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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

3.02.2008

Comunas bons.....

Para os comunistas e seus bajuladores, a morte de uns 400 terroristas, durante o regime militar brasileiro, foi algo de incomparavelmente mais grave, mais revoltante, mais intolerável do que a matança de 75 milhões de civis chineses pela ditadura de Mao Dzedong, de 20 milhões de russos pelo governo soviético ou de 3 milhões de cambojanos pela quadrilha de Pol-Pot. Claro, os comunistas são diferentes de nós. Segundo Che Guevara, são "o primeiro escalão da espécie humana". Se você mata um deles, mesmo em defesa própria, é crime hediondo. Se ele mata 100 mil de nós, desarmados e amarrados, torna-se um herói, que é como o senhor Mino Carta define Fidel Castro.

Protestando contra a comparação quantitativa entre a ditadura brasileira e a cubana, que o colunista Reinaldo Azevedo faz na última Veja, Gerald Thomas vocifera seu sacrossanto horror à contagem de cadáveres e em seguida se põe a contá-los por sua vez, acusando os militares brasileiros pela "perda da vida de milhares, digo, milhares de vidas inocentes". Primeiro, não eram inocentes: eram guerrilheiros armados, que só começaram a morrer depois de estourar com bombas dezenas de civis (estes sim, inocentes). Segundo: não foram milhares, foram quatro centenas na mais hiperbólica das hipóteses, jamais submetida a revisão crítica. Para Gerald Thomas, números são um expediente retórico desonesto quando verdadeiros: só os falsos são argumentos honrados.

Sinceramente, já estou velho demais para continuar fingindo que indivíduos capazes de julgar seus semelhantes com um critério tão desproporcional, tão disforme, tão manifestamente iníquo, sejam pessoas normais e decentes com quem eu não tenha senão divergências filosóficas. Esses sujeitos são doentes, são sociopatas perigosos, incapazes de olhar para os discordantes sem antever, com sádica alegria, o cadáver do "inimigo de classe" girando no espeto como um frango no forno da História.

COMENTARIO Um comentarista bajulador dos
sociopatas "justifica" a iniquidade com o seguinte "argumento" "Estamos no Brasil e não na China ou na Russia..." Realmente esses sujeitos são doentes.

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