(Membro da Academia Brasileira de Defesa)
Serão mais quatro ou oito anos de abominações de toda sorte, já impostas pelo canhestro presidente ao Estado e cujo vasto exemplário de prevaricações vem dar vida ao seu antes inexpressivo chavão “nunca antes na história deste país” (que ora completamos) “houve um corruptor e um corrupto como Lula”. Sai consagrado pelas transgressões o ex-peseudometalúrgico.
Sairão das mãos de uma estúpida candidata, monitorada por um inescrupuloso “senhor das sombras”, novas leis de retrocesso que, fatalmente, serão aprovadas por um Legislativo que já se forma inexpressivo, e desmoralizado pelas ações de seus anteriores representantes.
Todas as áreas foram ofendidas pelo ignorante presidente que, como nada sabe, destruiu o que foi erguido e consolidado pelos que sabiam. Invejoso e egocêntrico, não pôde suportar ver a Nação seguir o seu caminho em busca de um contínuo desenvolvimento, alicerçado no conhecimento. Para isto, era necessário arrasar a estrutura educacional, em todos os níveis, como garantia de obstar as necessidades do brasileiro e deixá-lo refém de suas bolsas, sujas remessas de dinheiro por intermédio de instituições oficiais.
A área da Educação foi arrasada pelo comando criminoso que ainda pretende eleger um dos maiores exemplos de ignorância e de sordidez, como a criminosa Dilma, servidora do mal. No Ensino Fundamental, foi inserida nos livros didáticos, a pornografia oficial a pretexto de ensino sexual. Lembrem-se de que esta fase de aprendizado vai do primeiro ao nono ano do antigo primário. Crianças na faixa que, antes deste governo gramscista, era denominada “infância”, hoje convivem com o vocabulário da safadeza.
Livros de Geografia abandonaram os acidentes geográficos para indicar os pontos de droga nos morros. Os de História, já não falam nos heróis nacionais; as batalhas nas quais participaram as tropas brasileiras mudaram de nome e são elas as responsáveis pela guerra.
A inversão ou ausência de norma é a norma deste governo ordinário e nefasto. Como o povo é indisciplinado, vê nele o reflexo de sua face, mostrando que os iguais se procuram e convivem. Por esta razão, o voto deveria ser apenas reservado aos contribuintes. Os outros vivem deles, dos seus impostos, sem nada fazer ou sem se preocupar com o que faz. Esta também é uma lei de Gramsci: “os que trabalham têm obrigação de sustentar aqueles que desejam permanecer no ócio”. É a lei do Lula e o de seu Lulinha. É a lei deste governo.
Dia 31 de outubro próximo, poderá ser o Dia da Redenção do Brasil se desejarmos que a liberdade permaneça, que a bandeira auriverde continue o símbolo da nacionalidade brasileira e se não consentirmos que o trono seja ocupado pela produção artesanal do Fidelito de Garanhuns do Agreste, grotesco exemplar da fauna humana do partido vermelho.
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