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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

6.17.2008

Quarenta anos do assassinato de Mario Kosel Filho




Antes Depois
Atentado ao QG do II Exército - 26/06/1968 - Pela editoria do site
Mário Kosel Filho nasceu em 6 de julho de 1949, em São Paulo. Era filho de Mário Kosel e Therezinha Vera Kosel. Tinha uma irmã, Suzana Kozel Varela, e um irmão, Sidney Kozel, com 14 anos de idade. Seu pai era gerente na Fiação Campo Belo, onde ele também trabalhava, antes de ingressar no Exército. À noite, freqüentava as aulas no Instituto de Educação Ênio Voss, no Brooklin. Cursava o antigo colegial. Era muito prestativo, gostava de ajudar a todos, principalmente os mais necessitados. Tomava parte do Grupo Juventude, Amor, Fraternidade, fundado pelo padre Silveira, da Paróquia Nossa Senhora da Aparecida, no bairro de Indianópolis, do qual faziam parte mais de 30 jovens. O símbolo do grupo, uma rosa e um violão foi idealizado por Mário Kozel, que era carinhosamente chamado de Kuka.

Texto completo

Aos 18 anos teve que deixar de freqüentar as aulas e de trabalhar para iniciar, nas fileiras do Exército, o serviço militar obrigatório. Foi designado para a 5ª Companhia de Fuzileiros do segundo Batalhão, no 4º Regimento de Infantaria , Regimento Raposo Tavares, em Quitaúna. No quartel, a partir de 15 de janeiro de 1968, passou a ser o soldado nº 1.803. Soldado exemplar. Durante sua vida militar cumpriu o seu dever com o Exército e com o Brasil.

Na madrugada fria e nublada do dia 26 de junho de 1968, no Quartel General do II Exército, o silêncio e a tranqüilidade eram visíveis. Oficiais, sargentos e soldados dormiam e descansavam. Nos seus postos, as sentinelas estavam atentas, zelando pela vida de seus companheiros e protegendo as instalações do QG, pois o período era conturbado. As guaritas estavam guarnecidas por jovens soldados que, aos 18 anos, cumpriam com o dever, prestando o serviço militar obrigatório. Todos pertenciam ao efetivo do 4º RI e se apresentaram nos primeiros dias de janeiro. Entre eles, Mario Kosel Filho. Tinham portanto seis meses de instrução e de serviço nas fileiras do Exército.

. Durante a instrução, eram continuamente alertados a respeito da situação que o país atravessava. Sabiam que nessas ocasiões os quartéis são muito visados, como possíveis alvos para as ações terroristas. Além disso, todos foram alertados e souberam dos detalhes do assalto ao Hospital Militar, quatro dias antes, pois as vítimas eram seus colegas do 4º RI, unidade do Exercito onde servia Lamarca, que já pertencia à Vanguarda popular Revolucionária - VPR-, organização terrorista autora do assalto e uma das mais violentas.

Quando o soldado Mário Kosel Filho e seus colegas assumiram o serviço de guarda no Quartel General do II Exército, hoje Comando Militar do Sudeste, no Ibirapuera, em São Paulo, foram instruídos quanto aos procedimentos em caso de um ataque às instalações do quartel. Todos estavam tensos e ansiosos. Mal sabiam que um grupo de dez terroristas, entre eles duas mulheres, rodavam em um pequeno caminhão, carregado com 50 quilos de dinamite, e mais três Fuscas, na direção do QG. Tinham a missão de causar vítimas e danos materiais ao Quartel General. Tinham por objetivo a propaganda da luta armada. Por medo e por covardia, não tiveram a coragem de atacá-lo de outro modo que não fosse por um ato de terror.

Fanatizados, seguiam os ensinamentos de seu líder, Carlos Marighella que, no seu Minimanual dizia:

“O terrorismo é uma arma a que jamais o revolucionário pode renunciar.”

“Ser assaltante ou terrorista é uma condição que enobrece qualquer homem honrado.”

. Às 4h30, a madrugada estava mais fria e com menos visibilidade. Nessa hora, uma sentinela atirou em uma caminhonete, que passava na Avenida Marechal Stênio Albuquerque Lima, nos fundos do QG, e tentava penetrar no quartel. Desgovernada, batera, ainda na rua, contra um poste. As sentinelas viram quando um homem saltou desse veículo em movimento e fugiu correndo. O soldado Edson Roberto Rufino disparou seis tiros contra o veículo.

