3.24.2012
OS ANTIBRASILEIROS (X) leia em http://faltaochefe.blogspot.com
IMPUNIDADE - Vergonha Nacional - http://faltaochefe.blogspot.com ~ http://groups.google.com/group/impunidade
(Último da série)
Por: Aileda de Mattos Oliveira*
O primado das esquerdas é a antievolução. Assim, a primeira meta de
conquistas é fazer valer como normais os preceitos de barbárie moral que
conduzem à barbárie social. Isto está em pleno andamento.
Como a essência das ideologias que alimentam as esquerdas foi moldada
dentro dos princípios da contranatureza, jamais essas esquerdas poderão
caminhar, paralelamente, àqueles que, por herança cultural de família,
desejam manter-se livres de toda escuridão em que foram criados os credos
doutrinários antagônicos aos que construíram as bases da nacionalidade
brasileira.
Como é impossível transformar a essência de alguma coisa, pois ela é o que
é, estão fadados todos os partidos que se comprazem na desintegração dos
valores e das instituições nacionais, a aprimorarem-se na organização do
mal, destruindo a vontade e a personalidade dos incultos e incautos
brasileiros.
Criado, como os outros da mesma natureza, no rancor de seus membros, na
inveja que alimenta aos que se opõem às suas aberrações conceituais, no
complexo de inferioridade de que é nutrido, o PT insiste em transmitir o
seu *modus vivendi*, niilista, à sociedade, infelizmente, medíocre, de
baixo nível de raciocínio, de tacanha faculdade de percepção, mas que tem,
a seu favor, a manifestação atávica das forças cristãs, contra o poder do
dinheiro sujo que intenta comprar todas as almas. Por isso, a sociedade
resiste, mesmo inconscientemente.
Integrou-se a esse partido, por interesses próprios, a Rousseff, origem
búlgara, presidente sem vínculos sentimentais com o Brasil, criada em
outros núcleos que almejam o mesmo nefasto fim ao país. Claro que, na
divisão da caça, acabarão aniquilando-se, reciprocamente, pois um dos
pontos fundamentais do manual político desses antros da psicopatia
totalitária é o enriquecimento ilícito, pela insaciável fome do dinheiro
público.
Essa hóspede do Planalto tirou da mala figuras de seu acervo particular que
pôs em alguns ministérios "feministas", antigas gárgulas ou ogros,
denotando o seu gosto pessoal de ornamentação.
Uma pergunta se faz necessária, já que depõe contra o comportamento da
mandatária(?) em reuniões públicas, em solenidades, mas de uso constante
pela senhora em questão. Por que a mão espalmada na lateral da boca, como
parede, tentando evitar que outros ouçam o que cochicha nos ouvidos do
parceiro ao lado? Essa é uma atitude inadequada em qualquer ocasião e
indica a falta de educação, de linha, que caracteriza esta, infelizmente,
representante da nação. Que fazer, se o seu aprendizado se restringiu ao
uso das armas? Os fotógrafos não lhe poupam ao registrarem esse ato de in*
civil*idade.
É aí que está o problema: ignorar o que seja "civil" e todas as suas
derivações. Para ela, apenas, o oposto de "militar". Quanta estupidez!
A palavra *civismo* ressoa-lhe como uma bofetada em cada ritual das Forças,
campo institucional, que não entende, com o qual não vibra e ao qual sempre
se opôs. Opôs-se e opõe-se por não estar afeita à disciplina e à ordem,
haja vista a baderna governista no Planalto. Uma terra de ninguém, onde em
se plantando nada vinga, por excesso de adubo corrompido.
No entanto, é na disciplina da caserna que se vai retemperar, no recesso
de final de ano, levando a família na mochila, para que, com a
tranquilidade que os quartéis lhe proporcionam, planeje outros golpes
contra as Forças Armadas, que lhe ensinam o bem-receber.
Deveria ler, para deixar esvair o tempo vazio do seu desgoverno, a
biografia do Marquês de Pombal, a fim de angariar conhecimentos de
administração, de respeito ao Estado.
Essa Senhora dirá, se souber quem foi o Marquês, que o homem era polêmico,
repetindo os que só leem orelha de livro. Contudo, ela também é
controversa, pelas ações negativas do passado e do presente, já que tudo
faz em nome da ideologia e não do Estado brasileiro. As pessoas que
criticam o ministro português percorrem a história com o olhar do presente,
segundo as leis petistas do antivalor: as que protegem o bandido, mas
desamparam a vítima.
