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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

11.04.2009

COMO FAZER UMA REFORMA AGRÁRIA

No nordeste, no sul e no sudeste, onde tem obra, tem palanque; onde tem povo, tem discurso; tudo financiado pelo caixa um de nossos impostos, pelo Estado pelego, que só faz o que manda e pensa o patrão. Esse é o Brasil do presente, o eterno Brasil do passado. Um povo que vota e escuta discursos com a barriga cheia, com a marmita quente. A diferença talvez seja apenas essa: hoje, a marmita está quente, quando sempre esteve fria e, muitas vezes, vazia. É o néscio posando de super homem. Há aí uma paródia cruel do que é o ser brasileiro. Retrato de nossos dias, retrato de uma nação, infelizmente! 

Enquanto isso, assistimos nosso presidente exibindo a nítida certeza da eterna impunidade, fazendo de um monte de terra o palanque para suas idéias e suas provocações. 

 Coisa de sindicalista, que faz do discurso uma eterna cachaça, desfrutando do embriagante torpor do poder. (Petrônio Souza Gonçalves)

 

Não se precisa invadir terras nem destruir propriedades privadas para fazer uma reforma agrária.

O que os desgovernos fraudulentos de uma abertura democrática fraudulenta estão fazendo é enganar sempre os sem terra que são usados como massa de manobra eleitoreira, enquanto as promessas se esvaem no tempo e os canalhas da política ficam milionários.

É uma vergonha que um país tamanho do Brasil não tenha encaminhado durante décadas um projeto de assentamento produtivo, mas apenas assentamentos incompetentes ou fraudulentos, que servem de especulação do ganhar-vender, para se lucrar misérias, ou simplesmente falirem por falta de condições econômicas, financiamento, e do conhecimento de como explorar a terra para torná-la um negócio economicamente válido para as famílias que se aventuram nos seus sonhos de terem seu negócio agrário, acabando por se transformarem em guerrilheiros da vagabundagem, da bandidagem e do desrespeito às leis.

O poder do Estado é suficiente para acabar com tudo isso, mas esbarra na prostituição da política, na corrupção, e no projeto de poder perpétuo de um canalha que já ficou milionário com sua família durante oito anos de poder enquanto os sem terra e os fazendeiros se matam para defender seus direitos esquecendo seus deveres morais e sociais e de respeito aos códigos legais.

O capitalismo com limites sociais à acumulação de riquezas pela tributação progressiva, que se estende a terras improdutivas, é um caminho legal para resolver essa questão, pois pagar impostos pesados por não produzir leva à desistência da posse improdutiva de terras cultiváveis por terceiros.

Terra improdutiva não pode ser um patrimônio especulativo nem passar de geração para geração como patrimônio de herança enquanto milhões morrem de fome e não tem emprego no campo, provocando uma horda de migrações para os grandes centros urbanos que já estão em uma guerra civil que está provocando a desvalorização milhares de residências que ninguém quer mais comprar por estarem na rota das balas perdidas, e fazendo as grandes metrópoles um palco de exclusão social dentro de condomínios fechados como se fossem bunkers para se protegerem do narcotráfico e do crime organizado. A riqueza, para a tristeza dos omissos e covardes patifes esclarecidos, está ficando cada vez mais cercada e as ruas tomadas por bandidos que foram entulhados nas suas infâncias nos guetos das favelas enquanto os canalhas do poder público tomam vinhos de mais de R$ 4000 a garrafa entre muitas outras mordomias.

O empresário não precisa perder suas terras nem por invasão nem por desapropriação calhorda por um preço que não é condizente com as condições de mercado.

Não tem qualquer sentido moral nem social a existência de terra improdutiva para satisfazer a ambição do capitalismo do poder pela posse e não pela produção e geração de empregos que deve ser o maior mérito do sistema capitalista.

O que o poder público precisa é impor uma legislação que dê a oportunidade do empreendedor agrário ter o compromisso de explorar produtivamente suas terras gerando empregos – com prazos, projetos e financiamento – ou simplesmente vendê-las para o poder público por não ter condições de pagar seus impostos, para que as mesmas sejam destinadas aos assentamentos fundamentados em uma política de assistência, financiamento e acompanhamento que faça dos sem terra, pequenos empresários-agricultores, protegidos por cooperativas para concorrer com os produtos de produção em alta escala, e não bandidos ou baderneiros.

O processo acumulativo da riqueza capitalista precisa existir, pois sem recompensa do mérito pelo empreendedorismo e pelo risco, tudo se transforma em uma mentira, uma grande mentira socialista que visa apenas enriquecer uma burguesia genocida, patife, leviana, canalha, hipócrita, corrupta e corporativista sórdida.

Esse mesmo processo capitalista precisa ter a responsabilidade de entender que não poder haver acúmulo de terras improdutivas nas mãos de poucos, uma situação social absolutamente imoral e covarde.

Como sempre, o que acontece é resultado direto das falhas do poder público que somente se preocupa com a longevidade escrota das oligarquias políticas em vez de fazer o seu verdadeiro papel, mas incentivando o sistemático desrespeito às leis pela impunidade de suas gangues dos quarentas.

Os sem terra viraram massa de manobra do mais sórdido político de nossa história,  de líderes que querem fazer a revolução comunista pelo campo e de uma Igreja que faz uma opção pelos pobres de uma forma criminosa, pois incentiva a prática do crime contra o resto da sociedade.

 Geraldo Almendra
Professor e Economista
Candidato a Presidente da República em 2014 para fazer a lavagem no poder público e evitar que o demônio volte ao poder no nosso país.

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