Mario Kosel Filho , com seu desejo de ajudar o próximo, pensando que se tratava de um acidente de trânsito, saiu do seu posto com a intenção de socorrer algum provável ferido.

Ao se aproximar, uma violenta explosão provocou destruição e morte num raio de 300 metros.

Passados alguns minutos, quando a fumaça e a poeira se dissiparam, foi encontrado o corpo do soldado Kozel totalmente dilacerado.

O coronel Eldes de Souza Guedes, os soldados João Fernandes de Souza, Luiz Roberto Juliano, Edson Roberto Rufino, Henrique Chaicowski e Ricardo Charbeau ficaram muito feridos. Os danos no QG foram muito grandes.

Consumava-se mais um ato terrorista da Vanguarda Popular Revolucionária - VPR.

No atentado foram utilizados três automóveis Volkswagen Fusca e uma camionete. O atentado só não fez mais vítimas porque o carro-bomba não conseguiu penetrar no Quartel-General por ter batido em um poste.

O soldado Mário Kozel Filho morreu no cumprimento do dever . Em decreto de 15 de julho de 1968, foi admitido no grau de Cavaleiro da Ordem do Mérito Militar, no Quadro Ordinário do Corpo de Graduados Efetivos da Ordem Post-Morten, pelo Presidente da República na qualidade de Grão-Mestre da Ordem do Mérito Militar. Em conseqüência desse decreto, foi promovido post-morten à graduação de 3º Sargento.

Em sua homenagem, a avenida que passa em frente ao Comando Militar do Sudeste passou a ter o nome de Avenida Sargento Mário Kozel Filho.

Na Praça Sargento Mário Kozel Filho, gerações e gerações de soldados desfilarão e estarão sempre sendo lembradas do jovem e valente soldado que morreu defendendo aquele Quartel General de um ataque terrorista.

Participaram da ação os seguintes terroristas:

Waldir Carlos Sarapu, Wilson Egídio Fava, Onofre Pinto, Diógenes José de Carvalho Oliveira, José Araújo Nóbrega, Osvaldo Antônio dos Santos, Dulce de Souza Maia, Renata Ferraz Guerra de Andrade, José Ronaldo Tavares de Lira e Silva, todos da VPR e Eduardo Collen Leite integrante da Resistência Democrática - REDE, outro grupo guerrilheiro.

Somente em 20 de agosto de 2003, por meio da lei federal nº 10.724, a família de Mário Kosel foi indenizada com uma pensão mensal de R$ 300,00 e depois aumentada para R$ 1.140,00, pela lei federal nº 11.257 de 27 de dezembro de 2005.

Em 2005, os deputados Elimar Máximo Damasceno e Jair Bolsonaro apresentaram um projeto de lei, na Cãmara dos Deputados, que inscreve o sargento Mário Kozel Filho no Livro dos Heróis da Pátria. Este projeto continua esquecido em alguma gaveta daquela casa de representantes do povo.

. Observação do site: Inversão de valores:

O senhor Diógenes José Carvalho de Oliveira recebeu de atrasados R$ 400.337,73 e mais uma pensão mensal vitalícia, livre de imposto de renda, no valor de R$ 1627,72 .

Quem é Diógenes José Carvalho de Oliveira? Ninguém mais, ninguém menos que um dos 10 terroristas que mataram o soldado Mario Kosel Filho e destroçaram sua família e esse foi apenas um dos inúmeros crimes que ele, conhecido como " Diogenes do PT", cometeu - ver no site www.averdadesufocada.com , o artigo " Inversão de Valores".

Por todos os seus inúmeros crimes, a Comissão de Anistia e o Ministro da Justiça, Tarso Genro, resolveram premiá-lo com uma belíssima aposentadoria , livre de Imposto de Renda e com atrasados que lhe proporcionarão uma vida tranquila, ao contrário dos familiares de suas vítimas .

Assim como Diógenes do PT, milhares de outros militantes também foram beneficiados com polpudas indenizações.

