anunciava que o Sr. Goulart havia partido num avião da Varig para destino ignorado. Todos os comandos militares haviam aderido ás tropas do general Castelo Branco. Em Recife soldados do IV Exército cercaram o Palácio do Governador e prenderam o Sr. Miguel Arrais, por ordem do general Justino Alves.

 

O ministro Lafaiete de Andrade enviou emissário a Minas para decretar solidariedade ao Supremo Tribunal Federal à revolução.

 

Às 16 horas, foi lida esta ordem, firmada pelo general Castelo Branco:

 

Que as tropas do I Exército cessem todas as operações e voltem aos quartéis.

 

Era o fim da resistência e a vitória da Revolução.

 

As autoridades civis e militares estão lembrando a toda a população que estão em vigor as leis e os códigos. Os culpados por atos condenáveis serão punidos. Aconselham que a população se abstenha de participar de aglomerações e movimentos coletivos. Avisam ainda que a normalidade voltou ao País e cessaram, imediatamente, todos os movimentos grevistas.

 

Dezenas de automóveis trafegaram pelo centro da cidade, tocando suas buzinas, em sinal de alegria pela vitória da democracia em todo o País. As estações de rádio e televisão, que estavam sob censura, iniciaram suas transmissões normais, pouco depois das 17 horas. Os contingentes de fuzileiros navais que ocupavam as redações de alguns jornais foram recolhidos aos quartéis.

 

Por volta das 17,15, o Forte de Copacabana anunciava, com uma salva de canhão, a aproximação das tropas do general Amauri Kruel, que atingiria o Estado da Guanabara às últimas horas da noite de ontem.

 

A população de Copacabana saiu ás ruas, em verdadeiro Carnaval, saudando as tropas do Exército. Chuvas de papéis picados caíam das janelas dos edifícios enquanto o povo dava vazão, nas ruas, ao seu contentamento. (...).

 

 

 

 

Ricardo Bergamini

 




31 de março.

Sábado, 28 de Março de 2009
O 31 de Março e as Forças Armadas da Argentina

Abro esta edição de hoje do Notalatina com um chamado importantíssimo a
todos os patriotas brasileiros que
recebi de ?Salve a Pátria?, que não conheço mas aprovo a convocatória.
Trata-se de 3 eventos cívicos em
comemoração ao 31 de Março, a ocorrer em São Paulo, dos quais lamento
muito não poder participar porque não
moro naquela cidade. Além da importância que esta data se reveste para
nós, que abominamos o comunismo em todas
as suas vertentes, lembro aos amigos que os comunistas celebram todas as
datas que têm significado para eles
com muito estardalhaço por quase todo o país. Lembro, ainda, que foi
assim que começou em 1964 a tomada de
posição das gloriosas Forças Armadas em defesa da nossa pátria, diante
do apelo das multitudinárias Marchas da
Família com Deus e pela Liberdade.

Se nós queremos o apoio dos nossos militares e a tomada de rédeas do
país, temos que demonstrá-lo de forma
concreta como 1964. Portanto, conclamo a todos que moram em São Paulo a
participar dos eventos, que prestigiem
nossas Forças Armadas e homenageiem nossos heróis assassinados em
combate ou ?justiçamentos? para nos livrar do
maldito comunismo. Vamos mostrar a esta gente que não queremos comunismo
nem socialismo em nosso país, e que
nós somos muitos mais do que eles imaginam! Segue abaixo a programação.

Dia 29 de março às 09:00
Parque Dom Pedro IISaída do desfile de viaturas militares antigas pelas
ruas da Capital.Traga sua família,
bandeiras, siga a carreata, buzine, vibre, grite, aplauda!

Dia 31 de março às 09:00
Quartel General do Comando do Sudeste - IbirapueraEvento alusivo ao 31
de março de 1964 e homenagem às famílias
de militares e agentes do Estado, vitimados pelo terrorismo comuna.Vamos
lotar o Quartel General e prestar
nosso total apoio ao nosso Exército.

Dia 31 de março às 19:00
Missa em sufrágio das almas dos heróis nacionais, militares e civis, que
morreram torturados e/ou assassinados
por terroristas.Igreja de Nossa Senhora de Fátima - Bairro do SumaréAv.
Dr. Arnaldo, 1831 - Metro Sumaré e
estacionamento na igreja.

