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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

12.16.2011

Folha de S.Paulo - Poder - Acusado por Dilma, ex-agente comemora decisão. Esta começando a se fazer justiça - leia em http://faltaochefe.blogspot.com

DE SÃO PAULO

"Está começando a se fazer justiça." Foi assim que o tenente-coronel reformado Maurício Lopes Lima, 76, comemorou ontem a decisão do TRF que o livra de responder a processo por tortura.

Ele foi apontado como responsável por maus-tratos a presos políticos em depoimento da presidente Dilma Rousseff à Justiça Militar em 1970, ano em que ela foi presa por militar contra o regime.

"A acusação é inverídica. Mas jornalista só entende a palavra do terrorista", disse Lima por telefone, de seu apartamento próximo à praia no Guarujá (litoral de SP).

"O terrorista falou, é verdade. A direita falou, é mentira. Quem faz isso é o Partido Comunista", afirmou.

Mantendo a pregação dos tempos da Guerra Fria, o militar negou as acusações de torturar na Oban (Operação Bandeirante) e sustentou que Dilma e os demais presos que o responsabilizaram por maus-tratos teriam mentido.

"Eles combinavam os depoimentos na cadeia. A Dilma exerceu o direito de não criar provas contra si para se livrar do processo", disse.

"Esse pessoal estava contra o Brasil. Quando você fala em comunista, não pode admitir que seja brasileiro."

O tenente-coronel criticou a criação da Comissão da Verdade, que foi sancionada por Dilma no dia 18.

"Ela vai colocar sete comunistas ilibados lá?", perguntou. "Vai ser uma lenga-lenga. Revanchismo total."

Apesar dos protestos, ele disse que Dilma tem mantido posição equilibrada no debate sobre os crimes da ditadura. Mas aproveitou para criticar o ex-presidente Lula, cujo governo idealizou a Comissão da Verdade.

"Ela vem se portando de maneira digna, muito melhor do que o Lula. Não está deixando a coisa sair pelos extremos", afirmou.

O militar também atacou a Procuradoria. "O Ministério Público, como é ignorante em assuntos de verdade, foi procurar as declarações [dos ex-presos] na Justiça Militar", disse. "Qual é a ideia de abrir uma ação 40 anos depois?"

Em dezembro passado, Lima relatou à Folha ter integrado a ação que levou à morte dos guerrilheiros Antônio dos Três Reis de Oliveira e Alceri Maria Gomes da Silva, metralhados em maio de 1970 no Tatuapé (zona leste de SP).

Foi a primeira vez que um militar admitiu participação no episódio. Os guerrilheiros são considerados desaparecidos até hoje.

Ontem, o tenente-coronel reformado disse não ter procurado os ex-colegas da Oban após saber da decisão do TRF. "Por que eu ia procurá-los agora? Só se fizerem uma festa", disse, aos risos.

Uma parte da história leiam em http://faltaochefe.blogspot.com

do Alerta Total - www.alertatotal.net
Por Carlos Alberto Brilhante Ustra

Desde, 1966, com o atentado à bomba em Guararapes, em Recife, as Forças Armadas se defrontaram com o terrorismo no Brasil. Inicialmente o combate aos terroristas vinha sendo feito pelas Polícias Civis e Militares.

Essa preocupação com a coordenação e a centralização das atividades de combate à guerrilha urbana não era só das autoridades em São Paulo.

Com essa finalidade, entre os dias 6 e 8 de fevereiro de 1969, havia sido realizado o I Seminário de Segurança Interna, em Brasília, sob os auspícios do Exército, que reuniu os secretários de Segurança, os comandantes das Polícias Militares e os superintendentes regionais da Polícia Federal.

Em 24 de junho de 1969, o general Canavarro, comandante do II Ex, responsável pela segurança interna da área, convocou no Quartel General uma reunião de todos os órgãos ligados à segurança.

Estavam presentes: o secretário de Segurança de São Paulo (Dr. Hely Meirelles), o representante da Marinha; o representante da Aeronáutica; o representante do SNI; o chefe do EM da 2ª Divisão de Infantaria; o comandante da Força Pública; o delegado da Ordem Política e Social; o diretor de Trânsito e outros.

O clima imposto, desde o início, foi o da melhor compreensão e colaboração. Com isso, o general Canavarro, após apresentar suas principais observações sobre os fatos que vinham ocorrendo, determinou que fosse lido o documento organizado pelo Exército, com vistas ao combate ao terrorismo. No dia 27 de junho de 1969, data oficial da criação da OBAN, o II Exército elaborou um documento CONFIDENCIAL intitulado Operação Bandeirante.

A missão da OBAN ficou assim definida: Identificar, localizar e capturar os elementos integrantes dos grupos subversivos que atuam na área do II Ex, particularmente em São Paulo, com a finalidade de desativar ou pelo menos neutralizar as organizações a que pertençam.

Na parte de Execução, como conceito da Operação, constava:

O II Ex organizará um Centro de Coordenação, constituído de uma Central de Informações e de uma Central de Operações, a fim de coordenar as atividades de busca de informes, produção de informações e ações repressivas contra grupos subversivos, visando a evitar superposição de esforços, a definir responsabilidades e a tornar mais efetivo o combate àqueles grupos."

A situação era preocupante, pois os subversivo-terroristas, até o início de 1970, tinham assaltado aproximadamente 300 bancos e alguns carros fortes de empresas pagadoras; encaminhado mais de 300 militantes para cursos em Cuba e na China; sabotado linhas férreas; assaltado quartéis para roubar armas; seqüestrado três diplomatas; "justiçado" três militares (dois estrangeiros e um tenente da Polícia Militar de São Paulo); roubado grande quantidade de explosivos em pedreiras; explodido dezenas de bombas (entre elas uma no Aeroporto Guararapes e outra no Quartel General de São Paulo); incendiado várias radiopatrulhas.

O número de mortos da insensatez dessa guerrilha urbana já era grande: 66 pessoas, sendo 20 policiais militares, 7 militares, 7 policiais civis, 10 guardas de segurança e 22 civis de profissões diversas.

- Criação dos DOI.

Na primeira quinzena de setembro de 1970, a Presidência da República, em face dos problemas criados pelo terrorismo, expediu um documento no qual analisava em profundidade as conseqüências que poderiam advir dessa situação e definia o que deveria ser feito para impedir e neutralizar os movimentos subversivos.

Tal documento recebeu o nome de Diretriz Presidencial de Segurança Interna.

De acordo com a Diretriz, em cada comando de Exército, que hoje se denomina Comando Militar de Área, existiria:

- um Conselho de Defesa Interna (CONDI);

- um Centro de Operações de Defesa Interna (CODI); e

- um Destacamento de Operações de Informações (DOI).

Todos sob a coordenação do próprio comandante de cada Exército.

Os DOI - tinham a atribuição de combater, diretamente, as organizações terroristas, de desmontar a sua estrutura de pessoal e de material, e de impedir a sua reorganização. Eram órgãos eminentemente operacionais e executivos, adaptados às condições peculiares da contra-subversão e do contra-terrorismo.

Cumprindo a Ditretriz Presidencial, o Exército Brasileiro, por intermédio dos generais-de-exército, comandantes militares de área, centralizou, coordenou, comandou e se tornou responsável pela condução da contra-subversão e do contra-terrorismo no País.

Isto foi possível com a crição do:

- DOI/CODI/I Exército - Rio de Janeiro;

- DOI/CODI/II Exército - São Paulo (em substituição a OBAN);

- DOI/CODI/IV Exército - Recife;

- DOI/CODI/Comando Militar do Planalto - Brasília.

No ano seguinte com a criação do:

- DOI/CODI/5ª Região Militar - Curitiba;

- DOI/CODI/4ª Divisão de Exército - Belo Horizonte;

- DOI/CODI/6ª Região Militar - Salvador;

- DOI/CODI/8ª Região Militar - Belém; e

- DOI/CODI/ 10ª Região Militar - Fortaleza.

- Em 1974, foi criado o DOI/CODI/III Exército - Porto Alegre.

Os DOI eram a força pronta para o combate, diretamente a eles subordinados, recebendo e cumprindo suas ordens.

Concluindo a Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, ao final de 1969, fui transferido para São Paulo.

O Boletim Interno do II Exército, de 30 de setembro de 1970, publicou a meu respeito: "A 30 Set, foi publico ter sido designado para assumir as funções de Chefe do Destacamento de Operações de Informações do CODI/II Ex, a partir de 29 Set70". Vários outros militares também foram designados para os DOI criados.

Cumprindo a ordem recebida, nesse dia, assumi o comando daquele Destacamento e lá permaneci até 23/01/74, quando fui transferido para Brasília.

A partir do dia que passamos a trabalhar nos DOI, as nossas vidas particulares e a nossas carreiras passaram a sofrer os mais variados testes.

Grandes pressões psicológicas pesaram sobre nós e nossos familiares.

Sobre nossos ombros iriam cair imensas responsabilidades. Vidas humanas passariam a depender das nossas decisões. Até aquele momento, estávamos acostumados a viver num Exército que apenas se preparava para o combate.

Iniciava-se, para nós e nossas famílias, uma total mudança de hábitos, que só viríamos sentir com o passar dos meses.

Era uma vida desgastante, cheia de riscos, sacrifícios e de privações.

As ameaças de seqüestros de nossas esposas e filhos eram constantes.

O general Humberto de Souza Mello, durante o período em que comandou o II Exército, sempre teve um especial atenção para com todos os membros do DOI/II Ex. As suas visitas inopinadas, normalmente, ocorriam horas depois de regressarmos de alguma operação de risco. Nessas ocasiões, nosso comandante elogiava a bravura de nossos homens, impulsionando-os, cada vez mais, para o cumprimento do dever. Isso elevava o moral e o espírito de corpo.