Somente em 20 de agosto de 2003, por meio da lei federal nº 10.724, a família de Mário Kosel foi indenizada com uma pensão mensal de R$ 300,00 e depois aumentada para R$ 1.140,00, pela lei federal nº 11.257 de 27 de dezembro de 2005.

A grande maioria da mídia dedica reportagens aos mortos da esquerda que lutaram para implantar uma ditadura leninista-marxista no país. Vejamos se lembrarão dos 40 anos desse atentado bárbaro "em nome da liberdade", como eles mentirosamente apregoam. O mesmo acontece no Congresso Nacional e nas Câmaras Municipais, que homenageiam frequentemente personagens como Marighela, Lamarca, Luiz Carlos Prestes, Olga Benário, Elza Monerat, Apolônio de Carvalho e tantos outros. Será que farão uma homenagem , por mais singela que seja, a esse jovem no Congresso, ou na Câmara Municipal de São Paulo, ou no próprio Comando Militar do Sudeste? Será que a mídia vai lembrar de fazer uma reportagem relembrando aos brasileiros esse crime bárbaro?

Aos familiares dessas vítimas, esquecidas, pelas autoridades, o nosso desejo de que a sociedade brasileira lhes faça justiça e resgate aos seus familiares a certeza de que não serão esquecidas. Eles perderam a vida no confronto com seus verdugos, que embora derrotados, exibem, na prática, os galardões de uma vitória bastarda, urdida por um revanchismo odioso.

A essas vítimas o reconhecimento da democracia e a garantia da nossa permanente vigilância, para que o sacrifício de suas vidas não tenha sido em vão.

Fontes:

- USTRA, Carlos Alberto Brilhante. A verdade Sufocada - A história que a esquerda não quer que o Brasil conheça

- Projeto Orvil - CASO, Antônio. A Esquerda Armada no Brasil - 1967/1971 - Moraes Editora.

17 comentários:

Anônimo disse...

Nós cidadãos brasileiros não podemos deixar que os terroristas que estão hoje no comando deste maravilhoso país continuem a menosprezar a imagem daqueles que foram friamente, covardemente e barbaramente assassinados por estas quadrilhas de bandidos e terroristas. Deveríamos iniciar uma campanha enviando mensagens a nossos representates no congresso para que façam alguma coisa para parar com este festival de premiação aqueles que destruiram famílias como a do nobre brasileiro Mário Kosel Filho. Não a indenizações milionárias a terroristas como este frio assassino Carlos Lamarca. Sua família deveria sentir vergonha de receber dinheiro do povo brasileiro.

Anônimo disse...

Hoje, dia de Finadfos - 02/NOv/09 - ao chagar no Cemitério do Araçá em São Paulo, encontrei-me com a irmã de Mario Kozel Filho (Suzana) e chegamos à mesma conclusão. Aqueles que cometeram atos terroristas, matando a sangue frio jovens militares e civis, estão recebendo premiações, indenizações e até promoção "Post-Morteum" para Major e outras patentes.
BRASIL, acorda para essas injustiças, senão vamos virar terra de fidel e hugo chaves logo logo.

Anônimo disse...

Olá.

Estou coletando material para um trabalho que pretendo tornar-se umm livro a respeito dos que foram assassinados pelos grandes "heróis" da esquerda. Peço a gentileza de que conhecer alguém ou pertencer a familia de alguém assassinado poe terroristas entrem em contato.

muito obrigado a todos.

Marco Antonio Castiglieri

mcastiglieri@bol.com.br
mcce@bol.com.br

Unknown disse...

Meu Deus... Recebi um e-mail que uma das terroristas era a Sra. Dila Rossef, alguém pode confirmar isso. E uma vergonha, sinto pelos pais do heroi, e como cidadã, proponho uma mobilização para que façamos uso da tribuna popular da assembleia legislativa, e camara dos deputados, para uqestionar estes absurdos, é revoltante. Que país é esse.
Maria Fernanda carbonelli muniz
e-mail-fecarbonelli@hotmail.com

Unknown disse...

Meu no,é Ítalo Vallerini Neto, sou um ex-militar dos anos 80.Na minha vida de caserna ouvia dizer deste atentado, pos servi no 2° Batalão de Guardas, lotado no parque Dom Pedro 2°,que tirava guarda no QG.
Nós Brasileiro,que somos não podemos deixar esse episódio em branco.Se as pessoas que deveriam se mecher não o faz.Eu convoco você, para resolver essa batalha.
Pelo exército e pelo BRASIL.
Ah antes que esqueça a SRA. dilma estava no meio desta turma é só pesquisar.
Meu E-mail é vallerini998@hotmail.com

Land disse...