Mas, o tema central de hoje é a situação das Forças Armadas e dos
militares argentinos que a maioria dos
brasileiros desconhece por completo e necessita tomar conhecimento, uma
vez que parece que aquele país vizinho
é quem está ditando as regras para a perseguição e revanchismo contra
aqueles que cumpriram com o dever de
defender a pátria contra a invasão comunista. A ministra da Defesa da
Argentina é uma gerentona cheia de
direitos e poderes, dona Nilda Garré, uma montonera alçada ao poder
desde o princípio da ?era Kirchner?;
qualquer semelhança com ministra da Casa Civil brasileira não deve ser
mera coincidência, pois até suas
biografias são similares.
Na semana que se encerra hoje a Argentina viveu três fatos insólitos, e
não vi, como de costume, qualquer
comentário no Brasil. No dia 24 de março, data em que os argentinos
comemoravam o início dos governos militares
em repressão ao terrorismo comunista que se instalava no país, um bando
de vândalos atacou com bombas Molotov o
Comando da VI Brigada de Montanha do Exército em Neuquén. Vidros foram
estilhaçados e houve um princípio de
incêndio. As fotos mostram a afoiteza do bando e o estado em que ficou o
quartel.
Pior que este ataque foi a postura do Comandante daquela unidade, o
recém-promovido general Victorio Paoli, que
advertiu que o grave ataque foi promovido por ?jovens com ódio?. O
general não conseguia entender o ataque,
pois na manhã daquele mesmo dia ele havia proclamado que ?nós condenamos
de forma explícita a ditadura
genocida?. Vejam bem: este infeliz generaleco, este reles soldadinho de
chumbo lambedor de botas dos montoneros
Kirchner não ?condenou? o terrorismo praticado contra o Estado argentino
e seus compatriotas, mas os militares
que tentaram impedir os atentados terroristas, os seqüestros, os
assassinatos a sangue frio, os ?justiçamentos?
contra militares e civis inocentes ? muitas crianças, inclusive! Não.
Ele condenou a atitude saneadora em favor
da liberdade e democracia em seu país que rotulou de ?ditadura
genocida?! A respeito deste afrontoso ataque,
Carlos Manuel Acuña, diretor de ?El Tábano? e membro de UnoAmérica,
escreveu uma nota que traduzo abaixo; a
nota, entretanto, foi escrita logo após ele ter tomado conhecimento e,
portanto, o comandante daquela unidade
ainda não havia declarado sua ?perplexidade? nem revelado seu pendor
sinistro.
Mas antes quero comentar os dois outros fatos insólitos ocorridos nesta
semana, notícias que o Notalatina já
havia divulgado na ocasião. São as ratificações de duas prisões
perpétuas absolutamente injustas e arbitrárias,
contra o Capelão da Polícia bonaerense padre Christian Von Wernich e o
ex-diretor de Investigações da Polícia
bonaerense Miguel Etchecolatz.
Em ambos os casos as vítimas são acusadas de ?delito de lesa-humanidade?
cometidos na última ditadura militar.
Na sentença do padre Von Wernich, o primeiro padre da Igreja Católica a
enfrentar um julgamento popular e oral,
o acusam de co-autor em sete homicídios triplamente qualificados,
co-autor na aplicação de torturas agravadas
em 34 casos, e partícipe necessário na privação ilegal da liberdade
agravada em 42 oportunidades.
No caso do inspetor Etchecolatz a sentença ratifica a prisão perpétua
(ambos estão confinados na prisão de
segurança máxima Marcos Paz) por considerar que ?as violações dos
direitos humanos cometidas durante a ditadura
são parte de um genocídio?. Segundo o juiz Carlos Rozanski, um dos que
ratificaram, ?a sentença significa uma
mudança de paradigma, porque é a primeira vez no mundo que fica firme
uma sentença ditada por um Tribunal do
país onde se cometeu o genocídio?. (...) ?Até então a figura do
genocídio não havia sido citada em nenhum país
do mundo por um Tribunal do Estado onde se cometeu este genocídio?,
assinalou. Esta gente faz afirmações deste
tipo revirando os olhos, quase em gozo de tanto prazer que têm de ver a
caveira de um anti-comunista...
Nessas sentenças, a Corte declarou a nulidade das leis de obediência
devida e ponto final, e entendeu que as
violações dos direitos humanos cometidas pelo poder estatal são delitos
imprescritíveis. Isto significa a
anulação da Lei de Anistia, APENAS com relação às forças que combateram
o terrorismo, ou seja, aos militares,
policiais civis e militares. Os terroristas que iniciaram ? como aqui no
Brasil ? a convulsão no país e apenas
foram reprimidos em suas ações malévolas, estes são inimputáveis! Do
mesmo modo que aqui no Brasil, os
terroristas sobreviventes são os que hoje não só estão reescrevendo a
História daquele período sangrento, como
estão no poder e o pior: modificando a Lei de Anistia nos capítulos
prejudiciais a ELES, isentando-os de
qualquer crime!
É por esta razão que chamo a atenção dos leitores, especialmente os
amigos militares, para que leiam estas
informações vindas da Argentina pois isto poderá se tornar realidade em
breve aqui no Brasil. Lembrem-se do
assanhamento do abjeto ministro da Justiça, Herrr Tarso Genro; do
secretário de Direitos Humanos, Paulo
Vannuchi; dos representantes da Comissão de Anistia; da OAB e demais
interessados em arruinar a vida dos nossos
heróis combatentes de 64. Eles espelham-se nos terroristas argentinos,
seus velhos camaradas, todos com o poder
nas mãos de modificar leis e criar outras que os beneficie e incrimine
aqueles que deram seu sangue para que
hoje, estes mesmos delinqüentes, tenham o direito de abrir a boca para
dizer coisas insensatas e mentirosas
como estamos acostumados a ver e ouvir. Leiam agora, abaixo traduzida, a
nota sobre o ataque ao quartel do
Exército em Neuquén.
Fiquem com Deus e até a próxima.
Viva 31 de Março! Honra e Glória aos nossos bravos Heróis de 1964!

Veja a reportagem completa em: http://notalatina.blogspot.com/

3.30.2009

COLIFORMES MENTAIS DE LULA DA SILVA

Por Maria Lucia Barbosa

Dia 26 deste, durante entrevista coletiva que encerrou o encontro
oficial de Lula da Silva com o primeiro-ministro britânico, Gordon
Brown, o presidente brasileiro mais uma vez contaminou a platéia com
seus coliformes mentais. Deitando falatório pelos cotovelos como se
estivesse num daqueles comícios em que leva a mãe do PAC a tiracolo, ele
sapecou diante da delegação inglesa a seguinte "preciosidade",
referindo-se à crise mundial: "É uma crise causada por comportamentos
irracionais de gente branca de olhos azuis que antes da crise parecia
que sabia tudo e agora demonstra não saber nada".

Deixemos de condescendências. Não foi uma gafe, como se costuma dizer
para atenuar os desastrados gracejos do presidente da República. Foi uma
estupidez. Pior. Foi crime de racismo, coroado pela gabação xenófoba de
que aquela gente branca, irracional, de olhos azuis são uns ignorantes
que não sabem nada. Lula da Silva deve achar que só ele entende das
coisas, como seu alter ego, Hugo Chávez, igualmente populista e chibante.

Questionado por um repórter britânico se sua declaração tinha viés
ideológico, o presidente titubeou, engasgou e se saiu como mais uma
idiotice: disse não conhecer nenhum banqueiro negro ou índio.

Acontece que existem banqueiros negros, como Stan O'Neil, ex-presidente
do Merryll Lynch, um dos bancos norte-americanos que teve que ser
vendido por causa das perdas bilionárias com as hipotecas subprime. E o
negro Frank Raines, ex-presidente da Fannie Mae, instituição financeira
que ajudou a desencadear o colapso de Wall Street.

Mas Lula da Silva sabe que ao associar raça e classe, como se todos os
brancos de olhos azuis fossem capitalistas exploradores de negros e
índios, joga bonito para platéia brasileira e mesmo latino-americana.
Afinal, não somos todos de esquerda nessas plagas? Se formos temos que
levar adiante a luta de classes como fiéis seguidores de Karl Marx. Mas
nem esse chegou a tanto, pois teorizou sobre burguesia e proletariado e
não sobre brancos de olhos azuis e negros de olhos escuros.

Vai assim Lula da Silva como porta-voz das garbosas esquerdas
brasileiras fomentando ódio e preconceito. Em nome do PT ele veio para
desagregar e não para agregar a nação. Como um Chacrinha de auditório
propositalmente confunde a mente dos incautos que enxergam nele o
defensor dos pobres e oprimidos, quer dizer, dos índios e negros,
vítimas dos brancos irracionais de olhos azuis.

Diante desse despautério a impressão que se tem é que o presidente da
República quer se portar como um Hitler subdesenvolvido ás avessas. Ele
não gosta de gente branca de olhos azuis, como se existisse pureza
racial. E se quis referir aos países desenvolvidos, especialmente aos
Estados Unidos, esqueceu que no Brasil existe gente branca de olhos
azuis. São descendentes dos europeus que para aqui vindo deram uma
substancial colaboração para o progresso que o País hoje desfruta.

Além do mais, alguém conte para o presidente que brancos de olhos azuis,
aqui, na Europa ou nos Estados Unidos, não são intrinsecamente maus ou
ignorantes e nem sempre são ricos. No Brasil muitos se casaram com
negras, com índias, e seus descendentes compõem nossa sociedade
multirracial. Como resultado dessa miscigenação não temos um tipo racial
específico.

O bestialógico de Lula da Silva deve ter soado no mínimo inusitado aos
ouvidos dos ingleses. Mas o presidente deu mais vexame. Segundo o Estado
de S. Paulo (27/03/2009), ele "se expressou com pouca familiaridade
sobre questões que estarão em debate no encontro de cúpula do G-20, em
Londres, no próximo dia 2".

Naturalmente, nesse encontro, o presidente da República defenderá os
pobres e oprimidos e clamará contra o protecionismo daquela gente branca
de olhos azuis. Curiosamente, matéria do jornal citado dá conta de que o
Brasil dobrou barreiras em 2008. Yes, nós somos fortemente
protecionistas e nossos principais alvos foram a China, a Europa e os
Estados Unidos.

Outra incoerência que se observa em nossa política externa diz respeito
à generosidade de um presidente que, se por um lado defende negros e
índios, por outro permite que seu governo, do qual é o principal
responsável, se recuse no Conselho de Direitos Humanos da ONU a aprovar
resolução que condena duramente as "graves violações de direitos humanos
na Coréia do Norte.

As atrocidades cometidas na tirania comunista norte-coreana incluem a
fome, a tortura e a perseguição política. Horrores que existem em Cuba,
também vigorosamente apoiada por Lula da Silva e seu governo. O
Itamaraty tampouco condena regimes acusados de violações graves como os
do Sudão e do Congo. Mas endossa fortes críticas contra Israel.

Os coliformes mentais de Lula da Silva foram lançados para inglês ver,
sendo que nesta enorme Sucupira em que vai se transformando o Brasil são
tidos como lampejos de genialidade. Em todo caso, nossos brancos
irracionais de olhos azuis que se cuidem. E se Lula cismar de mandá-los
para aqueles chuveiros de onde não se volta?

Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga.

“ESTADÃO” A SOLDO DO PT

Pouco a pouco se instala no Brasil o terror policial contra a
plutocracia nacional. A esquerda, na marcha da sua revolução pela via de
Antonio Gramsci, aparelhou a tal ponto os órgãos do Estado que o terror
policial passou a ser tolerado como normalidade. O terror já faz parte
da paisagem cotidiana, é manchete diária dos jornais.