Quando algum outro chefe militar ia oficialmente ao II Exército, a visita ao DOI constava, invariavelmente, da programação oficial.

Assim , também, acontecia nos demais DOI do país.

Para nossa felicidade, tivemos como chefe da 2ª Seção do Estado-Maior do II Exército o coronel Mário de Souza Pinto.

Era um oficial de prestígio e competente. Em Santa Maria-RS, havia comandado o Regimento Mallet, onde se destacou como um dos melhores comandantes daquela unidade militar, a mais tradicional da Artilharia.

Tivemos a ventura de tê-lo como chefe, em pleno período de combate. Tinha todas as qualidades que um subordinado espera de seu comandante: justo, amigo, eficiente, companheiro, corajoso. Era um oficial sério e correto e não admitia deslizes, corrupção e falhas de caráter.

Se alguém cometesse uma falta dessas, sua mão era bastante pesada para punir.

É, portanto, com tristeza, que vejo a esquerda revanchista, baseada em seus próprios critérios de comportamento, inventar que nossos salários eram complementados com dinheiro de empresários; que dávamos proteção e cobertura a marginais; que nos apossávamos do dinheiro e de bens das pessoas que eram presas; que no DOI estuprávamos mulheres; que introduzíamos objetos em seus órgãos sexuais; que torturávamos e prendíamos, não só crianças, como pais, irmãos e parentes de presos que nada tinham a ver com a subversão e o terrorismo. Isso, jamais aconteceu!

Seguidamente sou apontado como chefe de homens que praticaram tais atos. Eu jamais os permitiria.

Combatíamos um inimigo que não usava uniformes, que se misturava no seio da população, de onde surgia, de surpresa, para o ataque.

Nossos inimigos, hoje chamados pelo atual governo de "resistentes", sabiam que lutavam não apenas para derrotar o regime militar, mas para estabelecer um regime comunista, uma "ditadura do proletariado". Isto, hoje, está mais do que provado e tem sido repetido por historiadores que pertenceram a organizações terroristas.

Não foi sincera a presidente Dilma quando afirmou que eles lutavam pela democracia. Não é isto o que está escrito nos progranas das organizações terroristas que ela pertenceu.

Nós, por outro lado, estávamos cientes de que lutávamos pela democracia.

Depois de 4 anos de lutas, nós os vencemos e é graças à democracia que soubemos defender que eles, hoje, estão no poder, e valendo-se dele para infringir a lei, praticar a corrupção e promover a desordem, a infração impune da lei, o revanchismo e o achicalhamento dos valores morais e éticos da sociedade.

Os vencemos, lamentando cerca de 500 mortes, de ambos os lados. Se eles tivessem sido vitoriosos, haveria um banho de sangue no Brasil, à semelhança do que aconteceu nos países onde eles assumiram o poder e, hoje, estaríamos vivendo sob uma férrea ditadura comunista.

Todos nós, que combatemos a luta armada comunista, podemos bater no peito e gritar com orgulho de soldados: Missão cumprida!

Fomos elogiados por nossos chefes de então, recebemos medalhas, muitos a Medalha do Pacificador com Palma, a mais alta condecoração outorgada em tempo de paz, pelo Exército Brasileiro, fomos distinguidos com nomeações para funções de prestígio.

Passam-se os anos.

Eu já tenente-coronel, comandava o 16º Grupo de Artilharia de Campanha, em São Leopoldo, RS.

Uma noite, num jantar para comemorar o aniversário do Grupo, sentei ao lado do Comandante da 3ª Região Militar, Gen Serpa, conhecido carinhosamente como Serpa Louro, para diferenciá-lo de seu irmão, também general, que era moreno.

Disse-me ele: Coronel, estou muito preocupado com o seu futuro. O senhor, na luta contra os terroristas, ao comandar o maior DOI do Brasil, se expôs muito. O Exército tem que blindá-lo e protegê-lo.

Respondi: General, todos os combatentes dos DOI cumpriram com o seu dever, cumpriram a missão dada pelos seus chefes. Fui um dos condecorados com a Medalha do Pacificador com Palma. Sempre fomos elogiados e prestigiados pelos nossos chefes. Nunca fui chamado a atenção, nunca fui punido, nem cometi qualquer arbitrariedade. Tenho a certeza de que, se no futuro, os nossos inimigos tentarem nos atingir, o Exército ao qual servimos com tanta dedicação e com o risco, não só das nossa vidas, como a de nossas famílias, sairá em nosso favor e nos defenderá.

Ele então me disse: Coronel, o senhor é muito jovem e sem experiência. Gostaria muito que isto acontecesse, mas, tenho minhas dúvidas.

Em abril de 2006, já reformado, recebi uma Notificação do Juiz da 23ª Vara Civel de São Paulo, a respeito de acusações de tortura de Ana Maria Teles e outros. Deu-me o magistrado 15 dias para apresentar, a minha Contestação.

Como este foi o primeiro caso, onde um militar estava sendo processado por ter participado do combate ao terrorismo, pedi ao Exército uma orientação, bem como para saber o que seria feito.

A resposta do comandante do Exército, General Francisco Albuquerque, foi clara e incisiva: "O Exército não vai fazer nada". Dias depois o General chefe de Comunicação Social, em entrevista à imprensa disse "O Exército não vai se pronunciar porque o caso está sub júdice".

E assim, vi que o General Serpa tinha razão.

Sempre tive a certeza de que, mesmo passados 40 anos, e tendo mudado as circunstâncias políticas, o Exército assumiria, publicamente, o seu envolvimento e a sua responsabilidade no combate ao terrorismo. Que não se omitiria e assumiria que nós como membros de uma unidade militar, como agentes do Estado, combatemos, cumprindo ordens de nossos chefes.

Pensava que os atuais chefes militares, hoje ocupando as mesmas funções daqueles que nos deram ordens, responderiam por eles e seriam solidários conosco.

Infelizmente, isto não aconteceu. Ficamos todos nós, os combatentes dos DOI - militares do Exército e da Aeronáutica, integrantes da Polícia Federal e das Polícias Civil e Militar - jogados à própria sorte, ignorados e abandonados pelo Exercito que nos designou para a missão. Missão, que para o bem do Brasil cumprimos com êxito inquestionável.

Aos Generais "Serpa" a minha reverência e o meu respeito, aos demais, o meu lamento...

Carlos Alberto Brilhante Ustra, membro do Ternuma, é Coronel Reformado do EB.

12.15.2011

ALTERANDO O PASSADO III – O Brasil aceitara isso? http://faltaochefe.blogspot.com

*Gen Div R1 Clovis Purper Bandeira*
*1º Vice-Presidente do Clube Militar*
* *


Leio que dois vereadores do PSOL, em Porto Alegre, propuseram que
o nome da Av. Castelo Branco, importante artéria de acesso à capital
gaúcha, seja trocado para Av. da Legalidade.

A proposta será votada amanhã, dia 14 de dezembro. Independente
do resultado, gostaria de apresentar três comentários.

Primeiro: o argumento que procura justificar a proposta, alegando
que se trata de um ditador, é parcial e injusto. Para ser válida, a
proposta deveria atingir todos os antigos ditadores do período republicano,
como bem escreveu na Zero Hora do dia 12 o lúcido jornalista Percival
Puggina, no artigo "As Prateleiras da História" (disponível em
www.clubemilitar.com.br). Em especial, deveria propor a troca do nome de
todas as ruas, avenidas, praças, parques, bairros e cidades que homenageiam
Getúlio Vargas, o maior ditador da história do Brasil, que governou com mão
de ferro o país por quinze anos, e, depois de tudo, acabou sendo eleito
Presidente da República, em 1950, em eleições livres e democráticas. Aliás,
não entendo por que os comunistas do PSOL poupam Vargas, pois sua ditadura
foi particularmente dura e feroz no combate ao comunismo. Talvez os
vereadores, que não eram nascidos à época, acreditem que o Brasil começou a
existir no governo Lula...

Segundo: a substituição do nome dos presidentes do período dos
governos militares em logradouros públicos e outros locais pelos
"socialistas" é a repetição do que fazia seu guru, o terrível assassino de
massas Stalin. Quando alguém caía em desgraça ou contrariava o ditador, era
eliminado fisicamente e seu nome apagado dos documentos oficiais; até sua
figura sumia das fotografias onde porventura aparecesse próxima a
Stalin. Assim,
em pouco tempo era como se nunca tivesse existido, e a história estava
reescrita, em nova versão onde, ao final, só restavam o cruel líder
comunista e seus acólitos mais chegados, até que mesmo esses fossem
assassinados, como Trotsky.

Terceiro: não tendo nada de útil a fazer, os vereadores do PSOL
dedicam seu tempo ocioso ao patrulhamento ideológico e ao apagamento da
memória dos que ousam pensar de maneira diferente daquilo em que acreditam.

Assim, na ação dos edis "socialistas", identificamos dois aspectos típicos
da conduta comunista no poder: interpretar seletivamente a história,
destacando o papel de seus líderes e minimizando ou negando o dos demais
atores, para depois reescrevê-la, como se apenas os comunistas tivessem
direito ao reconhecimento e às homenagens da nação. Para os outros, a
calúnia, a perseguição, os "gulags", o exílio, o esquecimento forjado e a
morte.

O Brasil aceitará isso?

