>> vergonha nacional >> Impunidade >> impunidadE I >> impunidadE II >> VOTO CONSCIENTE >>> lEIA, PARTICIPE E DIVULGUE

Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

11.25.2011

ODE À PUSILANIMIDADE ou ... obedece quem tem juízo ou ... http://faltaochefe.blogspot.com

Sinceramente, não tenho coragem de repassar o presente artigo aos meus correspondentes civis. Eles, embora observações pontuais denotando algumas decepções, ainda acreditam nas Forças Armadas. o Gen Valmir vem, com rara felicidade, pondo seguidos guizos no pescoço de inúmeros gatos. Concordo com ele em gênero, número e gráu. Quando nosso (des)governo, atual e futuros, descobrir que comer salame vagabundo e arrotar peru não nos levará a uma cadeira no CS/ONU; que comandar forças de paz terretres, marítimas ou, eventualmente, aéreas, nada significa em termos de poder militar, será tarde, muito tarde. Quando a OTAN (ou sucedânea), os EUA ou a própria ONU resolverem que chegou a hora de retalhar nosso desguarnecido território, teremos de jogar no fogo tropas mal armadas e de pequeno efetivo. Aí, de nada valerão o MST, a UNE, as ONGs, as centrais sindicais, a enormidade de conselhos, ministérios, secretarias, etc. Será, simplemente, uma vergonha. OJBR


Temos poupado às autoridades civis e militares de críticas ácidas, exceto algumas, levemente jocosas, mas de forma a não ferir a disciplina, nem ofender superiores, nem sermos processados por falta de decoro, mas é dose agüentar sem lamentar.

Foi duro de agüentar o nº 1, o nº 2, o nº 3... .

Será que atingimos o fundo do poço? Como podemos aceitar tamanho revanchismo? Como as autoridades (?) concordaram com a cretinice de buscar a verdade entre os subversivos?

Diante de tanta leniência, curvamo-nos perante uma vergonhosa constatação, a de que perdemos muito mais do que a coragem.

É oportuno perguntar de qual cepa foram construídos? Qual a sua real estatura?

Mas a pergunta que não quer calar é o que fazer?

Não reagir. Mas preservar a quem? Ás Instituições? Medo da faxina?

Há controvérsias.

Não tomar a menor atitude, salvaguardar as tradições da caserna?

Não comemorar datas importantes e, por vezes, proibir são sinais de disciplina, ou de subserviência?

Há controvérsias.

Nas Instituições Militares, se não concordassem com o que está ocorrendo, poderia ser pior?

1. Seriam sucateados os equipamentos das três Forças Singulares?

2. Congelariam os salários dos militares?

3. Voltariam a empregar o velho FAL? Os canhões sem-recuo do antigo Acordo Militar Brasil-EUA?

4. Os efetivos a serem incorporados pelo Serviço Militar Obrigatório chegariam ao ridículo número de apenas 40 mil, num universo de mais de dois milhões de jovens, que anualmente atingem a idade prevista?

5. As Forças Singulares servem aos governos ou ao Estado Nacional? Seriam empregadas em missões tipo-policia? Nos morros?

6. As tropas de Engenharia poderiam ser empregadas em reformas, por exemplo, do Palácio do Planalto?

7. Qualquer um poderia ser nomeado Ministro da Defesa? Mesmo sem ter prestado, no mínimo, o Serviço Militar Obrigatório?

8. ........

Ou quem sabe, foi cogitada, como forma de ameaça, a nomeação de Comandantes das Forças, deputados, senadores? A subordinação seria ao Partido?

Diante do irrespondível, alguns chegaram à crucial conclusão de que estamos diante de uma esfinge, e que não adianta tentar decifrar o enigma.

Pode ser que um dia, quando escritas as suas memórias venhamos a saber o que se escondia por detrás do morro.

Até lá, que cada um dê a César o que é de César. Aplaudam ou torçam o nariz.

E "la nave va".

Brasília, DF, 23 de novembro de 2011.

Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira.

PS: Fomos informados que os itens 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7 já ocorrem ou ocorreram.

Nenhum comentário: