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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

11.27.2009

RAZÕES “HUMANITÁRIAS”? CONTA OUTRA...

por: Bira Iório

Após o nosso Supremo – que agiu como Ínfimo - Tribunal Federal ter imitado Pilatos e passado a decisão sobre a permanência do bandido Battisti para o presidente Silva, o ministro da Justiça, seu grande defensor, vem alegando insistentemente que, por ele, Lula deve decidir pelo abrigo permanente ao terrorista em nosso país, por razões humanitárias.
Esta palavra, segundo o Aurélio, pode ser um adjetivo, para designar algo que visa ao bem-estar da humanidade, ou alguém que ama os seus semelhantes, bondoso, benfeitor, humano, ou um substantivo, aplicado aos que desejam e trabalham para o bem da humanidade, considerada coletivamente, aos filantropos.
Quer dizer então que Battisti é tudo isso, na visão de nosso ministro da Justiça? Quer dizer que os quatro assassinatos de chefes de família que cometeu, em nome da causa comunista, o definem como uma pessoa "humanitária"? Ou quer dizer que um governo que acoberta um criminoso da pior espécie, que cometeu crimes hediondos, comprovados pela justiça italiana (e a delação premiada não o inocenta de seus crimes) e que busca razões que simplesmente não existem para justificar a sua posição age, então, "humanitariamente"?
Razões "humanitárias", dr. Genro e outras vozes "militantes"? Ora, por que não contam outra piada? Arranjem outro argumento, porque esse é mais do que furado! Sejam corajosos e assumam que sua proteção a Battisti deve-se a razões puramente ideológicas, as mesmas que levam o governo a continuar abrigando em sua embaixada em Tegucigalpa o fanfarrão protogolpista fracassado Zelaya, as mesmas que o levaram a despachar para Cuba atletas que buscaram refúgio no Brasil para fugir da ditadura daquela ilha da fantasia, as mesmas que o fizeram acolher com honras de chefe de Estado um indivíduo da estirpe de Ahmadinejad, o presidente iraniano que nega o Holocausto, prega a extinção do Estado de Israel, reelegeu-se graças a ações fraudulentas, persegue os homossexuais, é pau mandado de uma ditadura xiita e jura (alguém acredita?) que não quer construir armas nucleares. As mesmas razões, ainda, que o levam a andar de mãos dadas com Chávez, Correa, Morales, Raul e Fidel Castro e assemelhados. E as mesmas que têm levado nossa política externa a endossar dezenas de bobagens.
O Brasil que não sofre de cegueira ideológica não quer que Battisti permaneça aqui. A Itália, com mais fortes razões, também não. Vamos ver o que o presidente Silva, do alto de sua comprovada sapiência e popularidade, decide, já que o Supremo preferiu agir como Ínfimo...
Os que têm sentimentos verdadeiramente humanitários pedem desculpas à Itália: scusame!

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