12.01.2011

Liberdade para quê? Liberdade para quem? Hhttp://faltaochefe.blogspot.com

Para conhecimento geral...
Prezado Gen Paulo Chagas,
Como fui tolo, infantil, sonhador e cego!! Eu, que sempre votei no PT, que ostentava com orgulho no peito a estrela vermelha do partido, que via nele a única salvação para o país, o espelho da moralidade pública, agora sendo obrigado a concordar com cada ponto, com cada vírgula, com cada letra, presentes no texto deste general !
Fui roubado pelo PMDB, pelo PRN, pelo PSDB, e nos últimos 8 anos, pelo PT, que destruiu minha última esperança de viver em um país decente.
Por isso NÃO VOTO MAIS EM NINGUÉM, a não ser em amigos ou gente da mais alta confiança.
Se for enganado outra vez, o culpado será eu e não quem me enganou.
Não há como negar que na época dos generais éramos mais felizes. Apenas não sabíamos disso !
UM TFA
Ricardo Vidal


Liberdade para quê? Liberdade para quem?
Gen. Paulo Chagas

Liberdade para roubar, matar, corromper, mentir, enganar, traficar e viciar? Liberdade para ladrões, assassinos, corruptos e corruptores, para mentirosos, traficantes, viciados e hipócritas?
Falam de uma "noite" que durou 21 anos, enquanto fecham os olhos para a baderna, a roubalheira e o desmando que, à luz do dia, já dura 26!
Fala-se muito em liberdade!
Liberdade que se vê de dentro de casa, por detrás das grades de segurança, de dentro de carros blindados e dos vidros fumê! Mas, afinal, o que se vê?
Vê-se tiroteios, incompetência, corrupção, quadrilhas e quadrilheiros, guerra de gangues e traficantes, Polícia Pacificadora, Exército nos morros, negociação com bandidos, violência e muita hipocrisia.
Olhando mais adiante, enxergamos assaltos, estupros, pedófilos, professores desmoralizados, ameaçados e mortos, vemos "bullying", conivência e mentiras, vemos crianças que matam, crianças drogadas, crianças famintas, crianças armadas, crianças arrastadas, crianças assassinadas.
Da janela dos apartamentos e nas telas das televisões vemos arrastões, bloqueios de ruas e estradas, terras invadidas, favelas atacadas, policiais bandidos e assaltos a mão armada.
Vivemos em uma terra sem lei, assistimos a massacres, chacinas e seqüestros. Uma terra em que a família não é valor, onde menores são explorados e violados por pais, parentes, amigos, patrícios e estrangeiros. Mas, afinal, onde é que nós vivemos?
Vivemos no país da impunidade onde o crime compensa e o criminoso é conhecido, reconhecido, recompensado, indenizado e transformado em herói! Onde bandidos de todos os colarinhos fazem leis para si, organizam "mensalões" e vendem sentenças!
Nesta terra, a propriedade alheia, a qualquer hora e em qualquer lugar, é tomada de seus donos, os bancos são assaltados e os caixas explodidos. É aqui, na terra da "liberdade", que encontramos a "cracolândia" e a "robauto", "dominadas" e vigiadas pela polícia!
Vivemos no país da censura velada, do "micoondas", dos toques de recolher, da lei do silêncio e da convivência pacífica do contraventor e com o homem da lei. País onde bandidos comandam o crime e a vida de dentro das prisões, onde fazendas são invadidas, lavouras destruídas e o gado dizimado!
Mas, afinal, de quem é a liberdade que se vê?
Nossa, que somos prisioneiros do medo e reféns da impunidade ou da bandidagem organizada e institucionalizada que a controla?
Afinal, aqueles da escuridão eram "anos de chumbo" ou anos de paz?
E estes em que vivemos, são anos de liberdade ou de compensação do crime, do desmando e da desordem?
Quanta falsidade, quanta mentira quanta canalhice ainda teremos que suportar, sentir e sofrer, até que a indignação nos traga de volta a vergonha, a auto estima e a própria dignidade?
Quando será que nós, homens e mulheres de bem, traremos de volta a nossa liberdade?

* Paulo Chagas é General da Reserva do Exército do Brasil.

11.27.2011

Dancinhas no Exercito. Coreografia ou viadagem? http://faltaochefe.blogspot.com

*Repasso, conservando os comentários.
Não atingi o nível de irritação do Cel. Fregapani, mas achei um
poucoinapropriado,
consequência desta necessidade, quase psicótica, de incorporar novidades.
Novidades nem sempre testadas convenientemente ou coerentes com a vida
militar.
Um pouco de sobriedade e refinamento, com escolhas inteligentes, acredito,
seriam bem pertinentes. Os nossos valores ainda constituem um diferencial
importante na avaliação da sociedade. Modernidade sim, ridículo não.
Um abraço,
Rosewelt*

*PUTA QUE PARIU! GF
Desculpem as palavras de baixo calão, mas... puta que pariu!!!

Prezados amigos.

Que me deem permissão os "calções preto" para falar algo da seara deles,
mas nem sei por onde começar.
Se, agora, essas dancinhas estão previstas no manual de TFM que, se bem
lembro, era o C 20-20, então fiz muito bem em passar para a Reserva antes
que a homoafetividade se tornasse obrigatória. Puta que pariu !!! Em algum
momento da carreira, que não me lembro, tive um instrutor que dizia mais ou
menos assim: "Hoje você se apresenta com o cinto e os coturnos sem brilho.
Amanhã vai estar dando o cu por aí!". Era a maneira dele se referir às
pequenas concessões que vamos fazendo em questões de Princípios que, com o
tempo, vão nos levando à perda de referenciais. Observei no vídeo que estão
"misturados" oficiais e sargentos de ambos os sexos (talvez mais de
dois...).
Alguém também me ensinou que nunca deveríamos colocar nossos homens em
situações de ridículo. Observei alguns militares bem desajeitados,
certamente que se sentindo ridicularizados pela particiipação na atividade.
Para mim, isso era caso de sindicância. Lembrei-me que já temos um
precedente de uma tropa fazendo "coreografias" (eufemismo para viadagem)
durante uma apresentação pública num interior por aí. E, ainda, têm-se o
caso daqueles soldadinhos dançando "funk" em pleno corpo da guarda (pode
ser que estivessem apenas fazendo um aquecimento, conforme lhes foi
mostrado na sessão de educação física?).
Podem chamar-me de retrógrado. Admito que sou. Mas, enfatizo, eu, repito,
eu julgo que essa "coreografia" conforme mostrada no vídeo é coisa de
alguém que acha que o que ele pratica nas academias é melhor do que o
previsto no manual de treinamento físico. Ou, quem sabe, a tropa esteja
treinando para passar o carnaval em Salvador.

Puuuta que pariu!!

11.25.2011

ODE À PUSILANIMIDADE ou ... obedece quem tem juízo ou ... http://faltaochefe.blogspot.com

Sinceramente, não tenho coragem de repassar o presente artigo aos meus correspondentes civis. Eles, embora observações pontuais denotando algumas decepções, ainda acreditam nas Forças Armadas. o Gen Valmir vem, com rara felicidade, pondo seguidos guizos no pescoço de inúmeros gatos. Concordo com ele em gênero, número e gráu. Quando nosso (des)governo, atual e futuros, descobrir que comer salame vagabundo e arrotar peru não nos levará a uma cadeira no CS/ONU; que comandar forças de paz terretres, marítimas ou, eventualmente, aéreas, nada significa em termos de poder militar, será tarde, muito tarde. Quando a OTAN (ou sucedânea), os EUA ou a própria ONU resolverem que chegou a hora de retalhar nosso desguarnecido território, teremos de jogar no fogo tropas mal armadas e de pequeno efetivo. Aí, de nada valerão o MST, a UNE, as ONGs, as centrais sindicais, a enormidade de conselhos, ministérios, secretarias, etc. Será, simplemente, uma vergonha. OJBR


Temos poupado às autoridades civis e militares de críticas ácidas, exceto algumas, levemente jocosas, mas de forma a não ferir a disciplina, nem ofender superiores, nem sermos processados por falta de decoro, mas é dose agüentar sem lamentar.

Foi duro de agüentar o nº 1, o nº 2, o nº 3... .

Será que atingimos o fundo do poço? Como podemos aceitar tamanho revanchismo? Como as autoridades (?) concordaram com a cretinice de buscar a verdade entre os subversivos?

Diante de tanta leniência, curvamo-nos perante uma vergonhosa constatação, a de que perdemos muito mais do que a coragem.

É oportuno perguntar de qual cepa foram construídos? Qual a sua real estatura?

Mas a pergunta que não quer calar é o que fazer?

Não reagir. Mas preservar a quem? Ás Instituições? Medo da faxina?

Há controvérsias.

Não tomar a menor atitude, salvaguardar as tradições da caserna?

Não comemorar datas importantes e, por vezes, proibir são sinais de disciplina, ou de subserviência?

Há controvérsias.

Nas Instituições Militares, se não concordassem com o que está ocorrendo, poderia ser pior?

1. Seriam sucateados os equipamentos das três Forças Singulares?

2. Congelariam os salários dos militares?

3. Voltariam a empregar o velho FAL? Os canhões sem-recuo do antigo Acordo Militar Brasil-EUA?

4. Os efetivos a serem incorporados pelo Serviço Militar Obrigatório chegariam ao ridículo número de apenas 40 mil, num universo de mais de dois milhões de jovens, que anualmente atingem a idade prevista?

5. As Forças Singulares servem aos governos ou ao Estado Nacional? Seriam empregadas em missões tipo-policia? Nos morros?

6. As tropas de Engenharia poderiam ser empregadas em reformas, por exemplo, do Palácio do Planalto?

7. Qualquer um poderia ser nomeado Ministro da Defesa? Mesmo sem ter prestado, no mínimo, o Serviço Militar Obrigatório?

8. ........

Ou quem sabe, foi cogitada, como forma de ameaça, a nomeação de Comandantes das Forças, deputados, senadores? A subordinação seria ao Partido?

Diante do irrespondível, alguns chegaram à crucial conclusão de que estamos diante de uma esfinge, e que não adianta tentar decifrar o enigma.

Pode ser que um dia, quando escritas as suas memórias venhamos a saber o que se escondia por detrás do morro.

