Um tal de Mário Augusto Jakobskind, que se apresenta como literato e jornalista, dispara do Rio de Janeiro um texto agressivo, com insultos contra mim, em respostas às idéias sobre marxismo que foram colocadas nesta modesta Coluna, quando por ocasião de seminário na Unioeste.
“Ôh seu Jakobskind” - Um elemento forjado em doutrina perniciosa como a que você deixa claro ter sido moldado, me rotular de “troglodita”, imitando o que disse o apedeuta do Planalto do qual você deve ser um autêntico pelego, ao invés de me humilhar, ao contrário, me honra. O único destaque não imbecil de seu texto é a citação do “H” colocado inadvertidamente em Engels, fruto de conflito entre esse artigo e outro que você não leu e que escrevi, no qual procurei repassar a informação de que os próprios intelectuais revelam que se conhece muito mal a filosofia de Hegels, o que dificultava o entendimento da teoria de Marx e de Engels. Aliás, a inspiração desse último gera-se também “naquele”, cuja grafia é quase idêntica. Mas, veio a propósito, pois revelou o primarismo que o caracteriza, tanto que buscou colocar a “essência como fator secundário, priorizando a embalagem”. Tosco. Me cabe agora aproveitar esse ensejo para alertar à sua estúpida e anacrônica formação ideológica, que você tem todo o direito de contestar minhas idéias, mas não lhe é dado o direito de insultar-me, mesmo porque, você não me conhece, quanto a mim nem sei quem você é, se foi gerado em ventre impuro como tantos outros de sua marca ou não, e a expressão “raivosa” que você usa, mas demonstrada gratuitamente contra mim, se cabe a alguém cabe a você e por quais razões o rancor não sei, pois jamais estive na cama nem com sua mulher e nem com sua genitora. Me parece que você está me confundindo com outro, até acredito que “com outros”. Quanto ao que você condena como “Ditadura Militar a torturar”, na tentativa de desclassificar meus argumentos, é preciso que elementos como você e outros de sua laia entendam de vez que - embora eu não seja advogado dos militares – afirmo e reafirmo que tortura, assassinatos, opressão, fuzilamentos e tantos outros castigos, ocorreram e ocorrem no mundo que bestiais criaturas como você tentaram e tentam implantar também no Brasil, ou seja, no mundo comunista de Cuba e “velhacados” semelhantes. Violências, sim, ocorreram no período militar no Brasil, mas quando em confronto de seus iguais com as forças legais que impediram que bestas como você fincassem por aqui essa ideologia corrosiva que vocês ruminam, chutada pelo tempo para o lixo da história, ideologia que eliminou seres humanos da face da terra através de monstros sanguinários como os “Fideis, Tchês, Stalins, Maos, Pol-Pots” e afins. Aliás, nada os diferencia de Hitler. Por outro lado, sim, em muitas universidades do planeta o Marxismo é objeto de estudo, mas DE ESTUDO, seu “bestialógico”, e não de pregação. Você se diz <<“jornalista, do Conselho Deliberativo da Associação Brasileira de Imprensa e correspondente no Brasil do jornal uruguaio Brecha. É autor do recém lançado livro A América que não está na mídia”.>> Esperto, hein ? Moleque e trapaceiro, aliás, como a maioria dos estremados de esquerda, tanto que cita “essa identificação” para promover-se – por obscuro que é – tentando projetar o que atrevidamente chama de livro que ninguém leu. O que o diferencia estando na ABI ? Deixei-a na década de oitenta. Veja aí nos arquivos. Por livre vontade. É que idéias como as suas me repugnavam. Curioso é que no seu texto, desde a expressão com a qual tentas me envolver pejorativamente, vislumbro semelhanças ao compará-lo a outros, coisa estereotipada, tão ao gosto de mentes corrosivas, extemporâneas, gosmentas, repulsivas, pegajosas. Como revelas se juntar aos ignorantes que ainda não perceberam que o muro de Berlim caiu, poderia lhe aconselhar a ler Olavo de Carvalho ao invés de perder tempo com sabugos sociais como você. Mas, lembrei do mestre Olavo só agora, no final dessa resposta e, ainda bem. Seria, quem sabe, até ofender o mestre ao indica-lo a uma mente destemperada como a que revelas possuir. Por fim, não és o primeiro e certamente não serás o último a tentar disparos de sarjeta, objetivando me fustigar, já estou habituado a essas idiossincrasias tão rançosas quanto seus agentes, afinal, as mediocridades sempre me detestaram e não poderia ser diferente com “um supra sumo” – como você - dessas mesmas mediocridades. E finalmente: Como os demais dessa “colônia comunista” que tem por princípio cobiçar o que não lhes pertence, você também não respondeu a questão principal por mim levantada: Onde ou aonde esse colosso de incompetência marxista deu certo no mundo? É o que eu digo: O marxismo, criado pelo gigolô de Engels, é um pára-quedas que não abriu.
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