Que o mundo está confuso e violento é uma realidade. Que os valores tradicionais são respeitados e prezados apenas por minorias é verdade. Que pais e filhos concebem a vida e relacionamentos de modo cada vez mais conflitivo é uma constatação diária. Que os governantes mentem e violam as leis, também é fato rotineiro, pior, sem punição, pois estão acobertados por imunidades e se valem costumeiramente das práticas de corrupção e força.
Este é o ambiente revolucionário em que vivemos. Os únicos que ainda têm uma esperança sólida são os que prezam a tradição cultural da civilização cristã, desmantelada por Marx, Lênin, Stalin e seus seguidores, que nem Antonio Gramsci, Marcuse, Althusser, os “teólogos” da libertação e também personagens menores, como o Ministro da Educação, um moço que recomendou em recente programa veiculado pela Rede TV, a leitura do manifesto comunista pelos mocinhos da escola secundária básica.
A perversão elaborada pelo psicopata fundador do partido comunista italiano, Antonio Gramsci, tem sido há dezenas de anos o fundamento das políticas educacionais e culturais desta quase nação de homens livres. Na esteira dessa prática, espalham-se os valores que fazem do banditismo uma virtude. A partir da formação básica, implanta-se na mente das crianças o cientificismo histórico, os preconceitos, a luta de classes e os modismos que substituem a cultura e a fé tradicional pela anarquia existencial e desprezo ao transcendental.
A guerra que atribuem ao tráfico de drogas é resultante das políticas e prioridades do governo, obediente às diretrizes do Foro de São Paulo visando à implantação do comunismo nas Américas, Central e do Sul e depois mais além. Aquilo que era consciência de cidadania democrática responsável nos EUA, já está sendo desmontada pelo novo campeão da paz, Obama. E metade dos norte americanos já começa a reagir.
Toda essa onda de violência e inversão de valores tem uma origem e um propósito muito bem definido. Na origem do marxismo iniciou-se a cruzada pela eliminação da fé e substituição dos dogmas religiosos pelos dogmas do historicismo marxista, dito “científico”. Ora científico! Os próceres e seguidores desta cruzada começaram por ignorar a essência espiritual, negar sua existência e substituí-la pelo que denominam verdade única: luta de classes.
Na prática provaram a habilidade em esconder os próprios fracassos econômicos, a brutal violência, o infinito desprezo à vida e à liberdade individual. Que ciência existe em utilizar o poder e a força das armas para submeter a pessoas? Que ciência existe em fuzilar, prender e agredir nações para impor um pensamento único? Para impor um partido único e deificar personalidades solertes, amorais e assassinos?
Na linha do pensamento determinista do historiscismo marxista, a tal “teologia” da libertação, reinterpretou os Evangelhos e atirou ao lixo toda a crença dogmática do cristianismo, que ensinava a ler a História Sagrada em vez do manifesto comunista. O respeito e veneração a um Deus vigilante da consciência individual, mas tolerante permitindo o livre arbítrio, bem como os valores familiares, os bons costumes, moral e honestidade foram atirados ao lixo pelos padres marxistas da “teologia” da libertação.
A macro heresia teológica da libertação, encarregou-se de esculhambar com a fé. No marxismo científico está a suprema desonestidade. Promete um mundo melhor e a impossível igualdade quando historicamente utiliza a ignorância e a submissão servil, laminação da pobreza moral e material e o fato de ser escrito com o sangue de mais de 150 milhões de vítimas, por carências nutricionais, trabalhos forçados, prisões, torturas e fuzilamentos sumários e muita, muita droga!
Que outra guerra conta tantos mortos? E a contabilidade continua crescendo a cada dia. Por que é quase proibitivo falar verdades sobre as práticas e a natureza perversa dos comunistas? Eles estão nos libertando? Não! Estão roubando nossas vidas, nossos lares, a fé herdada nos ancestrais, estão roubando a esperança. E utilizam de modo distorcido a nossa estrutura de pensamento para confundir.
Falam do “povo de Deus” distorcendo as Sagradas Escrituras. O indivíduo que por seus dons, trabalho persistente e fé constrói obra que o diferencia dos outros, deixa de ser “povo de Deus” e passa a ser inimigo capitalista, segundo o dogma marxista da luta de classes. Passa a ser um espoliador de quem nada criou. A verdade do trabalho e esforço individual deixa de vigorar como medida de gratificação diferenciada.
“Nunca antes na historia deste país” se fez sentir com tanto vigor a necessidade do estudo, da reflexão, da criação de grupos leitores e debatedores, na direção de revigorar a fé no transcendental, a força espiritual. Nem os partidos, nem os políticos atuantes vão tomar iniciativas consistentes. Somente a fé e o combate frontal ao comunismo e à herética teologia da libertação poderão formar pouco a pouco mentes fortes, livre, sadias.
“Nunca antes na historia deste país” se contaram tantos cadáveres em função das decisões e escolhas de um governo cínico e irresponsável que prestigia e convive com os mais insolentes ditadores. Que prestigia terroristas. Que permite aos narcotraficantes das farc abastecer de armas e drogas as nossas cidades. Que permite todas as perversões e degradação moral. Que desfigura a Pátria e amesquinha a Nação.
MG > Levanta Brasil
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