Até lá, que cada um dê a César o que é de César. Aplaudam ou torçam o nariz.

E "la nave va".

Brasília, DF, 23 de novembro de 2011.

Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira.

PS: Fomos informados que os itens 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7 já ocorrem ou ocorreram.

DILMA, A VICE Obedeçam ao homem, políticos do atraso, porque a primeira mulher ocupante do cargo, nada mais é do que mera vice, maga desencantada pela incompetência que tem demonstrado fora de suas antigas e guerrilheiras lides!,,Obedeçam ao homem, políticos primários, faltos de caráter, servis lacaios de um bugre que tudo fará para pôr a vice para correr na maratona dos perdedores! http://faltaochefe.blogspot.com


por: Aileda de Mattos Oliveira*

(23/11/2011)

 

Corifeu do coro dos insatisfeitos com a matriarca da República, o ex-presidente mantém vivas as cores do coronelismo colonial, quando bênçãos eram distribuídas aos achegados e cortadas as ambições dos menos privilegiados em termos de jogo político. Permanece, portanto, submersa na fase histórica brasileira dos feudos do nordeste dos cabras a grande maioria dos que compõem a "representação democrática" da nossa medíocre sociedade.

Dona Dilma deve ter a consciência de que embora presidente de direito, é, de fato, mera superintendente da capitania de Brasília, enquanto permanece em recesso o chucro, porém, bajulado detentor dos poderes petistas. E enquanto assim os tiver, será sabujado pelos seus iguais em desvalores e em perniciosa promiscuidade moral.

Grosseria vence grosseria. Lupi vence Dilma, seguindo, à risca, a norma que dita que quem rosna mais alto assusta o adversário. Assim o fez. Nesse ponto da contenda, o lobo venceu a ovelha arisca, não deixando dúvidas de que quem manda é sempre ele, autor do manual de desobediência civil, militar, constitucional, enfim, manual normativo de uma política bárbara, despojada de qualquer verniz de civilidade, reprodução fiel de sua conduta pela vida.

Obedeçam ao homem, políticos do atraso, porque a primeira mulher ocupante do cargo, nada mais é do que mera vice, maga desencantada pela incompetência que tem demonstrado fora de suas antigas e guerrilheiras lides!

Obedeçam ao homem, políticos primários, faltos de caráter, servis lacaios de um bugre que tudo fará para pôr a vice para correr na maratona dos perdedores!

A faxineira se cansou, rápido, nos primeiros momentos de confronto com os "sujismundos" de sua república, da sua suja república, da fétida república, sob a sua supervisão.

No "cabo de guerra", os perversos terçam forças contra o país, em direção ao  caos absoluto, enquanto, os do outro lado vão cedendo, pouco a pouco, a sua parte, preguiçosos de uma arrancada para valer. 

Difícil de entender o legado que coube ao Brasil: perdedores, ontem; cínicos vencedores, hoje, enquanto os vencedores de ontem, murcharam, amareleceram, feneceram. Estamos sós!

*Prof.ª Dr.ª em Língua Portuguesa. Articulista do Jornal Inconfidência. Membro da Academia Brasileira de Defesa. A opinião expressa é particular da autora.)

 



11.22.2011

Chevron tentou alcançar camada do pré-sal, SERÁ? Http://faltaochefe.blogspot.com

A petroleira norte-americana Chevron, responsável pelo vazamento de óleo
que já dura onze dias na Bacia de Campos, no Rio de Janeiro, é suspeita de
tentar alcançar a camada de pré-sal no Campo do Frade. Se a suspeita for
confirmada, o episódio se revelará num dos mais emblemáticos casos de
agressão à soberania nacional promovida por uma empresa estrangeira. A
possibilidade é admitida por técnicos da Agência Nacional do Petróleo, de
acordo com reportagem publicada pelo jornal *O Estado de S.Paulo*.

A Polícia Federal, que investiga o caso, desconfia inclusive que o acidente
possa ter ocorrido justamente devido à possível perfuração de poços além
dos limites permitidos.

Segundo a reportagem, a sonda usada pela Chevron tem capacidade para
perfurar até 7,6 mil metros, mais que o dobro do necessário para a
perfuração dos quatro poços autorizados no Campo do Frade (de até 1.276
metros de profundidade). A ANP quer saber ainda se houve falhas inclusive
na construção do poço e se foi utilizado material inadequado. Também não se
sabe se foram feitos os testes de segurança antes do início da perfuração.

Responsável pelo inquérito, o delegado Fábio Scliar, titular da Delegacia
de Meio Ambiente e Patrimônio Histórico da PF, disse na reportagem que já
existem indícios de que estrangeiros estejam trabalhando ilegalmente no
litoral brasileiro. "É algo sério. Se isso for comprovado e esses
estrangeiros em situação irregular estiverem recebendo salários no
exterior, por exemplo, já se configura crime de sonegação fiscal e de
sonegação providenciaria", disse o delegado ao *Estado de S.Paulo*. A
empresa nega a irregularidade.

Embora nem mesmo a Chevron saiba dizer quantos litros vazaram da plataforma
(as estimativas da ANP indicam que a vazão média de óleo derramado estaria
entre 200 e 330 barris/dia no período de 8 a 15 de novembro), o episódio
pode acelerar a discussão sobre a segurança nacional em torno de sua
principal riqueza. Na internet, começam a surgir manifestações para que a
empresa estrangeira seja expulsa do País, mas sem antes de receber a multa
diária de 50 milhões de reais, sim diária e não por dano único, a multa
deveria ser aplicada pela razão do acidente de maneira geral, imperdoável
com por diária de igual valor do acidente principal, de maneira a reparar
todos os prejuízos causados no meio ambiente e na economia.

O episódio deixou clara também a situação de vulnerabilidade da exploração
de petróleo em alto mar, área onde os órgãos fiscalizadores, como o Ibama,
não tem capacidade para monitorar de modo eficiente se as empresas cumprem
ou não as normas de segurança, conforme reportagem publicada na sexta-feira
no site de CartaCapital.

A preocupação se tornou ainda maior depois da notícia de que a empresa
Transocean, que faz os trabalhos de perfuração para a Chevron no Campo de
Frade, é a mesma que operava a plataforma da British Petroleum, que
explodiu no Golfo do México, causando um dos maiores desastres ambientais
da história recente.

Apesar do retrospecto da Transocean, o presidente da concessionária
brasileira da Chevron, George Buck, disse que confia na empresa e que
continuará a operar com ela no Brasil.

A plataforma da Transocean explodiu e afundou em abril de 2010, no Golfo do
México, deixando 11 mortos e causando grandes prejuízos. Cerca de 4,9
milhões de barris de petróleo foram derramados no mar e o vazamento durou
87 dias

11.21.2011

É chegada a hora de dar o troco. Para eles existem, somente, dois lados: O deles e o errado. É esse o País que deixaremos para nossos filhos e netos? É esse o País que juramos defender? http://faltaochefe.blogspot.com

Nossos companheiros das Forças Armadas, estão se portando igual aos três
macaquinhos que fecham os olhos, para nada verem; tapam os ouvidos, para
nada ouvirem e tapam a boca, para nada falar.

Se a memória não for falha devem lembrar-se de um juramento feito,
perante a *Bandeira Nacional*, onde prometiam defender a PÁTRIA, com o
sacrifício da própria vida, se necessário fosse.

Nos dias atuais somos enxovalhados, satirizados e menosprezados, como se
os descalabros financeiros, administrativos e políticos que assolam o
Brasil fosse obra dos militares.

Nós defendemos o estado democrático e de direito. E, por isso, eles nos
chamam "fascistas e reacionários"
Nós defendemos a Constituição democrática da República Federativa do
Brasil. E, por isso, eles nos chamam "fascistas e reacionários "
Nós defendemos o império da lei. E, por isso, eles nos chamam fascistas
e reacionários .

Ao longo dos anos, eles foram se aproveitando de nossas fraquezas, de
nossa tolerância, de nossa boa-vontade, de nossa boa-fé, de nossa crença
na racionalidade, de nosso apreço e de nosso esforço, para mostrarem sua
ganância pelo poder.

Para eles, somos "conservadores", "arrivistas", "direitistas",
"insensíveis", "desprezíveis".


Para eles, a sentinela assassinado, o embaixador seqüestrado, é que
estavam no lugar errado.


Eles dizem que "um outro mundo é possível". Atuam como se, de fato,
houvesse dois mundos. E há apenas um: é este em que vivemos. Ele tem de
ser transformado, reformado, mudado, aprimorado. E nós sabemos que isso
custa dedicação, estudo, esforço, trabalho, talento, dinheiro.


- Eles dizem que nós somos alienados ou reacionários. Mas como podem
falar em nome da justiça se os ídolos que adoram mataram 25 milhões de
pessoas na URSS, 70 milhões na China, 3 milhões no Camboja, 100 mil em
Cuba (incluindo os que morreram afogados tentando fugir do "paraíso")?
Como ousam discursar sobre uma montanha espantosa de cadáveres?


- Eles dizem que querem mudar o mundo e que nós somos alienados ou
reacionários.
Não, eles não se dedicam!
Não, eles não se esforçam!
Não, eles não trabalham!
Não, eles não têm talento!
Sim, eles desperdiçam dinheiro público!


*NÃO PODEMOS MAIS SER TIRANIZADOS POR SANGUESUGAS QUE NADA PRODUZEM E
QUE VIVEM DO "ESTADO BURGUÊS" QUE DIZEM DETESTAR.*


Poder filiar-se a um partido é uma conquista democrática. Mas quem faz
de uma NAÇÃO aparelho de seu partido gosta é de ditadura.


É preciso deixar claro que essa gente não nos representa.