Naquela época, quem desrespeitasse as regras estabelecidas, perdia,
literalmente, não só a cabeça, mas todos os membros. O politicamente
correto, para proteger amigos e ganhar votos, não existia, eram assim as
antigas leis que Pombal cumpria *ipsis litteris*. A Rousseff é pós-moderna,
e pelo que fez no passado, jamais teria anistia nos tempos pombalinos. Quem
causa mais polêmica?
Enquanto a sua confraria corrói a pouca vontade do povo, com o
assistencialismo anestesiante e infeccioso, Pombal deu empregos a índios,
ludibriados pelos jesuítas durante duzentos e dez anos. Concedeu a índios
casados com portuguesas e a índias casadas com portugueses, os mesmos
direitos que tinham os lusitanos na Metrópole.
Enquanto o socialismo antibrasileiro da confraria petista retira milhões do
erário para editar, de maneira intencional, portanto, criminosa, livros com
erros crassos, a fim de corromper crianças e adolescentes, o 'socialismo'
de Pombal instituía a obrigatoriedade da língua portuguesa, fato que muitos
linguistas ignoram. Para acelerar a sua implantação, mandou vir famílias
açorianas, de conservadorismo linguístico e religioso.
Enquanto o socialismo antivirtude petista criou a tal END, que não sai do
papel, e a palavra *defesa,* no antro das esquerdas, refere-se à *defesa do
meu bolso*, a Amazônia só conta, na realidade com as Forças Armadas, mesmo,
antipatrioticamente, deixadas em estado lastimável.
No tempo do 'socialismo' do grande Marquês, a construção de fortes na sua
bem-aprimorada estratégia de defesa foi de importância fundamental para a
manutenção da grandiosidade territorial da Colônia. Se hoje fosse preciso
construir novos fortes e fortalezas, seriam plantados nos mesmos locais
escolhidos por Pombal, pelo acerto de suas previsões.
Portanto, quando se falar que a doutrina petista é de retroação, é
necessário ter o cuidado de relativizar o significado desta palavra. No
caso petista, a semântica nos leva para o atraso ímpar na história deste
pobre, desorganizado e desassistido país. Isso demonstra que mesmo nos
tempos que querem impor como "globalizados", pode-se viver num despreparo
total, no âmbito da estratégia de defesa, sem paralelo, até mesmo, nos
tempos coloniais.
Entre a retroação do socialismo de chanchada petista e a do 'socialismo'
responsável do ministro Pombal, que também deu um basta! nas touradas de
seu tempo, escolhe-se, de imediato, o segundo porque soube dar ao Brasil
oitocentista uma cara mais civilizada e pôr em prática as ações na defesa
das fronteiras que a gigantesca Colônia exigia.
Fica claro, então, que o problema não reside no discurso socialista, mais
uma ideologiazinha entre tantas, mas na responsabilidade com que se
resolvem as questões de Estado. Enquanto o ministro português não admitia
desvio de caráter, o que dizer dos ministros dos governos petistas que
ultrapassam sempre as fronteiras da ética, da moral, do respeito à Nação e
permanecem impunes?
Será que eles sabem o significado de 'nação'? Este é um dos itens que
deveria fazer parte de uma prova, à maneira de vestibular, para ingresso
numa das casas do congresso, assim mesmo, com iniciais minúsculas, de
acordo com a incompetência e a inaptidão para o cargo dos que lá estão, com
nobres e raríssimas exceções.
Pombal instituiu a educação na Colônia; os petistas acabaram com ela,
enxertando nos arremedos de escolas, os seus próprios complexos de agentes
do mal. O ministro português preocupava-se com a Amazônia e com a pirataria
inglesa que hoje, com o beneplácito dos petistas, quer incorporar nosso
patrimônio natural aos bens do império do feiíssimo e chantagista Charles.
Comparativamente, o século XVIII do grande Pombal ganhou de goleada destes
inidôneos e rapaces governos petistas; deste globalizado e tecnologicamente
'desenvolvido' século XXI.
Quanta vergonha a História Verdadeira nos faz sentir diante da história
criada pelas esquerdas, neste Brasil transformado numa gigantesca arena de
cinismo e de corrupção despudoradamente desenfreada!
(*Prof.ª Dr.ª em Língua Portuguesa. Articulista do Jornal Inconfidência.