Vimos o caso esdrúxulo da proprietária da loja Daslu ser condenada à
inacreditável pena de 94 anos de prisão, que nem mesmo homicidas
hediondos matadores de pais e de criancinhas receberam por seus crimes.
A senhora Eliana Maria Tranchesi cometeu o "crime" mais bárbaro na ótica
dos revolucionários, o de ter enriquecido por seus próprios méritos, por
seu próprio empreendedorismo. Não vimos uma única palavra no jornal
"Estadão" contra esse abuso judicial, que começou muito antes, pela
formatação do sistema legal espúrio, tipificando crimes que não deveriam
existir enquanto tal. E pelas escutas telefônicas "legais" (um abuso
policial totalitário). Eis o desfecho justiceiro da Justiça tornada
revolucionária.

O mesmo caso vimos quando do episódio da prisão de Daniel Dantas. O
aparelhamento das forças policiais federais contra empresários enquanto
tal e, em especial, contra aqueles ligados aos grupos políticos tidos
por inimigos tornou-se rotina. Ser empresário no Brasil hoje se tornou
algo muito perigoso. Como o Estado é o grande cliente da maior parte das
grandes empresas, elas têm que vender para ele de qualquer forma. E
vender para o Estado é se submeter às máfias esquerdistas que o
controlam e cobram propinas, como toda a gente sabe e ficou muito claro
por ocasião da CPI dos Correios e no depoimento do ex-deputado Roberto
Jefferson. E fazer negócios com esses mafiosos significa o risco de que
eles mesmos usem a lei (moldada por eles mesmos), a polícia e a Justiça
a qualquer momento, ao seu bel prazer, contra os fornecedores do Estado
e contra qualquer um que se ponha no seu caminho.

É a lei positiva utilizada como guilhotina contra as pessoas de bem, que
não têm como escapar às armadilhas. Essa gente precisa ter uma vida
produtiva e vida produtiva exige vender ao Estado. A situação lembra
muito aquilo que aconteceu na Alemanha de Hitler. Quem não virou vassalo
dos governantes nazistas foi simplesmente destruído, seja
economicamente, seja moralmente. Muitos foram parar na prisão em face da
inexorável lei injusta. O filme A LISTA DE SCHINDLER é uma crônica
memorável desse momento funesto da História. Outro filme sobre a falsa
Justiça sob revolucionários é o formidável UMA MULHER CONTRA HITLER. A
lei praticando e suportando a mais hedionda injustiça

Escrevo essa nota, caro leitor, para apontar a má fé do "Estadão",
jornal posto a serviço do Planalto, como de resto toda a mídia. O caso
dos grampos envolvendo o Grupo Camargo Correa, um dos gigantes da
construção civil no Brasil, foi tão escandaloso que assustou a
plutocracia nacional, tanto que mandaram plantar uma manchete
"solidária" aos companheiros plutocratas:. "Operação assusta o
Planalto". Uma mentira escandalosa. Alguém imagina o Planalto assustado
com os frutos de suas ações? O conteúdo da matéria não poderia ser mais
ridículo, posto em negrito no alto da capa do jornal: "O advogado Marcio
Thomaz Bastos, ex-ministro e conselheiro do presidente Lula, atendeu a
solicitação do Palácio do Planalto e foi contratado pela Camargo
Correa". Ora, Lula agora escolhe os advogados das vítimas? Será isso um
antídoto contra o totalitarismo em marcha? Deus nos acuda. Só um imbecil
para engolir uma notícia dessa.

Vemos aqui o exemplo clássico da desinformação, da mentira pura e
simples transformada em nota soporífera objetivando tranqüilizar a
opinião pública. Fique atento, caro leitor. Esse movimento contra a
Camargo Correa na verdade é um movimento ligado à sucessão de 2010. Um
aviso do PT aos financiadores de campanha. Quem não estiver com eles
estará contra eles. O PT não vai entregar o poder de bandeja, isso eu
tenho escrito desde sempre. Será que elegerão a Dilma fazendo morrer de
medo os financiadores da oposição? Estaremos diante do grande lance do
PT para transformar a ex-guerrilheira Dilma na futura presidente? Penso
que sim.

Primeiro vieram e pegaram o Daniel Dantes. Depois a Eliana Tranchesi
(que deu emprego para a filha do Geraldo Alckmin, diga-se, e por isso
tornou-se alvo dos revolucionários). Agora os diretores da Camargo
Correa. Quem serão os próximos? Quando empastelarão o "Estadão"?

Meu caro leitor, essa gente que está indo para as masmorras, como Daniel
Dantas e Eliana Tranchesi, merece ir por causa não dos alegados crimes
impingidos pela arapongagem. Eles na verdade cometeram outros dois
crimes que não estão tipificados no Código Penal: covardia diante dos
inimigos de classe (e da civilização) quando eles começaram sua escalada
ao poder e apoio político e financeiro aos seus algozes, uma vez no
poder. Por isso merecem o castigo e muito mais. Não me causam nenhum
sentimento de pena, mas de repulsa moral.