Não podemos aceitar mais que nos imponham o seu socialismo!
Não podemos aceitar mais que nos imponham os seus heróis!
Não podemos aceitar mais que nos imponham os seus hábitos!
Não podemos aceitar mais que nos imponham os seus vícios!
Não podemos aceitar mais que nos imponham suas idiossincrasias!
Não podemos aceitar mais que nos imponham suas esquisitices!
Não podemos aceitar mais que privatizem o poder público em nome de sua
causa!


Eles odeiam a Justiça. Ou não fariam o que fazem.
Eles odeiam a fraternidade. Ou não fariam o que fazem.
Eles odeiam a igualdade. Ou não fariam o que fazem.
Eles odeiam a democracia. Ou não fariam o que fazem.
Eles odeiam, em suma, a liberdade, que é, e será sempre, a liberdade de
quem pensa diferente.

*Para eles existem, somente, dois lados: O deles e o errado*

O MST destrói lavouras, invade órgãos públicos e fecha estradas – Nós
assistimos;

Estudantes agridem professores, destroem escolas – Nós assistimos;

Sindicatos fazem greves e param o País – Nós assistimos;

Congressistas não trabalham e aumentam seus salários – Nós assistimos;

A cada dia um novo escândalo (mal feitos) – Nós assistimos;

A droga campeia em nossa sociedade – Nós assistimos

É esse o País que deixaremos para nossos filhos e netos?

É esse o País que juramos defender?

Somos mais de cinco milhões de militares que precisamos sair do casulo e
mostrar que, para nós o *BRASIL ESTÁ ACIMA DE TUDO*, pois ele é a
segurança de nossa família.

UNAM-SE AS VÁRIAS ASSOCIAÇÕES DE MILITARES ESPALHADAS PELO BRASIL E
VAMOS MOSTRAR QUE NOSSA UNIÃO NÃO FICA RESTRITA A "ORDEM UNIDA".....O
BRASIL CHAMA POR SEUS VERDADEIROS FILHOS, ANTES QUE SEJA TARDE.

*Ruy Telles* – Confederação Nacional da Família Militar
(ruytelles@hotmail.com)

*(*/parte do texto foi extraído de material elaborado por // Reinaldo
Azevedo, e dirigido ao alunos da USP//)/

11.20.2011

Em 1966 eu vi os corpos das vítimas do terrorismo brasileiro chegarem.

Quem souber o endereço, encaminhe à COMISSÃO DA VERDADE..
Para aqueles que não vivenciaram os dificeis anos de terrorismo no Brasil
Em 1966 eu servia como 1º Tenente Médico no Hospital de Aeronáutica de Recife

e vi os corpos das vítimas chegarem.

O jornalista Edson Regis chegou agonizando entrando logo a seguir em óbito.

Realmente acho que esses FDP, que se dizem vítimas da repressão,

em sua maioria não passam de criminosos covardes,

não davam assistência as suas respectivas famílias

e portanto o dinheiro do povo não deve sustentá-las.

O que vi me deixou revoltado até hoje.

Embora tenha sido transferido de volta para o Rio de Janeiro

pouco tempo depois do atentado (embarquei de volta em 24/08/1966),

sempre que penso ou ouço falarem sobre Recife, aquele quadro me vem à mente.

MACHADO

Memória Nacional que o governo quer esquecer e a todo custo tenta esconder:

Dias Ruins em 1966


Aí está um bom assunto para ser analisado pelo "Comissão da Verdade".

Poderia começar descobrindo os autores desse sangrento atentado a bomba no Aeroporto dos Guararapes,

que vitimou inocentes, e propondo reparação cível às famílias dos mortos e feridos.


RECORDANDO A HISTÓRIA


O ATENTADO DE GUARARAPES


Em 1966, dois anos depois da Revolução Democrática de 31 de Março,

a Nação brasileira empenhava-se em reerguer o País, após o caos dos primeiros anos da década de 60.
Entretanto, uma pequena minoria inconformada, constituída pelos comunistas e pelos corruptos

que haviam sido alijados da vida política nacional, procurava reorganizar-se

e, de qualquer maneira, expressar seu descontentamento.


Recife, a capital pernambucana, foi a escolhida para ser o cenário inicial

de uma nova forma de luta - o terrorismo - que, por muitos anos,

viria a ensangüentar e a enlutar a sociedade brasileira.


O 31 de Março de 1966 amanhecia com sol.

O povo pernambucano e as autoridades já estavam reunidos no Parque 13 de Maio,

aguardando o início das comemorações do segundo ano da Revolução.
Nesse momento, exatamente às 0847h, ocorria violenta explosão no 6º andar do edifício dos Correios e Telégrafos, onde funcionavam os escritórios regionais do SNI e da Agência Nacional.


Ao mesmo tempo, uma segunda explosão atingia a residência do Comandante do IV Exército.
Mais tarde, seria encontrada uma terceira bomba, falhada, num vaso de flores da Câmara Municipal de Recife, onde havia sido realizada uma sessão solene em comemoração à Revolução Democrática.


Três bombas montadas para, num só momento, atingir personalidades

e entidades representativas do governo brasileiro. Iniciava-se a guerra suja.
Entretanto, a bomba falhada no legislativo municipal deveria estar incomodando os terroristas

e estar sendo vista como um parcial fracasso de execução.


Assim é que, em 20 de Maio de 1966, 50 dias após esse ensaio geral,

foram lançadas outras três bombas - dois "coquetéis molotov" e um petardo de dinamite,

contra os portões da Assembléia Legislativa de Pernambuco.
A Nação, estarrecida, vislumbrava tempos difíceis que estavam por vir.


Em 25 de Julho de 1966, uma nova (terceira) série de três bombas,

com as mesmas características das anteriores, sacode Recife.

Uma, na sede da União de Estudantes de Pernambuco, ferindo,

com escoriações e queimaduras no rosto e nas mãos, o senhor José Leite, de 72 anos,

vítima inocente que passava pelo local.

Outra, nos escritórios do Serviço de Informações dos Estados Unidos (USIS),

causando, apenas, danos materiais.

A terceira bomba, entretanto, acarretando vítimas fatais,

passou a ser o marco balizador do início da luta terrorista no Brasil.

Nessa manhã de 25 de julho de 1966, o Marechal Costa e Silva,

então candidato à Presidência da República, era esperado por cerca de 300 pessoas

que lotavam o Aeroporto Internacional dos Guararapes.
Às 0830h, poucos minutos antes da previsão de chegada do Marechal, o serviço de som anunciou

que, em virtude de pane no avião, ele estava deslocando-se por via terrestre

de João Pessoa até Recife e iria, diretamente, para o prédio da SUDENE.


Esse comunicado provocou o início da retirada do público.

O guarda-civil Sebastião Tomaz de Aquino, o "Paraíba", outrora popular jogador de futebol do Santa Cruz, percebeu uma maleta escura abandonada junto à livraria "SODILER", localizada no saguão do aeroporto. Julgando que alguém a havia esquecido, pegou-a para entregá-la no balcão do DAC. Ocorreu uma forte explosão.


O som ampliado pelo recinto, a fumaça, os estragos produzidos e os gemidos dos feridos

provocaram o pânico e a correria do público.

Passados os primeiros momentos de pavor,

o ato terrorista mostrou um trágico saldo de 17 vítimas.
Morreram o jornalista e secretário do governo de Pernambuco Edson Regis de Carvalho,

casado e pai de cinco filhos, com um rombo no abdômen,

e o vice-almirante reformado Nelson Gomes Fernandes, com o crânio esfacelado,

deixando viúva e dois filhos menores.


O guarda-civil "Paraíba" feriu-se no rosto e nas pernas,

o que resultou, alguns meses mais tarde, na amputação de sua perna

direita.
O então Tenente-Coronel do Exército, Sylvio Ferreira da Silva, sofreu fratura exposta
do ombro esquerdo e amputação traumática de quatro dedos da mão esquerda.
Ficaram, ainda, feridos os advogados Haroldo Collares da Cunha Barreto e Antonio Pedro Morais da Cunha,

os funcionários públicos Fernando Ferreira Raposo e Ivancir de Castro,

os estudantes José Oliveira Silvestre, Amaro Duarte Dias e Laerte Lafaiete,

a professora Anita Ferreira de Carvalho, a comerciária Idalina Maia,

o guarda-civil José Severino Pessoa Barreto, o Deputado Federal Luiz de Magalhães Melo

e Eunice Gomes de Barros e seu filho, Roberto Gomes de Barros, de apenas seis anos de idade.


O acaso, transferindo o local de chegada do futuro Presidente, impediu que a tragédia fosse maior.

O terrorismo indiscriminado, atingindo pessoas inocentes e, até, mulheres e crianças,

mostrou a frieza e o fanatismo de seus executores.

Naquela época, no Recife, apenas uma organização subversiva,

o Partido Comunista Revolucionário (PCR), defendia a luta armada como forma de tomada do poder.

Dois comunistas foram acusados de envolvimento no ato terrorista:

um, Edinaldo Miranda de Oliveira, militante do Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR)

e que, em 1986, era professor de Engenharia Elétrica em Recife,

e o outro era Ricardo Zaratini Filho, então militante do PCR

e atual assessor parlamentar da liderança do PDT na Câmara Federal.

Entretanto, nunca foi possível determinar, exatamente, os autores dos atentados.

Não havia, ainda, no País, órgãos de segurança especializados no combate ao terror.


Em 18 Mai 99, em entrevista ao jornal "O Estado de São Paulo, o Comandante do Exército,

Gen Ex Gleuber Vieira, declarou a respeito da reabertura do caso Riocentro:

"Nós nunca pensamos em pedir reabertura de inquérito

envolvendo personalidades da vida nacional de hoje que, no passado,

estiveram envolvidos em assalto a bancos, seqüestros, assassinatos e em atos de terrorismo.

