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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

5.12.2008

Vingança de Lula: General Heleno sai do Comando Militar da Amazônia para a “geladeira” do Forte Apache


Por Jorge Serrão

O chefão-em-comando das Forças Armadas, Lula da Silva, não perdoa quem o desafia, e aproveita para destilar seu revanchismo contra o General de Quatro Estrelas que criticou a política indigenista como porta-voz informal do Alto Comando do Exército. O General Augusto Heleno Ribeiro Pereira será afastado do Comando Militar da Amazônia. O militar foi “promovido” a uma função burocrática no Ministério da Defesa, em Brasília. Vai para a “geladeira” do Forte Apache – apelido do Quartel General do Exército. Os Clubes Militares vão reagir com notas de ataque ao governo.

A canetada vingativa do ministro da Defesa, Nelson Jobim, obedecendo à sede de vingança de Lula, foi tomada ontem de noite. Atinge em cheio o General brasileiro com maior experiência hoje em combate. Heleno comandou as tropas da ONU no Haiti, realizando operações bem sucedidas para combater o governo do crime organizado naquele pequeno país. Heleno passou 15 meses no Haiti combatendo gangues na linha frente. Ainda não se sabe quem vai assumir o Comando Militar da Amazônia, que compreende a região Norte e o Estado do Maranhão, em parte, exceto o Estado do Tocantins, e também envolve a 8ª Região Militar, com sede em Belém do Pará e a 12ª Região Militar, sediada em Manaus.

Outra mudança no Alto Comando do Exército será a saída, no meio do ano, do Chefe do Estado Maior O General Luiz Edmundo Maia de Carvalho é odiado pelo ministro Nelson Jobim, desde que o oficial o desafiou ao manifestar a posição contrária do Alto Comando contra o lançamento do livro "Direito à Memória e à Verdade". Os militares reprovaram o documento oficial do governo federal que pela primeira vez acusa integrantes da ditadura de tortura e mortes. Na época, Jobim afirmou que a tropa recebia o lançamento do livro como algo "absolutamente natural". E que reações diferentes dessa "teriam resposta". Na época, Jobim não pôde detonar o General Carvalho, que deixará o cargo porque em junho expira seu tempo no Generalato.

Outro alvo da ira do presidente Lula e do ministro Jobim é o chefe do Estado-Maior do Comando Militar do Leste, General Mário Madureira. O militar entrou para a lista negra do Planalto porque afirmou que a palestra do Comandante Militar da Amazônia, General Augusto Heleno, com críticas à política indigenista do governo, não foi uma infração à hierarquia porque foi de conhecimento prévio do comandante da corporação, general Enzo Peri. Lula não gostou de ler na imprensa que o General Madureira tenha dito que o General Peri sabia que Heleno daria “uma aula” no Clube Militar, no seminário “Brasil, Ameaças à Sua Soberania”.

O caldo entornou esta semana. Aproveitando o lançamento do Plano Amazônia Sustentável, que trata das supostas obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) na região, quinta-feira passada, Lula fez elogios ao “patriotismo dos índios” contrariou a versão do Comandante Militar da Amazônia (e de toda cúpula do Exército Brasileiro) de que a política indigenista é “caótica”. O chefão em comando disparou: “Quem é que um dia ousou dizer que nossos índios faziam o país correr o risco de perder sua soberania porque estão em lugares muitos deles fronteiriços com o Brasil? É só ir a São Gabriel da Cachoeira (AM) que a gente vai perceber que grande parte dos militares são índios que estão vestindo a roupa verde e amarela das nossas Forças Armadas”.

Resta saber qual será a repercussão da decisão administrativa de Lula em punir o General Heleno.

HFC - GA

O Governo LULLA conta-ataca

No dia 01 de maio o G Anhanguera havia distribuido o E Mail abaixo, que já está se confirmando, sendo verdadeira a matéria acima.Assim não há mais necessidade da interrogação no dítulo título: ("Governo Lulla contra-ataca?)

Deve vir mais coisa por aí.

" Segundo os boatos e notícias circulantes, nos próximos dias o governo vai retirar a sua máscara." (Trecho final do E Mail de 01 mai 08)

* G Anhanguera

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O Governo Lulla contra-ataca ? ( E Mail de 01mai 08)

É bem possível que não sejam só boatos as especulações de que o governo Lulla engoliu, mas não digeriu, o episódio da inesperada reação militar ao episódio da tentativa de entregar aos estrangeiros, sob o fantasioso nome de uma inexistente "raça ianomami", um pedaço razoável do território brasileiro.

Imprensados entre o dever constitucional de defender, acima de tudo, a integridade da Pátria e o de obedecer à vontade do governante atual, as Forças Armadas saíram do mutismo a que se impuseram desde fim dos governos militares e reagiram. Pego no contra-pé, sentindo-se fragilisado perante a opinião pública, por uma questão de habilidade política, tudo indica que o Governo resolveu aceitar as explicações em torno das reações e aparentemente considerar o episódio encerrado.

No fervilhar de considerações e indagações que circulam nos meios políticos, há uma crescente opinião de que o governo, na realidade, está entalado com o episódio. E assim, está se reorganizando para contra-atacar e colocar os militares da defensiva, usando a já surrada e idosa campanha, encabeçada pelos "direitos humanos", da busca do esclarecimento de episódios da chamada Guerrilha do Araguaia, de torturas etc.

De qualquer forma, tenha ou não conexão com os episódios da "nação ianomami", o Ministério da Justiça, coincidentemente ou não, através dos seus canais de comunicações globais e dos chamados "direitos humanos", retornou a uma febril atividade de coleta de dados, a qualquer preço, na área dos conflitos do Araguaia, reunindo o máximo de depoimentos de antigos moradores, que possam tentar constranger as FFAA. Consta já possuir mais de uma centena deles.

Simultaneamente, ao mesmo tempo em que intensificam a vergonhosa distribuição de dinheiro público a pretensas vítimas do regime militar, aumentando os dependentes da já jocosamente apelidada "bolsa ditadura", começam por São Paulo e pretendem que se desenvolva por todo o Brasil, uma onerosa campanha publicitária, tentando reavivar, evidentemente colocando os leninistas como vítimas, os episódios da luta travada, naqueles tempos, contra terroristas e marxistas, que queriam transformar o Brasil em uma segunda Cuba, numa Romênia, numa Coréia, ou outra republiqueta daquela época.

Segundo os boatos e notícias circulantes, nos próximos dias o governo vai retirar a sua máscara.

* G Anhanguera

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