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Sobre os temas vide as palestra abaixo

2º Painel de Debates

Liderança empresarial na dinâmica política do Brasil no contexto dos
BRICS: a atualidade e a aplicabilidade ao caso brasileiro dos princípios
e dos perfis de liderança apresentados e debatidos nas obras "A Rebelião
das Massas", de Ortega Y Gasset, e "Hitler e os Alemães", de Eric
Voegelin; e a importância prática da compreensão desses princípios para
a ação da liderança empresarial no Brasil no contexto dos BRICS.

* Martim Vasques da Cunha (baixe a apresentação em PowerPoint)
(Assista ao Vídeo da Apresentação)
* José Nivaldo Cordeiro (baixe a apresentação em PowerPoint)
(Assista ao Vídeo da Apresentação)
* Marli Lopes da Costa de Góes Nogueira (Assista ao Vídeo da
Apresentação)
* Odemiro Fonseca (Assista ao Vídeo da Apresentação)
* Silvio Genesini (Assista ao Vídeo da Apresentação)
* Ubiratan Iorio (Assista ao Vídeo da Apresentação)
* Gustavo Ene (Assista ao Vídeo da Apresentação)
* Debates Finais (Assista ao Vídeo da Apresentação)

3.24.2009

Quem avisa amigo é!


Por Arlindo Montenegro

Não sou milico. Mas admiro alguns desses brasileiros que de fato dedicaram suas vidas, pensando antes de tudo na Pátria, nos juramentos solenes, na palavra empenhada para atuar em defesa dos interesses da Nação. Admiro os que não têm cabelos na língua e falam claramente, avisam com destemor, antes do leite derramado.

É o que está fazendo agorinha um especialista em geopolítica, o Coronel Gélio Fregapani, que chefiou um grupo de trabalho sobre a Amazônia na bem informada e secreta Abin. O Coronel está avisando que a vitória dos traidores da Pátria e da Nação no caso de Roraima, apenas antecede a criação de um Território Federal Indígena.

Levando em conta o compadrio deste governo(???) com o Príncipe controlador, com o CIMI, com Ongs internacionais a serviço dos donos do mundo, com os Rotschild e outros banqueiros, o aviso alerta para o resultado das políticas dos que são pagos para cumprir as ordens globais. Dos que fingem estar ao lado dos brasileiros, mas estão de fato ao lado dos colonizadores.

A eternidade das promessas, a imposição da espera pela chuva quando deveriam ter cavado poços, a desocupação de vastas áreas do território que deveriam estar divididas em propriedades nas mãos dos nacionais – com o apoio de políticas e mecanismos para o desenvolvimento econômico perene, atestam o desprezo dos oligarcas locais com uma reforma agrária de fato e de direito, no interesse da Nação.

Interesse que vem de tempos imemoriais, diferente dos interesses do MST e outros grupos que apenas “plantam” nos campos ideológicos, enganando seus “guerrilheiros” e fazendo-os espalhar o terror e destruição de bens patrimoniais, tudo com o financiamento do governo(???) e de ongs estrangeiras e ajuda de narcotraficantes e contrabandistas de armas.

Mais adiante do que o Coronel Fregapani avisa, estão os investidores estrangeiros com as bênçãos da ONU, para a compra de “Crédito carbono”. Oferecem centenas de milhões de dólares para manter grandes áreas florestais intactas para que eles possam continuar “poluindo” sem controle.

E os “índios” (que não são da Índia e sim aborígenes), estes brasileiros ingênuos, especiais, que a Lei protege como inimputáveis (aos quais não se pode atribuir nenhuma culpa por qualquer ato) – alguns recebem pagamento para fazer o transporte de drogas entre fronteiras – já estão pensando em criar a sua própria Nação e receber os milhões do crédito carbono.

Afinal muitos destes brasileiros perdidos em paragens tão distanciadas dos centros de decisão, já viajaram para treinamentos no exterior, já sabem falar inglês, já utilizam laptop, já têm empresas. Nada melhor que negociar diretamente com os controladores, mesmo contra a Nação brasileira, de cujos governantes tem recebido, como todos os outros brasileiros, o desprezo e o cinismo das promessas mentirosas. Ingênuos e inimputáveis!

Elizeo Marubo, líder da “nação” que leva seu nome, Marubo, quer ser independente do Brasil e já negocia com os poderosos para receber os créditos carbono de áreas restauradas da floresta. Com tantas decisões “patrióticas”, “republicanas”, o príncipe e sua gang já devem estar contabilizando os lucros. Os interesses financeiros globais contam com o trabalho dos brasileiros e as decisões dos que se dizem brasileiros.

Enquanto isto, a marolinha já soma centenas de milhares de desempregados, a Petrobrás entra em greve e os Prefeitos querem recorrer à justiça para recuperar perdas do Fundo de Participação dos Municípios, reduzido em mais da metade para alguns. O Brasil está de chapéu na mão! Mas o aviso foi dado há muito tempo. A ignorância e os jogos do ilusionismo reduzem esta Nação e já começam a reduzir o território que poderia ser de todos.

E a subserviência de Lula enoja. Esta semana recebe o primeiro-ministro britânico Gordon Brown e o ministro dos “Negócios”, Peter Mendelson, o mesmo que já propôs formar um consórcio internacional para “cuidar” da Amazônia. E no Dia da Mentira, 1º de Abril, Lula estará na Inglaterra, beijando a mão da sua Rainha Elisabeth.

Quem avisa amigo é! Uma hora terá de pagar por tanto entreguismo do Brasil...