Nós não cogitamos pedir a reabertura do inquérito nem mesmo quando uma dessas personalidades

declarou que sabia quem tinha posto uma bomba no aeroporto do Recife."

Um ano depois do atentado, em 25 Jul 67, foi inaugurada no Aeroporto

uma placa de bronze com os seguintes dizeres:

"HOMENAGEM DA CIDADE DO RECIFE AOS QUE TOMBARAM NESTE AEROPORTO

DOS GUARARAPES, NO DIA 25 DE JULHO DE 1966,

VITIMADOS PELA INSENSATEZ DOS SEUS SEMELHANTES.
- ALMIRANTE NELSON FERNANDES
- JORNALISTA EDSON REGIS
GLORIFICADOS PELO SACRIFÍCIO, SEUS NOMES SERÃO SEMPRE LEMBRADOS RECORDANDO AOS PÓSTEROS O VIOLENTO E TRÁGICO ATENTADO TERRORISTA, PRATICADO À SORRELFA PELOS INIMIGOS DA PÁTRIA."

Não sabemos se essa placa ainda permanece no aeroporto ou foi retirada

ou, mesmo, substituída por homenagens aos comunistas.


Hoje, os terroristas daquela época, arvorando-se em "heróis" libertários,

afirmam que o que fizeram foi uma reação à "violência" do Governo brasileiro.

Intencionalmente, procuram deturpar a História e levar ao esquecimento

as vítimas que causaram em sua sanha fratricida, dentre elas, as de 1966.
Passaram-se muitos anos.
Mas as bombas de Recife e o atentado de Guararapes não serão esquecidos.

Eis as fotos do terror.



F.DUMONT

TERRORISMO NUNCA MAIS!


__._,_.___
.

__,_._,___

11.18.2011

Imagem do escarnio dos saqueadores dos cofres publicos na "Republica de ladrões". Estes vermes precisam ser esmagados. L

Enviado do meu celular Nokia

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11.11.2011

Lançamento do livro Médici - A Verdadeira História http://faltaochefe.blogspot.com

O livro Médici - A Verdadeira História de autoria do Gen Div Agnaldo Del
Nero Augusto está sendo lançado no Brasil inteiro. Já aconteceu em
Brasília, em Porto Alegre e em Belo Horizonte. No próximo dia 24 de
novembro o lançamento ocorrerá na cidade de Juiz de Fora, no Círculo
Militar às 19 horas. No dia seguinte será a vez do RIO DE JANEIRO. O
lançamento ocorrerá no Clube Militar, Av Rio Branco, 251 - 18º andar, às 16
horas. Convido a todos para se unirem neste momento cívico, único. abaixo
transcrevo as palavras abalizadas do Gen Paulo Chagas que já teve
oportunidade de ler a obra.

Caros amigos
Ao ler com avidez e curiosidade a última contribuição do Gen Agnaldo Del
Nero à justiça e à verdade, detalhadas em seu livro "*Médici – A Verdade
Histórica"*, pude constatar, não sem pesar, o porquê do tratamento
preliminar da obra como subversiva à situação política do Brasil atual.

O livro retrata a personalidade forte, a honestidade de propósitos e a
desambição pessoal de um homem que recebeu o cargo supremo da Nação como
missão e dever cívico de quem, por vocação para servir, a ela jurou
dedicar-se integralmente, sem, em troca, nada pedir ou querer.

Retrata, em momento oportuno da vida nacional, os critérios do Presidente
Médici para a escolha dos ministros *"segundo seu próprio julgamento, seus
próprios valores, sua responsabilidade total; imune a pressões de qualquer
ordem – políticas, militares e econômicas"

Retrata, mesmo sem mencionar, as diferenças fundamentais entre esses
critérios e os, supostamente, "herdados" pela Presidente Dilma. Mulher tida
como de personalidade forte e impositiva, mas que levada ao poder na
esteira do populismo hipócrita e desavergonhado de seu antecessor, dobra a
coluna e submete-se, aparentemente, sem conhecimento de causa, às mazelas
dos apadrinhados do seu "Cavalo de Tróia"!****

** **

O livro, citando autores de ambos os lados da contenda ideológica que à
época sangrava irmãos brasileiros, traz à lembrança dos mais velhos e ao
conhecimento dos mais jovens tudo o que as "lideranças" de hoje, no poder
da República, querem esconder da sociedade ou desqualificar diante da
opinião pública: seqüestros, assassinatos, roubos, assaltos, pirataria
aérea, atentados indiscriminados, pregação do ódio, incentivo à violência,
desrespeito à vida e ao direito. Tudo o que hipocritamente, condenando,
apresentam como apanágio de suas vidas públicas.****

** **

Ao recordar, no livro, as ações destrutivas e sanguinárias da esquerda
radical, comunista, sinto a angústia da impotência diante de uma realidade
que não posso mudar. Sinto vergonha de mim mesmo diante da obra, da coragem
e da determinação dos que nos antecederam e que não permitiram, em tempos
muito mais drásticos, que o Brasil fosse vítima dos que hoje subvertem as
virtudes, os valores e os princípios basilares da moral e da ética,
pavimentando o caminho para a tomada total do poder, caminhando sobre as
cinzas da liberdade e do direito.****

** **

Revolta-me ver bandidos travestidos de homens públicos dirigindo-se à Nação
como se a ela, desinteressada, honesta e patrioticamente, dedicassem o
melhor de suas vidas, quando, na realidade, com o conhecimento de todos, a
conivência de outros e, pior, com a esperança de muitos, estão tratando de
atender aos próprios e escusos interesses de enriquecimento pessoal, quando
não estão, na construção do totalitarismo, drenando fortunas para os cofres
dos "partidos da base aliada". ****

** **

Angustia-me ver as instituições mais sérias e competentes do País,
responsáveis pela sua defesa e segurança, dedicadas exclusivamente a seu *dever
profissional*, limitando-se a demonstrar, sempre e a cada dia, seu
arraigado espírito de missão e de sacrifício físico pela Pátria, mas, ao
mesmo tempo, fazendo-se cegas, surdas e mudas para com seu *dever cidadão*,
muito bem expresso na Constituição Federal e que as coloca como guardiãs
últimas da lei e da ordem em um país governado por corruptos, coniventes
com a desordem, com a impunidade e com os desmandos de indivíduos, grupos,
movimentos e partidos políticos!****

** **

Constrange-me a opção pelo esquecimento do passado recente, deixando à
própria sorte e defesa companheiros que, no cumprimento de ordens,
estiveram na linha de frente do combate à subversão armada, como se apenas
eles e não todos os militares estivessem, de alguma forma, envolvidos
naquele conflito, seja instruindo e adestrando a tropa para o combate à
guerrilha rural e urbana, seja estruturando e participando da guarda e da
segurança dos quartéis, do armamento, dos paióis e de pontos sensíveis,
seja estudando, atualizando, aperfeiçoando e treinando o desencadeamento
dos planos de segurança interna, seja, no mínimo, estando prontos e
disponíveis para receber ordens e ombrear com os da linha de frente!

A disciplina militar impõe ao soldado o acatamento das ordens das
autoridades, mas não pode emudecê-lo diante daquilo com o que não concorda,
nem tão pouco lhe faculta omitir-se diante do errado e do malfeito. Guardo,
como sempre, o respeito aos que assumem postos e responsabilidades que, por
força do destino e das minhas limitações, nunca assumirei, mas reservo-me a
*prerrogativa* de, pelo menos, continuar a *opinar e a ter esperança* de
que o estudo de situação continuado lhes faça ver que a sua participação
crítica e a expressão clara e ostensiva de suas posições patrióticas em
defesa da democracia, da liberdade, da justiça, da lei e da ordem, nos
limites do texto constitucional, é, além de um direito, um *dever cidadão*

PChagas

11.08.2011

Transformacao social e politica - uma Necessidade Percebida ~ Vontade-Comprometimento-Motivaçao~Levanta Brasil~ http://faltaochefe.blogspot.com

