Por Geraldo Almendra (*)
A decisão dos coordenadores da campanha da candidata do presidente de evitar sua participação em todos os debates já era esperada.
Antes do primeiro turno se escutava da candidata do petismo: “nem Jesus me tira essa vitória”. Agora já lemos nos escritos das hostes petistas: “... não sei se Serra perde essa eleição...”.
Depois do vexame do último debate da Band em que a adversária de José Serra por pouco não teve um colapso nervoso ao trazer à tona suas veias fascistas, esta é a melhor alternativa para a sobrevivência de uma candidatura que já está morrendo: evitar sua participação em quase todos os debates. Novamente: tiro na água. Agora são somente dois candidatos e os resultados da reflexão da sociedade já aponta para um novo presidente: o Sr. José Serra.
A única saída da candidata Dilma seria enfrentar o candidato José Serra em todos os debates, mas falta-lhe o conteúdo, a competência, o preparo, a cultura e outras qualificações para se expor a uma opinião pública que não vai mais se deixar engabelar por pesquisas tendenciosas, incompetentes ou fraudadas.
Qual é o conteúdo de alguém que representa um desgoverno que foi mentiroso, falso, leviano, prevaricador, corrupto, e que encobriu com o suborno e com troca de favores a transformação do Parlamento e do poder público federal em um covil de bandidos?
Uma mulher, sem preparo, um PAC de mentiras, e que necessita de fone de ouvido, para receber orientação sobre o que falar ou não falar, não tem a menor condição de se sustentar em um debate com alguém tão preparado quanto José Serra.
Não estamos aqui dizendo que o candidato do PSBD seja uma maravilha. Não somos idiotas.
Mas temos certeza que José Serra diante do absurdo estrago que o petismo fez e está fazendo ao país, somente tem uma saída: tornar-se um grande estadista, pois tem todas as condições para assumir esse papel, se quiser, evitando que o Brasil se transforme:
“1. Os direitos individuais serão tripudiados, ou seja, o indivíduo estará cada vez mais a serviço do estado comunista, e não um estado democrático a serviço do indivíduo.
2. As liberdades individuais serão progressivamente (senão sumariamente) eliminadas e o estado comunista determinará o que poderá ser pensado e dito (o que, aliás, já acontece hoje pela ditadura do politicamente correto), e determinará (como já em parte determina) o que poderá ser lido, ouvido, visto, comido ou bebido.
3. A individualidade (não confundir com individualismo), ou seja, a essência do ser humano, aquilo que diferencia um indivíduo de outro, aquilo que justifica e explica a existência humana, será esmagada em nome do coletivismo, eliminando-se toda e qualquer possibilidade de vida fora do quadrado imposto pelo estado big brother vermelho.” (Transcrito de I.S.)
É nesse seu potencial para evitar essas desgraças que estamos apostando, um potencial que é validado pela sua carreira como administrador público, e sua conscientização que o problema do país não é se tornar um Estado Comunista de Direito mas, essencialmente, um país em que a dignidade, a honra e a moralidade sejam as mínimas qualidades para alguém entrar no poder público, para que o Poder Judiciário deixe de ser lacaio do capital da sonegação, da corrupção e do corporativismo público-privado mais sórdido.
Se o candidato José Serra não puder cumprir esse papel nosso país está acabado e, então, somente restará a sangrenta solução de uma guerra civil para começarmos da estaca zero e construirmos um novo país.
Não temos o que apostar em uma desqualificada que foi feita candidata fantoche do Retirante Pinóquio, para dar vazão ao seu projeto de poder perpétuo, e para protegê-lo do levante do tapete que encobre todas as picaretagens do covil de bandidos, dezenas de lacaios do submundo comuno sindical que se instalaram no poder público durante sua gestão, com a cumplicidade de uma Justiça que não merece ter esse nome.
Depois dos erros grosseiros que as pesquisas divulgadas cometeram no primeiro turno, o que resultou em uma fraude intencional ou não no sentido de induzir milhares de eleitores na direção de um fato dado como consumado, ninguém mais vai acreditar nessas pesquisas.
Nessa altura dos acontecimentos já devemos ter Serra muito próximo de Dilma o que está colocando seu protetor à beira de um ataque de nervos.
Tanto isso é verdade que já estão evitando a exposição de Dilma nos debates, pois sabem da fragilidade, em todos os sentidos, da candidata.
Milhões de eleitores já estão rasgando o diploma de idiotas e imbecis que o PT lhes ofereceu para votar na candidata do mais sórdido político de nossa história.
Bate pesado na Dilma Serra! Não estabeleça limites para a verdade nua e crua do desgoverno petista do qual ela é absolutamente cúmplice. O telhado dessa gente é do mais frágil vidro que protege o covil de bandidos do Planalto Central.
Candidata Marina Silva! Contamos com sua ajuda para salvar o país das mãos do totalitarismo fascista que querem nos impor.
(*) Geraldo Almendra, Economista e Professor de Matemática, Petrópolis
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