Arlindo Montenegro é Apicultor.
do http://www.alertatotal.blogspot.com

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STF, Crise Financeira e Política Interna.



 
    Comentário da semana  nº 29 - 21 de março de 2009
  
       Assuntos:  STF, Crise Financeira e Política Interna.

      Ainda a Raposa

    Terminado o julgamento de cartas marcadas. Emerge um Homem, em condições morais de merecer até nosso voto para presidente: MARCO AURÉLIO DE MELLO.

    Quanto aos demais, destacamos o empenho do Ayres, Lewandowsky e Joaquim em entregar logo a área ao CIR, e ao desleixo e indiferença dos demais. Destes últimos apenas o Peluzzo e o Gilmar mostraram ter noção de Pátria, faltando apenas resistir as pressões.

    Evitaremos comentar as possíveis motivações de cada um, mas quando nossa Pátria comum estiver esfacelada certamente alguns nomes serão amaldiçoados pelas próximas gerações ao longo da História

    A derrota no STF não sairá barato ao País. Perdida esta colheita de arroz e secos os canais de irrigação até agora coalhados de peixes, iniciará a fome. A maioria indígena se voltará furiosa contra os índios do CIR, causadores da desgraça. Haverá guerras tribais. As conseqüências, em médio prazo são previsíveis.

     O Brasil perdeu a batalha, mas não a guerra.  Os deputados Aldo Rebelo e  Ibsen Pinheiro apresentaram Projeto de Lei propondo nova sistemática de demarcação de terras indígenas  A proposta cortará  o poder da nefasta Funai, que apoiada pelos movimentos sociais, tem posto em cheque o pacto federativo, o direito de propriedade e até a soberania nacional.
  

    Próximos passos dos traidores

    Conseguida a tomada da Raposa, os apátridas reivindicarão a Anaro, completando o domínio de toda a mineralizada serra da Cabeça do Cachorro ao monte Roraima. Antes mesmo disto será anunciado a criação do "Território Federal Indígena", abrangendo as reservas. O Brasil seria transformado em uma aglomeração de nações, aglomeração que, mesmo assim seria provisória.
 

    Prestem atenção neste nome: General Monteiro

     O general Eliéser Monteiro cuja altivez e postura patriótica são de orgulho para todos os militares, havia sido transferido de  Roraima para uma função burocrática em Brasília para ser neutralizado. Decidido a continuar o bom combate, pede transferência para reserva com 'a cicatriz orgulhosa do dever cumprido'. Cumprindo seu juramento, voltará a Roraima para continuar sua cruzada pela nossa integridade territorial,.

         O evoluir do panorama mundial

    A crise se avoluma. O principal assessor científico do governo britânico já declara que a escassez de alimentos e energia vai desencadear tumultos, conflitos internacionais e migrações em massa. Os EUA não tem saída a não dar um calote fazendo perder o valor os dólares entesourados na China, Índia, Japão e Oriente Médio. Procuram voltar a fabricar em seu território o que antes preferiam terceirizar. -"Buy american".

    Certo, eles têm tecnologia e gerenciamento, mas necessitarão de energia e minérios estratégicos. Esta é a razão das ONGs na Amazônia.  É verdade, estão procurando alguma parceria conosco, em função do pré-sal e do etanol. Poderia até ser aceita, se eles parassem com a pressão na Amazônia. O lógico é que eles, não conseguindo de outra forma, procurarão tomar o que necessitarem para viver.  

      
    O Brasil e a Crise

    A crise nos atingirá. Inicialmente pela diminuição das exportações. Isto fará com que circule menos dinheiro. O comércio definhará e as manufaturas entrarão em recessão. A arrecadação fiscal sofrerá rude golpe, comprometendo os programas  sociais. A criminalidade tende a aumentar exponencialmente. É de se esperar, se não um confisco a "La Collor", pelo menos alguma espécie de restrição ao uso do dinheiro acumulado em depósitos e aplicações. Entretanto somos auto-suficientes em alimentos. Podemos viver com o petróleo que temos. Mesmo atingidos pela crise, o nosso País estará em posição privilegiada se tiver paz, mas a paz é uma hipótese remota se a crise prosseguir; riquezas naturais e debilidade militar sempre atraíram ambições, agora agravadas pelo "estado de necessidade."

    Neste quadro, torna-se imperioso pensar na própria política interna, assunto que tenho evitado até agora.

     
    Política Interna: Um prognóstico arriscado

    Breve. o povo estará sentindo o efeito da crise, e mesmo sem culpar diretamente o presidente, estará insatisfeito com os resultados da política financeira e ambiental, restritiva da produtividade e com a problemática segurança pública. As antes inexistentes tensões raciais eclodirão, provocadas por políticas governamentais inconseqüentes, trazendo forte divisão interna. A radicalização de elementos da esquerda querendo vingança vem provocando a mesma reação na direita, e isto nunca conduziu a bons resultados. Uma casa dividida não se sustém.

    Na próxima eleição, sendo disputadas pelos dois atuais pré candidatos (Serra e Dilma) será decidida por rejeição. O menos rejeitado ganhará, mas nenhum será considerado como representante legítimo pela maioria da população. No momento o mais rejeitado é o Serra (mesmo estando a frente nas pesquisas), mas isto pode mudar na medida em que a crise anule os efeitos dos programas sociais do governo.  As exigências e imposições do primeiro mundo sobre o petróleo do pré-sal e talvez sobre a autonomia das "nações" indígenas, tornando-se evidentes, tenderão a despertar um sentimento nacionalista que em nada favorecerá a nenhum dos atuais pré candidatos.