Membro da Academia Brasileira de Defesa. A opinião expressa é particular da
autora.)
(Último da série)
Por: Aileda de Mattos Oliveira*
O primado das esquerdas é a antievolução. Assim, a primeira meta de
conquistas é fazer valer como normais os preceitos de barbárie moral que
conduzem à barbárie social. Isto está em pleno andamento.
Como a essência das ideologias que alimentam as esquerdas foi moldada
dentro dos princípios da contranatureza, jamais essas esquerdas poderão
caminhar, paralelamente, àqueles que, por herança cultural de família,
desejam manter-se livres de toda escuridão em que foram criados os credos
doutrinários antagônicos aos que construíram as bases da nacionalidade
brasileira.
Como é impossível transformar a essência de alguma coisa, pois ela é o que
é, estão fadados todos os partidos que se comprazem na desintegração dos
valores e das instituições nacionais, a aprimorarem-se na organização do
mal, destruindo a vontade e a personalidade dos incultos e incautos
brasileiros.
Criado, como os outros da mesma natureza, no rancor de seus membros, na
inveja que alimenta aos que se opõem às suas aberrações conceituais, no
complexo de inferioridade de que é nutrido, o PT insiste em transmitir o
seu *modus vivendi*, niilista, à sociedade, infelizmente, medíocre, de
baixo nível de raciocínio, de tacanha faculdade de percepção, mas que tem,
a seu favor, a manifestação atávica das forças cristãs, contra o poder do
dinheiro sujo que intenta comprar todas as almas. Por isso, a sociedade
resiste, mesmo inconscientemente.
Integrou-se a esse partido, por interesses próprios, a Rousseff, origem
búlgara, presidente sem vínculos sentimentais com o Brasil, criada em
outros núcleos que almejam o mesmo nefasto fim ao país. Claro que, na
divisão da caça, acabarão aniquilando-se, reciprocamente, pois um dos
pontos fundamentais do manual político desses antros da psicopatia
totalitária é o enriquecimento ilícito, pela insaciável fome do dinheiro
público.
Essa hóspede do Planalto tirou da mala figuras de seu acervo particular que
pôs em alguns ministérios "feministas", antigas gárgulas ou ogros,
denotando o seu gosto pessoal de ornamentação.
Uma pergunta se faz necessária, já que depõe contra o comportamento da
mandatária(?) em reuniões públicas, em solenidades, mas de uso constante
pela senhora em questão. Por que a mão espalmada na lateral da boca, como
parede, tentando evitar que outros ouçam o que cochicha nos ouvidos do
parceiro ao lado? Essa é uma atitude inadequada em qualquer ocasião e
indica a falta de educação, de linha, que caracteriza esta, infelizmente,
representante da nação. Que fazer, se o seu aprendizado se restringiu ao
uso das armas? Os fotógrafos não lhe poupam ao registrarem esse ato de in*
civil*idade.
É aí que está o problema: ignorar o que seja "civil" e todas as suas
derivações. Para ela, apenas, o oposto de "militar". Quanta estupidez!
A palavra *civismo* ressoa-lhe como uma bofetada em cada ritual das Forças,
campo institucional, que não entende, com o qual não vibra e ao qual sempre
se opôs. Opôs-se e opõe-se por não estar afeita à disciplina e à ordem,
haja vista a baderna governista no Planalto. Uma terra de ninguém, onde em
se plantando nada vinga, por excesso de adubo corrompido.
No entanto, é na disciplina da caserna que se vai retemperar, no recesso
de final de ano, levando a família na mochila, para que, com a
tranquilidade que os quartéis lhe proporcionam, planeje outros golpes
contra as Forças Armadas, que lhe ensinam o bem-receber.
Deveria ler, para deixar esvair o tempo vazio do seu desgoverno, a
biografia do Marquês de Pombal, a fim de angariar conhecimentos de
administração, de respeito ao Estado.
Essa Senhora dirá, se souber quem foi o Marquês, que o homem era polêmico,
repetindo os que só leem orelha de livro. Contudo, ela também é
controversa, pelas ações negativas do passado e do presente, já que tudo
faz em nome da ideologia e não do Estado brasileiro. As pessoas que
criticam o ministro português percorrem a história com o olhar do presente,
segundo as leis petistas do antivalor: as que protegem o bandido, mas
desamparam a vítima.