Estou juntando material a respeito dos candidatos à Presidencia em 2010.
Recebi um e-mail onde a candidata do PT fez parte desse atentado. Onde poderia me certificar disso?Grato.

Anônimo disse...

Já imaginaram na época da ditadura um site como este, que todas as opiniões podem ser expostas, inclusive contra autoridades ?????????? ´Quem serão os assassinos ????

Anônimo disse...

~Bom dia,
assim como alguns dos participantes de comentários, gostaria muito de saber sobre a candidata a presidente od Brasil, a sra. Dilma Roussef quanto a participação desse tal gurpo terrorista! Alguém possuii essa resposta?
se souber por favor, repassem, o Brasil e os brasileiros tem o direito de saber que tipo de bandido pretende assumir nosso país.
Obrigada,
Natália
natalia.prof@hotmail.com

Unknown disse...

Gostaria tb de saber se a Dilma Roussef está envolvida, pois recebi um e-mail na qual dizia que ela estava junto, mas olhando neste site não const o nome dela, onde eu posso me certifica sobre este assunto, gostaria muito em saber até para lutar contra esta mulher, apesar de me doer muito lutar contra uma mulher, mas se ela não merece o cargo, lutarei contra sim...
obrigada

vanessaplucani@hotmail.com

Anônimo disse...

Também recebi um e-mail dizendo que a Dilma teria participado do atentado. Estou justamente fazendo a pesquiza para poder repassar o
e-mail. O periodo militar tambem matou muitas pessoas, antes mesmo da revolução, mas precisamos estar atentos para saber quem vamos escolher para governar nosso país. acredito que com a participação ou sem participaçao em atentado a Sra Dilma não tem a menor capacidade de governar nosso país.

Marcelo Guilhon disse...

Terrorismo de esquerda não pode!

Terrorismo de direita, pode?

Anônimo disse...

Ainda não acredito q estou lendo isso... quantos civis morreram e foram torturados pelos militares chefes desse coitadinho e vcs vem contar a história dele? Onde vcs viveram na época da ditadura?

Diego disse...

Não importa se de direita, ou esquerda, como alguns gostam de separar o mundo. Terrorismo é crime e ponto. Direita e esquerda não é classificação de nascimento, não é profissão, não é postura cidadã, não é certo ou errado...
Ninguém é coitadinho na história, nem o Kozel, que era um soldado honrado à serviço de seu país, e foi reconhecido por isso. Não tenho certeza da participação da Dilma, mas observando o crime organizado que rola no Planalto, to começando a acreditar.

Anônimo disse...

Fico irritado quando falo a respeito dos crimes praticados por estas pessoa (Dilma e os demais),e ainda exite pessoas que defendem falando que eles não são bandidos e sim revolucionários, isso é uma vergonha. Todos eles deveriam parar no paredão.

Anônimo disse...

Quanta coisa que rola na internet!!
Um monte de besteiras com fins eleitoreiros.
Onde Vcs estavão na época da ditadura militar?? militar não é anjinho não!! O coitado do Kosel foi um martir que os proprios militares se encarregaram de promover com uma historia no mínimo mal contada, ve se pode, depois de atirar numa camionete em alta velocidade mais de seis tiros de fusil, ele vai sair pra ver se tem algum ferido, pensando que é um acidente de trânsito?? PODE??

Anônimo disse...

esse comentarios foi o mais inteligente.''Onde Vcs estavão na época da ditadura militar?? militar não é anjinho não!! O coitado do Kosel foi um martir que os proprios militares se encarregaram de promover com uma historia no mínimo mal contada, ve se pode, depois de atirar numa camionete em alta velocidade mais de seis tiros de fusil, ele vai sair pra ver se tem algum ferido, pensando que é um acidente de trânsito?? PODE?? ''

Anônimo disse...

Quem matou mais? Com toda a certeza foi a ditadura! A morte desse soldado foi uma exceção e também foi culpa da ditadura que matava, torturava, dava sumiço nas pessoas, exilava etc.