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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

12.16.2014

Armas e munições inegociáveis

Armas e munições inegociáveis

Caros amigos

O Dr Pedro Dallari, coordenador da comissão nacional da verdade, ao tentar coagir os militares, por intermédio do Congresso, a admitir que as Forças Armadas "institucionalizaram" violações dos direitos humanos no período sectariamente "investigado" por um grupo de comissários "comprados", nos revela a existência de mais um tipo de "bolsa" governamental que se soma à "bolsa ditadura", à "bolsa esmola" – ou da "fome" ou "família" - e, entre outras, à mais rentável, porque envolve bancos suíços e paraísos fiscais, a "bolsa propina".

Todas elas visam a assegurar algum compromisso eleitoreiro ou ideológico da parte abrangida pelo programa, objetivando, logicamente, a conquista do poder total e permanente para os corruPTos.

Agora, graças à indiscrição do Dr Dallari, estamos conhecendo a "bolsa projetos de defesa", ou seja o governo "compra" o silêncio, a autoestima, o orgulho, a história, a moral e a honra militar em troca de recursos para que as Forças Armadas possam adquirir equipamentos que lhes permitam cumprir suas missões constitucionais. Ou seja, a defesa da Pátria e o cumprimento do dever passaram a ser moedas de troca para a garantia dos interesses ideológicos do governo

Em resumo, o Dr Dallari nos revela que os militares entregam – têm entregado ou devem entregar - suas almas ao governo para obter os meios de que necessitam para o cumprimento de suas missões!

Ao tomar conhecimento disso, um velho e desatualizado soldado de Cavalaria, como eu, formado e adestrado a cavalo, na penúria, na míngua e na privação, mas sempre senhor da sua alma, orgulhoso, seguro e fiel ao compromisso de VENCER que nos foi passado pelos magníficos soldados que nos antecederam e que, com muito menos, mantiveram invicto o Exército de Caxias, perguntaria:

"Como pode um exército querer vencer, mesmo modernamente equipado, quando não dispõe mais de sua alma?"

Aprendi e nunca esquecerei que as mais caras e poderosas armas de um exército são seus Soldados, armados com a vontade de lutar e municiados com a honra que lhes dá a força, com o amor à Pátria que lhes dá a coragem para enfrentar a morte e com a herança de seus antecessores que lhes dá o compromisso com a vitória!

Ainda não me permito crer que estas armas e munições sejam negociáveis, como quer insinuar o Dr Dallari.

Gen Bda Paulo Chagas

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