Naquela época, quem desrespeitasse as regras estabelecidas, perdia,
literalmente, não só a cabeça, mas todos os membros. O politicamente
correto, para proteger amigos e ganhar votos, não existia, eram assim as
antigas leis que Pombal cumpria *ipsis litteris*. A Rousseff é pós-moderna,
e pelo que fez no passado, jamais teria anistia nos tempos pombalinos. Quem
causa mais polêmica?
Enquanto a sua confraria corrói a pouca vontade do povo, com o
assistencialismo anestesiante e infeccioso, Pombal deu empregos a índios,
ludibriados pelos jesuítas durante duzentos e dez anos. Concedeu a índios
casados com portuguesas e a índias casadas com portugueses, os mesmos
direitos que tinham os lusitanos na Metrópole.
Enquanto o socialismo antibrasileiro da confraria petista retira milhões do
erário para editar, de maneira intencional, portanto, criminosa, livros com
erros crassos, a fim de corromper crianças e adolescentes, o 'socialismo'
de Pombal instituía a obrigatoriedade da língua portuguesa, fato que muitos
linguistas ignoram. Para acelerar a sua implantação, mandou vir famílias
açorianas, de conservadorismo linguístico e religioso.
Enquanto o socialismo antivirtude petista criou a tal END, que não sai do
papel, e a palavra *defesa,* no antro das esquerdas, refere-se à *defesa do
meu bolso*, a Amazônia só conta, na realidade com as Forças Armadas, mesmo,
antipatrioticamente, deixadas em estado lastimável.
No tempo do 'socialismo' do grande Marquês, a construção de fortes na sua
bem-aprimorada estratégia de defesa foi de importância fundamental para a
manutenção da grandiosidade territorial da Colônia. Se hoje fosse preciso
construir novos fortes e fortalezas, seriam plantados nos mesmos locais
escolhidos por Pombal, pelo acerto de suas previsões.
Portanto, quando se falar que a doutrina petista é de retroação, é
necessário ter o cuidado de relativizar o significado desta palavra. No
caso petista, a semântica nos leva para o atraso ímpar na história deste
pobre, desorganizado e desassistido país. Isso demonstra que mesmo nos
tempos que querem impor como "globalizados", pode-se viver num despreparo
total, no âmbito da estratégia de defesa, sem paralelo, até mesmo, nos
tempos coloniais.
Entre a retroação do socialismo de chanchada petista e a do 'socialismo'
responsável do ministro Pombal, que também deu um basta! nas touradas de
seu tempo, escolhe-se, de imediato, o segundo porque soube dar ao Brasil
oitocentista uma cara mais civilizada e pôr em prática as ações na defesa
das fronteiras que a gigantesca Colônia exigia.
Fica claro, então, que o problema não reside no discurso socialista, mais
uma ideologiazinha entre tantas, mas na responsabilidade com que se
resolvem as questões de Estado. Enquanto o ministro português não admitia
desvio de caráter, o que dizer dos ministros dos governos petistas que
ultrapassam sempre as fronteiras da ética, da moral, do respeito à Nação e
permanecem impunes?
Será que eles sabem o significado de 'nação'? Este é um dos itens que
deveria fazer parte de uma prova, à maneira de vestibular, para ingresso
numa das casas do congresso, assim mesmo, com iniciais minúsculas, de
acordo com a incompetência e a inaptidão para o cargo dos que lá estão, com
nobres e raríssimas exceções.
Pombal instituiu a educação na Colônia; os petistas acabaram com ela,
enxertando nos arremedos de escolas, os seus próprios complexos de agentes
do mal. O ministro português preocupava-se com a Amazônia e com a pirataria
inglesa que hoje, com o beneplácito dos petistas, quer incorporar nosso
patrimônio natural aos bens do império do feiíssimo e chantagista Charles.
Comparativamente, o século XVIII do grande Pombal ganhou de goleada destes
inidôneos e rapaces governos petistas; deste globalizado e tecnologicamente
'desenvolvido' século XXI.
Quanta vergonha a História Verdadeira nos faz sentir diante da história
criada pelas esquerdas, neste Brasil transformado numa gigantesca arena de
cinismo e de corrupção despudoradamente desenfreada!
(*Prof.ª Dr.ª em Língua Portuguesa. Articulista do Jornal Inconfidência.
Membro da Academia Brasileira de Defesa. A opinião expressa é particular da
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