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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

4.25.2009

Bem-vindos à intolerância

Não são o preconceito, o ódio à diversidade, a não aceitação da diferença ou a intolerância as desgraças maiores que têm assolado o Brasil, tal como ocorre em tantos outros países e regiões do mundo. Nossas chagas são de outra ordem: a leniência, a frouxidão das leis, a complacência da Justiça, o excesso de tolerância e a síntese trágica de tudo isso, que é a impunidade.
Por outro lado, pouca esperança existe de que um Congresso Nacional que não consegue frear seu vergonhoso - e confesso - patrimonialismo, que o faz tratar a coisa pública como se privada fosse, tenha alguma remota condição de introduzir, por milagroso transplante, a glândula da vergonha na cara parlamentar, capaz de secretar ética na política nas Casas Legislativas desta Federação. E não há "pacto republicano" que dê jeito nisso. Então, só a própria sociedade brasileira, se conseguir dar vazão à sua indignada intolerância à impunidade, conseguirá reverter essa trágica circunstância político-social. E nisso poderá receber a contribuição dos autênticos defensores dos direitos humanos, que auscultam a sociedade e seus melhores valores morais, sem temer vetustos patrulhamentos ideológicos ou pérolas desbotadas do politicorretismo.

Oportuno seria, que além do necessário Laboratório de Estudos sobre a Intolerância (LEI) da USP, também houvesse um Laboratório de Estudos sobre a Impunidade (LEI II). Aí poderiam ser pesquisados os reais motivos pelos quais ainda estão soltos, ou pagaram quase nada à Justiça, facínoras que cometeram revoltantes atrocidades. Ou por que este país se tornou a Meca da impunidade no mundo, o paraíso dos criminosos internacionais, que aqui sonham desfrutar os prazeres da liberdade legal e até (como seus velhos colegas) a badalação da coluna social. Seria ótimo, enfim, que importantes intelectuais, cultores dos direitos humanos daqui e de fora, se reciclassem para entender melhor a lúcida e cada vez mais forte intolerância da sociedade brasileira, em relação à impunidade.Leia na Integra

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