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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

2.28.2009

A desmoralização das Forças Armadas

do Alerta Total
Por Jorge Serrão

O desgoverno do Foro de São Paulo resolveu acelerar seu processo de propaganda ideológica para desmoralizar e “demonizar” as Forças Armadas. Elaborada nos moldes do marketing de guerra bolchevique-nazista, a estratégia geral consiste em produzir efeitos psicossociais, em curto e médio prazo, para diminuir e colocar em dúvida o respeito que a opinião pública tem pelo Exército, Marinha e Aeronáutica.

A principal meta é reverter os resultados de uma pesquisa de opinião divulgada semana passada, feita com 1.200 entrevistados pela Fundação Getúlio Vargas, constatou que as Forças Armadas ocupam o primeiro lugar no índice de confiança, na comparação com outras 17 instituições.

A campanha de destruição de imagem tem três objetivos fundamentais. O primeiro é jogar a opinião pública contra as “legiões” para que seus integrantes se sintam intimidados a reagir contra o processo revolucionário inegavelmente em marcha. O segundo é vender à sociedade a imagem de que as Forças Armadas precisam sofrer reformulações radicais em suas bases, conforme algumas propostas de mudança contidas na Estratégia de Defesa Nacional lançada recentemente. O terceiro é associar os militares diretamente ao autoritarismo, pintando-os como entraves constantes para a “democracia”.

Quatro ministros do governo Lula lideram diretamente a campanha de desmoralização contra as Forças Armadas: Tarso Genro (Justiça), Paulo Vannuchi (Direitos Humanos), Dilma Rouseff (Casa Civil e potencial presidenciável) e Franklin Martins (Comunicação). O governo agora prepara um comercial de televisão em que aparecerão mães de desaparecidos políticos, nos tempos dos governos militares (1964-1985), segurando fotos dos filhos e chorando que não querem morrer sem saber o paradeiro deles.

O comercial tem duas intenções. A primeira reforçar a tese de que o Supremo Tribunal Federal tem de rever a abrangência da Lei de Anistia (Lei nº 6.683/79). A segunda é preparar o lançamento, até maio, de um sistema de acesso a dados de 14 arquivos estaduais, chamado Projeto Memórias Reveladas. O governo publicará um edital para convocar donos de acervos particulares a transferirem documentos sobre o período pós-64 para arquivos públicos.

Ontem, inclusive, o ministro Paulo Vanucchi voltou a pedir que a “sociedade civil” intensifique a pressão para que documentos e informações sobre o paradeiro de desaparecidos políticos sejam revelados. Vanucchi apelou ontem que “vítimas da repressão do regime militar”, seus familiares e entidades de classe, devem entupir o STF com ações judiciais em massa contra a Lei de Anistia e pedindo punição para “os torturadores”. Propagandisticamente, o termo genérico “torturadores” inclui todos os militares...

Curiosamente, o chefão Lula tenta manter uma posição pública “em cima do muro”, fingindo ser diferente dos anti-militares que compõem seu desgoverno. Anteontem, Lula deu uma entrevista ao jornalista Jorge Oliveira – que dirige um documentário sobre o operário Manoel Fiel Filho, um dos mártires pós-64. Lula deixou claro que a Lei de Anistia foi aprovada pelo Congresso e deve ser respeitada. Lula ressaltou que a lei anistiou a todos, e que o governo não tem como interferir. No entanto, Lula pondera que cabe à Justiça se manifestar sobre o assunto.

A campanha contra as Forças Armadas, no entanto, tem objetivos geopolíticos e estratégicos muito mais graves. O Alerta Total publicará, na edição de domingo, com exclusividade, um documento oficial revelando o que existe por trás da Estratégia Nacional de Defesa (e não Estratégia de Defesa Nacional) lançada pelos ministros Nelson Jobim (Defesa) e Mangabeira Unger (Assuntos Estratégicos).

Os militares terão a oportunidade de conhecer seus verdadeiros inimigos. Aqueles que os atacam agora são meros agentes conscientes da propaganda contra o Brasil.

COMENTÁRIO: Isso pode levar a um impasse. A Anistia pode ser suspensa para os dois lados os "bravos guardiães da dignidade da pessoa" poderão acabar na cadeia , ou na melhor das hipóteses, devolver as fortunas que receberam por assaltar, matar, seqüestrar, explodir bombas e tentar implantar no país uma ditadura ao exemplo de Cuba. Dilma Roussef, a atual Ministra da Casa Civil que usou Estela como um de seus codinomes, insiste no seu papel de vítima de supostas torturas na época da "ditadura" militar. Franklin é o sequestrador franklin martins (codinomes "valdir", "comprido" e mais seis), atual sinistro da Comunicação Social. Na realidade é o Ministério da Propaganda, semelhante ao de Goebbels, que abriga a "Mentirobrás", a mais importante, poderosa, atuante e rica estatal como nunca houve antes nesse país. Vannucci era membro, por exemplo, da ALN (Ação Libertadora Nacional), organização liderada pelo terrorista Carlos Marighella. E a classificação lhe cabe não porque eu queira. Mas porque ele própria a queria. Escreveu um “Minimanual da Guerrilha Urbana” em que defendia, sem receio, as ações terroristas. E ensinava como praticá-las.

Vou citar do Verdade Sufocada somente um exemplo do que fizeram seus defensores da pessoa Humana : “Justiçamento” de João Pereira - 29/06/1972
"Com a prisão e a confissão de Pedro Albuquerque, militante que abandonara a área de guerrilha e fora preso em Fortaleza, os órgãos de segurança tiveram a certeza da presença de guerrilheiros na Região do Araguaia. Enviaram, então, uma equipe para localizar a área onde os guerrilheiros estavam instalados. Ao encontrarem a casa de Antônio Pereira, um mateiro que morava nos confins da Picada de Pará da Lama, a 100 km de São Geraldo, esse ofereceu o filho de 17 anos, João Pereira, para guiar a equipe em seu deslocamento no interior da selva. Com certa relutância a equipe aceitou o oferecimento. O rapaz guiou a equipe por uma manhã, das 5 horas até ao meio-dia. Descoberta a colaboração do jovem, integrantes da guerrilha do PCdoB,
em 29 de junho de 1972, foram à casa do seu pai, prenderam-no e, no quintal, na frente de seus genitores, cortaram primeiro uma de suas orelhas, depois a outra, seus dedos, suas mãos e, finalmente, acabaram com a tortura do menino.Mataram-no com uma facada. Somente o pai assistiu a morte do filho. A mãe, há muito, já perdera os sentidos. A tortura e a morte do rapaz deveriam servir de exemplo para que nenhum outro mateiro auxiliasse as autoridades na busca dos guerrilheiros. Segundo o relatório de Ângelo Arroyo, um dos chefes dos guerrilheiros na região: “A morte desse bate-pau causou pânico entre os demais da zona”. Observação: “bate-pau”, termo usado para designar o guia, o mateiro.

AGORA SABEMOS COMO PENSA QUEM PENSA POR LULLA. (QUANTO MENOS SE SOUBER SOBRE O MUITO QUE SE SABE, MELHOR Alfredo Rada, ministro do Interior de Evo Morales)

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