Por Carlos Alberto Pinto Silva


Após uma etapa de crescimento, algumas sociedades humanas entram em
colapso, pela perda do poder criador das minorias dirigentes que, à mingua
de vitalidade, perdem a força mágica de influir sobre as massas criadoras e
de atraí-las." (Arnold Toynbee).
"Se queremos progredir, não devemos repetir a história, mas fazer uma
história nova" (Gandhi).
Diante da corrupção generalizada, nas últimas duas décadas, e ante a falta
de ação das autoridades constituídas, fruto da omissão, de conluios
passados e da impunidade, têm prosperado no Brasil a degradação dos valores
tradicionais da nossa democracia, com o desrespeito sistemático aos
patrimônios público e privado, e o aumento da corrupção endêmica.
A ausência de reação da sociedade brasileira deixa a impressão de que
ninguém se importa com o que vem acontecendo no país e que não existem
autoridade e comprometimento dos poderes constituídos.
É importante ressaltar que o que está ao nosso redor não determina o que
vemos: quem faz isso é o nosso interior, através de paradigmas,
experiências, dogmas e a conjuntura que vivenciamos.
Quem você é determina o que você vê e a forma como você pensa, fala e age,
e assim, também, o grupo e o ambiente em que se vive. A proximidade reforça
a semelhança.
Daí dois questionamentos:
Como o seu grupo social está enxergando o Brasil hoje?
E os demais grupos da sociedade brasileira como estão enxergando o Brasil
hoje?
O que não já faz parte do nosso interior ou do interior do nosso grupo não
nos perturba. Quando as pessoas se sentem atingidas de alguma forma e
revidam, é porque algo repercutiu em seu interior ou no interior do seu
grupo. Elas sentem algo negativo dentro de si mesma o do seu grupo.
*Então o que fazer para que a sociedade brasileira deixe a letargia com que
se habituou a conviver com as questões nacionais e se sinta atingida pelo
atual momento político e social do país?*
Somente fazendo os fatos repercutirem no interior da nossa sociedade, e não
fora dela, haverá uma reação.
Com o agravamento da situação política e social no Brasil
*torna-se*indispensável
à descoberta de um *Ponto de Ruptura, *a fim de possibilitar uma *
transformação* que faça com que uma mudança (Social e política), radical,
seja esperada, e com o passar do tempo aconteça e vire numa certeza para
nossa sociedade.
Quando a sociedade esta satisfeita, raramente surge suficiente motivação
para mudar. Muitas vezes não há se quer um imperativo de mudança percebido
e as pessoas costumam ficar tão profundamente voltadas para suas
necessidades que não se elevam acima dos seus interesses próprios,
esquecendo-se das suas responsabilidades sociais e políticas.
O limite entre a resistência e a concordância com a *transformação social e
política* pretendida pode ser mais tênue do que se parece. Para que ela
realmente aconteça, entretanto, é preciso convencer um grande número de
pessoas a agir em Defesa do Estado Democrático de Direito e da Sociedade.
Na era da informação simplesmente nos esquecemos de grande parte do que
lemos e do que vemos, criando um problema para a retenção das ideias
transmitidas, por isso, a mensagem tem que ser simples e direta, para que o
público alvo se sinta confiante, e em seguida apresentada mais complexa. A
técnica hostil aterrorizando o público alvo não funciona, portanto não deve
ser utilizada. O sucesso esta na qualidade intrínseca das ideias que
apresentamos.
O objetivo é vender uma ideia, devendo começar pelas ideias mais simples,
para que o grupo social se sinta confiante. As ideias precisam ter a
capacidade de se manter em nossa memória e nos fazer pensar, falar e agir.
Empatia é a habilidade de compreender o sentimento ou reação da outra
pessoa ou grupo imaginando-se nas mesmas circunstâncias, se colocar no
lugar do outro, enxergar com os olhos do outro, sentir o que o outro sente.
Criar empatia é imitar as emoções dos outros como um meio de expressar
apoio e cuidado, e como forma de comunicação. A formação de grupos
empáticos ajudaria a realizar a *transformação social e política no Brasil*.
As pessoas, na sociedade brasileira, estão interessadas em poucas áreas das
atividades políticas e sociais, a vinculação com o todo social e político
do nosso país é feito por uma minoria elitizada, quer por seu preparo
intelectual, quer por sofrer uma influência ideológica. Essa elite tem o
poder e a competência de desencadear uma *transformação social e política**no
Brasil.*
A atividade política marcada pela relação sociedade, partidos políticos,
executivo e legislativo da mostra de estar chegando ao fim, a lógica
política vem sendo superada pela ação crítica da sociedade através das
redes de informação e sociais que não respeitam limites ou hierarquias, e
avançam numa velocidade que o Estado não consegue acompanhar e dar
respostas apropriadas.
Entramos numa nova dialética política e social, ingressamos numa nova era.
Uma era em que as redes de informação e social superarão antigos paradigmas
e assim a mensagem transformadora será capaz de estimular pessoas e grupos
a pensarem, a atuarem e a iniciarem mudanças sociais, ponto primeiro da
necessária transformação social e política no Brasil.
Se quisermos realmente que uma Transformação (Social e política) aconteça
no Brasil, precisaremos aproveitar as oportunidades, e romper com o
passado, e ter mentalidade, habilidades políticas e sociais novas. Esta
realização requer que, nos indivíduos e grupos sociais, exista
comprometimento com a causa, motivação para o sucesso, e vontade.
* Carlos Alberto Pinto Silva é General de Exército da Reserva,
ex-comandante de Operações Terrestres (COTer), do Comando Militar do Sul, e
do Comando Militar do Oeste, e Acadêmico Fundador da Academia Brasileira de
Defesa.

PODER JUDICIÁRIO SE DESNUDA

A ministra Eliana Calmon, a corregedora do CNJ: "Eu sou uma rebelde que fala"
A corte dos padrinhos
A nova corregedora do Conselho Nacional de Justiça diz que é comum a troca de favores entre magistrados e políticos
Em entrevista a VEJA, Eliana Calmon mostra o porquê de sua fama. Ela diz que o Judiciário está contaminado pela politicagem miúda, o que faz com que juízes produzam decisões sob medida para atender aos interesses dos políticos, que, por sua vez, são os patrocinadores das indicações dos ministros.
Por que nos últimos anos pipocaram tantas denúncias de corrupção no Judiciário?

Durante anos, ninguém tomou conta dos juízes, pouco se fiscalizou. A corrupção começa embaixo. Não é incomum um desembargador corrupto usar o juiz de primeira instância como escudo para suas ações. Ele telefona para o juiz e lhe pede uma liminar, um habeas corpus ou uma sentença. Os juízes que se sujeitam a isso são candidatos naturais a futuras promoções. Os que se negam a fazer esse tipo de coisa, os corretos, ficam onde estão.

A senhora quer dizer que a ascensão funcional na magistratura depende dessa troca de favores?

O ideal seria que as promoções acontecessem por mérito. Hoje é a política que define o preenchimento de vagas nos tribunais superiores, por exemplo. Os piores magistrados terminam sendo os mais louvados. O ignorante, o despreparado, não cria problema com ninguém porque sabe que num embate ele levará a pior. Esse chegará ao topo do Judiciário.

Esse problema atinge também os tribunais superiores, onde as nomeações são feitas pelo presidente da República?

Estamos falando de outra questão muito séria. É como o braço político se infiltra no Poder Judiciário. Recentemente, para atender a um pedido político, o STJ chegou à conclusão de que denúncia anônima não pode ser considerada pelo tribunal.

A tese que a senhora critica foi usada pelo ministro Cesar Asfor Rocha para trancar a Operação Castelo de Areia, que investigou pagamentos da empreiteira Camargo Corrêa a vários políticos.

É uma tese equivocada, que serve muito bem a interesses políticos. O STJ chegou à conclusão de que denúncia anônima não pode ser considerada pelo tribunal. De fato, uma simples carta apócrifa não deve ser considerada. Mas, se a Polícia Federal recebe a denúncia, investiga e vê que é verdadeira, e a investigação chega ao tribunal com todas as provas, você vai desconsiderar? Tem cabimento isso? Não tem. A denúncia anônima só vale quando o denunciado é um traficante? Há uma mistura e uma intimidade indecente com o poder.

Existe essa relação de subserviência da Justiça ao mundo da política?

Para ascender na carreira, o juiz precisa dos políticos. Nos tribunais superiores, o critério é única e exclusivamente político.

Mas a senhora, como todos os demais ministros, chegou ao STJ por meio desse mecanismo.

Certa vez me perguntaram se eu tinha padrinhos políticos. Eu disse: "Claro, se não tivesse, não estaria aqui". Eu sou fruto de um sistema. Para entrar num tribunal como o STJ, seu nome tem de primeiro passar pelo crivo dos ministros, depois do presidente da República e ainda do Senado. O ministro escolhido sai devendo a todo mundo.

No caso da senhora, alguém já tentou cobrar a fatura depois?

Nunca. Eles têm medo desse meu jeito. Eu não sou a única rebelde nesse sistema, mas sou uma rebelde que fala. Há colegas que, quando chegam para montar o gabinete, não têm o direito de escolher um assessor sequer, porque já está tudo preenchido por indicação política.

Há um assunto tabu na Justiça que é a atuação de advogados que também são filhos ou parentes de ministros. Como a senhora observa essa prática?

Infelizmente, é uma realidade, que inclusive já denunciei no STJ. Mas a gente sabe que continua e não tem regra para coibir. É um problema muito sério. Eles vendem a imagem dos ministros. Dizem que têm trânsito na corte e exibem isso a seus clientes.

E como resolver esse problema?

Não há lei que resolva isso. É falta de caráter. Esses filhos de ministros tinham de ter estofo moral para saber disso. Normalmente, eles nem sequer fazem uma sustentação oral no tribunal. De modo geral, eles não botam procuração nos autos, não escrevem. Na hora do julgamento, aparecem para entregar memoriais que eles nem sequer escreveram. Quase sempre é só lobby.

Como corregedora, o que a senhora pretende fazer?

Nós, magistrados, temos tendência a ficar prepotentes e vaidosos. Isso faz com que o juiz se ache um super-homem decidindo a vida alheia. Nossa roupa tem renda, botão, cinturão, fivela, uma mangona, uma camisa por dentro com gola de ponta virada. Não pode. Essas togas, essas vestes talares, essa prática de entrar em fila indiana, tudo isso faz com que a gente fique cada vez mais inflado. Precisamos ter cuidado para ter práticas de humildade dentro do Judiciário. É preciso acabar com essa doença que é a "juizite".

11.06.2011

INTENTONA COMUNISTA DE 1935 http://faltaochefe.blogspot.com

Enviado do meu celular Nokia
-----Msg original-----
De: Medeiros
Enviada: 06/11/2011 13:33:30
Assunto: Fw: INTENTONA COMUNISTA DE 1935


INTENTONA COMUNISTA DE 1935

Gen Bda R1 Paulo Chagas

Planejada, aprovada, apoiada e monitorada por Moscou, a insidiosa trama pretendia trazer para o Brasil o modelo de revolução idealizado pela Internacional Comunista para países considerados semi-coloniais, como ficou recentemente comprovado após a abertura dos arquivos da antiga União Soviética.

Desencadeada em Natal no dia 23 de novembro, deixou logo claro o aspecto pérfido de que se revestiam suas ações, causando imediato sentimento de repulsa na população, aversa ao comunismo.

A traição de falsos companheiros, suas revoltantes atrocidades e o assassínio frio e calculado de camaradas que até a véspera neles confiavam calaram fundo não só na alma militar, mas no coração de todo o povo brasileiro que de imediato repudiou e condenou o movimento.