    Aparecendo um novo candidato com um discurso nacionalista, propondo endurecer com o estrangeiro; acabar com a Funai, com o Ibama, com os direitos excessivos dos delinqüentes; e combater a corrupção, provavelmente empolgará a todos como aconteceu com o Collor e anteriormente com o Jãnio. Claro, desde que tenha credibilidade para o que diz.

    No momento apontam poucos nomes, no universo nacional, com possibilidade de ter credibilidade em tal discurso: Augusto Heleno, Marco Aurélio e talvez Jarbas Vasconcellos. Não dá para saber se todos encampariam esse discurso, e se, entre os que encampariam, haveria um disposto a enfrentar a campanha.  

    É, ainda preciso ter em mente, que sempre há possibilidade de, ainda antes das eleições, haver uma instabilidade provocada pelos antagonismos citados, alavancadas pelos interesses estrangeiros, que possam conduzir a uma convulsão social.  Apesar de improvável, não se pode descartar totalmente a possibilidade de insurreição nas desmoralizadas Forças Armadas, mas se iniciado um movimento se pode esperar uma adesão quase total.

    Todos percebem que a situação está se agravando, e que isto só enfraquece a possibilidade de reação nacional face das prováveis exigências estrangeiras em função da crise e de suas necessidades de utilizar nossas matérias primas. No futuro próximo todos podemos ter nossas vidas modificadas por acontecimentos facilmente previsíveis.

         Saudações patrióticas
   GF

        PS: Sugiro que manifestemos por e mail. Carta ou telefonema nosso aplauso ao Ministro Marco Aurélio e o nosso incentivo aos deputados Aldo Rabelo e Ibsen Pinheiro
 

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3.23.2009

PF prepara exclusão de Protógenes de seus quadros

Domingo, Josias de Souza

PF prepara exclusão de Protógenes de seus quadros

  Fotos: Folha
O destino do delegado Protógenes Queiroz está traçado. Ele será excluído dos quadros da Polícia Federal.

 

O afastamento será formalizado ao término da investigação que está sendo feita pelo delegado Amaro Ferreira, corregedor da PF.

 

Amaro conduz o inquérito que apura indícios de desvio de conduta de Protógenes e da equipe dele na primeira fase da Operação Satiagraha.

 

Na semana passada, depois de interrogar Protogenes por cerca de duas horas, Amaro indiciou o colega pela suposta prática de dois tipos de delito:

 

1. Quebra de sigilo funcional [vazamento de informações sigilosas];

2. Violação da lei de interceptações telefônicas [grampos ilegais].

 

A investigação encontra-se em estágio avançado. Mercê dos indícios colecionados, formou-se no governo uma convicção de "culpa" do delegado.

 

Em sucessivas manifestações públicas, Protógenes afirma que não praticou ilegalidades na Satiagraha. Em diálogos privados, seus superiores dizem coisa diversa.

 

O diretor-geral da PF, Luiz Fernando Corrêa, e o chefe dele, o ministro Tarso Genro (Justiça), dão como certo o desligamento de Protógenes.

 

Antes do desfecho do caso, Luiz Fernando e Tarso cogitam fechar as cortinas do palco de Protógenes, proibindo-o de proferir palestras a de tomar parte de atos políticos.

 

Afastado do comando da Satiagraha, o delegado foi lotado na Coordenação de Defesa Instituticonal da PF.

 

Desde então, Protógenes vem desperdiçando o tempo entre o exercício de uma rotina policial esvaziada e uma agenda pública apinhada de compromissos.

 

O ex-mandachuva da Satiagraha corre o país. Na última quinta (19), concedeu uma longa entrevista ao UOL.

 

Na sexta (20), deu palestra em Santos (SP), a convite da Unafisco, entidade sindical dos auditores da Receita.

 

Na próxima semana, dará duas novas palestras, no Rio. Ambas a convite da Universo (Universidade Salgado de Oliveira. Uma na quarta (25). Outra na quinta (26).

 

No dia 2 de abril, Protógenes troca o expediente na PF por um "ato público" organizado pelo PSOL, partido da filha de Tarso Genro, a deputada Luciana Genro (RS).

 

Ao lado da ex-senadora Heloisa Helena, presidente do PSOL, Protógenes protestará "contra a política do governo Lula..."

 

"...Que levou o Brasil e os trabalhadores a pagar a conta da crise promovida pelos especuladores, banqueiros e corruptos".

 

Instada por Tarso Genro, a cúpula da PF, que vinha autorizando a maior parte dos deslocamentos de Protógenes, deve adotar nova política, desautorizando-os.

 

O ápice da desenvoltura de Protógenes foi a divulgação, num sítio levado à rede para festejá-lo, de uma carta que diz ter enviado a ninguém menos que Barack Obama.

 

A íntegra está disponível aqui. No texto, Protógenes pede ao presidente americano que socorra o Brasil no combate à "corrupção que ameaça a soberania" do país.

 

Lembra que estão nos EUA peças essenciais da Satiagraha. Menciona os "12 discos rígidos" apreendidos na casa "do banqueiro-bandido Daniel Dantas".

 

Foram enviados a Washington pela PF, para a quebra dos códigos que obstruem o acesso aos dados. Encontram-se no FBI. Mas, na carta, Protógenes fala da CIA.

 

De resto, o delegado faz no texto acusações amplas, gerais e irrestritras. Todas elas gravíssimas.

 

Anota que Daniel Dantas praticou fraudes e crimes, nos últimos 15 anos, "em conjunto com os mais altos representantes [...] dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário".

 

Escreve que o Judiciário brasileiro está no "payroll" (folha de pagamento) de Daniel Dantas. Mas "não é apenas o Judiciário..."

 

Insinua que até mesmo Lula estaria a soldo do "banqueiro-bandido". Por quê? Segundo Protógenes, o presidente baixou, em 19 de fevereiro, decreto alterando o funcionamento do Sisbin.

 

Trata-se do órgão que coordena a ação de todos as repartições da área de inteligência do governo.

 

O delegado escreve: "Lula acaba de colocar os amigos para assumir o controle do Sisbin".

 

Extinguiu-se um conselho e criou-se, diz Protógenes, "um comitê de seis indivíduos amigos de Lula, todos com um passado ético extremamente questionável".

 

Luiz Fernando Corrâa, o diretor-geral da PF, e Tarso Genro tomaram conhecimento da carta de Protógenes a Obama na última sexta (20).

 

Reagiram com surpreendente naturalidade. Em privado, disseram que o "problema" se resolveria com o iminente afastamento do delegado.

 

Assim, ficam boiando no ar, sem resposta, as insinuações de Protógenes de que até mesmo Lula estaria no bolso de Daniel Dantas.

 

O texto do delegado só começou a circular no Planalto na manhã deste sábado (21). Um auxiliar de Lula recolheu-o na internet. Levaria a carta ao conhecimento do chefe.

Do:http://josiasdesouza.folha.blog.uol.com.br/arch2009-03-22_2009-03-28.html


3.22.2009

A CORTE que LESOU a PATRIA

A CORTE
por Percival Puggina

21/03/2009

 

Por interesse cívico, com o coração aos pulos, assisti praticamente todos os votos, inclusive os mais longos, através dos quais nossos ministros do STF decidiram sobre o futuro da reserva Raposa/Serra do Sol. Na medida em que se revelava majoritária a opção pela demarcação contínua das terras, o meu interesse cívico foi sendo substituído por um sentimento de luto que conflitava com a pieguice das manifestações. Aquilo era puro romantismo de má qualidade. José de Alencar fazia muito melhor. E mais barato.

Em meio a tal deserto de senso histórico e vácuo de realismo, o voto do ministro Marco Aurélio Melo foi um oásis. Seu longo trabalho, esparramando argumentos sobre a natureza dos fatos e sobre os elementos jurídicos a eles aplicáveis, foi tão consistente e extenso quanto inútil. Mas o ministro, embora ciente de sua esterilidade, não titubeou em produzir o imenso arrazoado para desnudar os equívocos e os lirismos que caracterizaram a maior parte das manifestações anteriores. Entre elas, obviamente, a contida no voto do relator, o aveludado filho das Musas sergipanas, ministro Ayres Britto.

Assim, com um desalento conformado, presenciei os momentos finais da sessão. Pois foi exatamente quando se iam apagar as luzes que um derradeiro episódio reacendeu os holofotes, favorecendo a compreensão do que ocorrera naqueles sucessivos dias de deliberação. Discutia-se a execução do que fora decidido. Em quanto tempo promover a retirada dos não-índios? (Não-índios integravam uma categoria antropológica muito mal vista por ali). Em quanto tempo? Entreolharam-se os senhores ministros. Aproximaram-se inutilmente do pelourinho de onde podiam arfar seus argumentos os advogados dos não-índios. Queriam prazo. A decisão veio consensual: “a Corte não dá prazos”. Emite determinações para execução imediata. Ela, a Corte, não esquenta a cuca com o que acontece na ponta dos fatos a partir de suas decisões. São mesquinharias que causam enfado à Corte. Vamos para casa tomar um uísque.

Lá no norte do país, cidadãos brasileiros recebiam pela tevê, viva voz e viva imagem, a notícia da expulsão imediata, emitida entre bocejos pelos senhores da Corte. Ao lixo os títulos de propriedade legítimos e os longos anos de árduo trabalho familiar nas terras que a União lhes vendeu. Ao lixo suas lavouras plantadas e seus rebanhos no pasto. Ponham-se na rua, todos, com suas famílias, moradias, máquinas e bens! A Corte decidiu e a Corte, visivelmente, está cansada. Isso é que é trabalho duro. Moleza é plantar arroz no trópico e discutir antropologia com padres que não evangelizam os índios e que desevangelizam os não-índios.

Pois foi exatamente então que se acenderam os holofotes para a minha compreensão sobre o que acabava de acontecer. Foi a Corte. Corte é assim mesmo. O que ela menos quer é contato com a arraia miúda e seus problemas. A decisão do STF sobre a demarcação contínua da reserva Raposa/Serra do Sol e a retirada imediata dos não-índios é apenas uma outra face do mesmo problema cortesão que, no Senado, concebeu hora-extra nas férias e criou quase duas centenas de diretorias, e que, na Presidência da República, duplicou, em dois meses, o valor das despesas sigilosas nos cartões de crédito corporativo. E comam brioche.

do: www.pugnna.org

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