Da mesma forma que combateram o tirânico totalitarismo de direita, representado pelo nazifascismo na 2a Guerra Mundial, os soldados brasileiros, por três vezes livraram a Pátria dos horrores da ditadura comunista.

Recordar a chamada "Intentona de 1935" tem por objetivo não deixar esquecer que todas as organizações ou movimentos radicais de extrema esquerda que atuaram no Brasil pretenderam, de uma forma ou de outra, implantar aqui regimes totalitários nos moldes da União Soviética, da China, da Albânia ou de Cuba, suas fontes de inspiração, tendo, na grande maioria, optado pela violência da guerra não declarada, não convencional, ilimitada e covarde para fazer valer seus argumentos e impor seus objetivos.

Os crimes nazistas, denunciados de forma veemente e consecutiva a sua descoberta, induziram ao repúdio definitivo às idéias e aos métodos empregados por Hitler e seus seguidores.

O mesmo não tem ocorrido com os crimes das ditaduras de esquerda, pois o patrulhamento ideológico tem se encarregado eficientemente de encobrí-los ou torná-los amenos para a opinião pública.

A história, infelizmente, tem sido contada de forma facciosa e distorcida, transformando heróis em bandidos e vice-versa. Aqueles que quiseram destruir a democracia aparecem como os merecedores de indenizações legítimas, enquanto que os que quiseram defendê-la são apresentados unicamente como cruéis protagonistas da repressão.

Os inconseqüentes idealistas do pensamento e da verdade únicos que conduziram boa parcela de uma geração a acreditar na utopia comunista, mesmo derrotados no campo da luta e das idéias, permanecem teimosamente, de forma hipócrita e sub-reptícia, a pregar a grande mentira que mascara seu passado.

Vale ressaltar que foram e continuarão a ser derrotados enquanto a democracia for anseio e patrimônio do povo desta terra.

É, portanto, oportuno e necessário reverenciar e homenagear os verdadeiros heróis da liberdade, os que deram ou arriscaram suas vidas, reagindo à traição de fanáticos a serviço do comunismo internacional.

Como membros de uma sociedade livre e soberana é nosso dever refletir sobre a verdade histórica e avaliar recentes vitórias construídas em nome da liberdade responsável de escolher o que nos convém. É tempo de ponderar sobre conquistas que temos obrigação de manter, consolidar e a aperfeiçoar sem permitir ou aceitar retrocessos em qualquer direção!

ESTAMOS REPASSANDO O ARTIGO GO GENERAL PAULO CHAGAS

27 DE NOVEMBRO É UM DIA TRISTE DE NOSSA HISTÓRIA. ESTAMOS AO LADO DOS HERÓIS!

27 DE NOVEMBRO É O SOL BRILHANTE DA LIBERDADE NO CÉU DO BRASIL!.

O GRUPO GUARARAPES CONTINUA FIRME NA LUTA PELA DEMOCRACIA. DEMOCRACIA SE FAZ LUTANDO PELA LIBERDADE E NÃO SE DEFENDENDO CRIMINOSOS, LADRÕES, ASSASSINOS, SEQÜESTRADORES, ASSALTANTES DE BANDOS, MENSALEIROS, ALOPRADOS ETC.

VAMOS A MISSA NA IGREJA DA PRAINHA, EM FORTALEZA.

DIA:27 DE NOVEMBRO 2011

HORA:0900

LOCAL: IGREJA DA PRAINHA - ANTIGO SEMINÁRIO

CIDADE: FORTALEZA

REPASSEM!

CONVIDE! LEVE UM AMIGO!

Somos os palhaços da REPÚBLICA DESTROÇADA pela IMPUNIDADE: http://faltaochefe.blogspot.com

Marco Antonio Villa - O Estado de S.Paulo
Em 1899 um velho militante, desiludido com os rumos do regime, escreveu que a República não tinha sido proclamada naquele mesmo ano, mas somente anunciada. Dez anos depois continuava aguardando a materialização do seu sonho. Era um otimista. Mais de cem anos depois, o que temos é uma República em frangalhos, destroçada.

Constituições, códigos, leis, decretos, um emaranhado legal caótico. Mas nada consegue regular o bom funcionamento da democracia brasileira. Ética, moralidade, competência, eficiência, compromisso público simplesmente desapareceram. Temos um amontoado de políticos vorazes, saqueadores do erário. A impunidade acabou transformando alguns deles em referências morais, por mais estranho que pareça. Um conhecido político, símbolo da corrupção, do roubo de dinheiro público, do desvio de milhões e milhões de reais, chegou a comemorar recentemente, com muita pompa, o seu aniversário cercado pelas mais altas autoridades da República.

Vivemos uma época do vale-tudo. Desapareceram os homens públicos. Foram substituídos pelos políticos profissionais. Todos querem enriquecer a qualquer preço. E rapidamente. Não importam os meios. Garantidos pela impunidade, sabem que se forem apanhados têm sempre uma banca de advogados, regiamente pagos, para livrá-los de alguma condenação.

São anos marcados pela hipocrisia. Não há mais ideologia. Longe disso. A disputa política é pelo poder, que tudo pode e no qual nada é proibido. Pois os poderosos exercem o controle do Estado - controle no sentido mais amplo e autocrático possível. Feio não é violar a lei, mas perder uma eleição, estar distante do governo.

O Brasil de hoje é uma sociedade invertebrada. Amorfa, passiva, sem capacidade de reação, por mínima que seja. Não há mais distinção. O panorama político foi ficando cinzento, dificultando identificar as diferenças. Partidos, ações administrativas, programas partidários são meras fantasias, sem significados e facilmente substituíveis. O prazo de validade de uma aliança política, de um projeto de governo, é sempre muito curto. O aliado de hoje é facilmente transformado no adversário de amanhã, tudo porque o que os unia era meramente o espólio do poder.


Neste universo sombrio, somente os áulicos - e são tantos - é que podem estar satisfeitos. São os modernos bobos da corte. Devem sempre alegrar e divertir os poderosos, ser servis, educados e gentis. E não é de bom tom dizer que o rei está nu. Sobrevivem sempre elogiando e encontrando qualidades onde só há o vazio.

Mas a realidade acaba se impondo. Nenhum dos três Poderes consegue funcionar com um mínimo de eficiência. E republicanismo. Todos estão marcados pelo filhotismo, pela corrupção e incompetência. E nas três esferas: municipal, estadual e federal. O País conseguiu desmoralizar até novidades como as formas alternativas de trabalho social, as organizações não governamentais (ONGs). E mais: os Tribunais de Contas, que deveriam vigiar a aplicação do dinheiro público, são instrumentos de corrupção. E não faltam exemplos nos Estados, até mesmo nos mais importantes. A lista dos desmazelos é enorme e faltariam linhas e mais linhas para descrevê-los.

A política nacional tem a seriedade das chanchadas da Atlântida. Com a diferença de que ninguém tem o talento de um Oscarito ou de um Grande Otelo. Os nossos políticos, em sua maioria, são canastrões, representam mal, muito mal, o papel de estadistas. Seriam, no máximo, meros figurantes em Nem Sansão nem Dalila. Grande parte deles não tem ideias próprias. Porém se acham em alta conta.

Um deles anunciou, com muita antecedência, que faria um importante pronunciamento no Senado. Seria o seu primeiro discurso. Pelo apresentado, é bom que seja o último. Deu a entender que era uma espécie de Winston Churchill das montanhas. Não era, nunca foi. Estava mais para ator de comédia pastelão. Agora prometeu ficar em silêncio. Fez bem, é mais prudente. Como diziam os antigos, quem não tem nada a dizer deve ficar calado.

Resta rir. Quem acompanha pela televisão as sessões do Congresso Nacional, do Supremo Tribunal Federal (STF) e as entrevistas dos membros do Poder Executivo sabe o que estou dizendo. O quadro é desolador. Alguns mal sabem falar. É difícil - muito difícil mesmo, sem exagero - entender do que estão tratando. Em certos momentos parecem fazer parte de alguma sociedade secreta, pois nós - pobres cidadãos - temos dificuldade de compreender algumas decisões. Mas não se esquecem do ritualismo. Se não há seriedade no trato dos assuntos públicos, eles tentam manter as aparências, mesmo que nada republicanas. O STF tem funcionários somente para colocar as capas nos ministros (são chamados de "capinhas") e outros para puxar a cadeira, nas sessões públicas, quando alguma excelência tem de se sentar para trabalhar.

Vivemos numa República bufa. A constatação não é feita com satisfação, muito pelo contrário. Basta ler o Estadão todo santo dia. As notícias são desesperadoras. A falta de compostura virou grife. Com o perdão da expressão, mas parece que quanto mais canalha, melhor. Os corruptos já não ficam envergonhados. Buscam até justificativa histórica para privilégios. O leitor deve se lembrar do símbolo maior da oligarquia nacional - e que exerce o domínio absoluto do seu Estado, uma verdadeira capitania familiar - proclamando aos quatro ventos seu "direito" de se deslocar em veículos aéreos mesmo em atividade privada.

Certa vez, Gregório de Matos Guerra iniciou um poema com o conhecido "Triste Bahia". Bem, como ninguém lê mais o Boca do Inferno, posso escrever (como se fosse meu): triste Brasil. Pouco depois, o grande poeta baiano continuou: "Pobre te vejo a ti". É a melhor síntese do nosso país.

O ESCRITOR MARCOS ANTÔNIO VILLAS DISSE TUDO QUE O GRUPO GUARARAPES GOSTARIA DE ESCREVER.

O DR, VILLAS É UM MESTRE. OBRIGADO PELAS VERDADES.

OBRIGADO.

GRUPO GUARARAPES

REPASSEM!

SOMOS UMA REPÚBLICA DE PALHAÇOS!