Do Observatório de Inteligência Por Orion Alencastro O movimento dos trabalhadores sem terra MST e congêneres, a chamada força nacional de guerrilha agrária, manipulada e financiada em suas bases pelo Palácio do Planalto, já tem definido seu calendário e plano de ação para 2008. Serão mantidas e ampliadas as atividades de investidas em praças de pedágios nas rodovias estaduais e federais, as invasões e ocupações de propriedades agropecuárias produtivas, as concentrações nas estradas e cidades de vários estados. Já está definido um detalhado plano para a fixação das estratégias e orientação tática dos militantes da guerrilha agrária, com alta probalidade de êxito e impacto na opinião pública.
As ações intimidatórias pretendidas visam alcançar níveis de radicalização no campo e nas cidades, com recomendações veladas das lideranças escalonadas de criar clima provocativo e confrontos violentos, até mesmo com derramamento de sangue para repercussão na mídia fora do país. Serviços de inteligência vão ter muito trabalho pela frente O presidente da República, Luiz Inácio da Silva, já está digerindo informes sobre os cenários que estarão por se concretizar com ameaças à paz social rural e urbana. Convém observar que a responsabilidade pela situação que se vislumbra é toda ela do exibicionismo do Chefe da Nação no acariciamento dos inconfiáveis movimentos que já se caracterizam como organizações criminosas, com membros treinados em sobrevivência, lutas e armas por instrutores da FARC e de outras organizações terroristas. O Gabinete de Segurança Institucional, a ABIN, a Polícia Federal, a Polícia Rodoviaria Federal e as áreas de inteligência das Forças Armadas, estão avaliando as intenções e eventuais manobras delituosas dos sem terra e sem teto. As expectativas é que deverão dar muito trabalho às Policias Militares na garantia da lei e da ordem, nos estados de maior significação para o movimento Os países com empreendimentos e interesses na indústria agropecuária, detentores de projetos de pesquisas no campo, através de seus serviços de inteligência, já alertaram as empresas instaladas nos estados que podem sofrer agressões do MST e congêneres.
Espantado com o aviso prévio do programa de invasões do MST, seguido ao plano divulgado pelas FARC de que entrará em combate com as forças militares da Colômbia em 2008, o presidente Luiz Inácio da Silva adiou as suas férias, alegando o delicado estado de saúde do vice-presidente, José Alencar e, logicamantente, as prementes decisões de acomodação da receita com o sepultamento da CPMF. Há que se recordar o secretíssimo encontro do presidente com lideranças do MST no final do ano na Granja do Torto, com a presença do seu fiel auxiliar para movimentos sociais, Luiz Dulci, secretário-geral da Presidência da República. A questão é que os dirigentes do movimento não precisam garantir a palavra. Para efeito externo, as armas são a oportunidade para a radicalização tacitatamente combinada, com vistas à manutenção dos aportes financeiros do Palácio do Planalto às organizações e cooperativas de base do MST. As doações do companheiro Luiz Inácio continuarão. O ministro Mantega já untou novos procedimentos do estado totalitário de expropriação tributária dos contribuintes, em substuitução à perda dos 40 bilhões de reais da CPMF.
Eleições, quilombolas e asiáticos O MST e afins preparam seus quadros para as próximas eleições municipais de outubro, que elegerão prefeitos e vereadores, e necessitam gerar constantes manifestações de protesto para motivar a sua militância e a adesão de simpatizantes para a campanha eleitoral. A força nacional de guerrilha agrária vem trabalhando, com muito carinho, a bandeira dos quilombolas para que se consolide e se torne o Movimento dos Negros Sem Terra, o braço negro na estratégia da guerrilha agrária. O objetivo é alastrar a idéia de que no Brasil sobrevivem os nativos sem terra, os brancos sem terra e os negros sem terra, caldo de cultura para inquietudes e aventuras ideológicas revolucionárias, ao sabor da esquerda deletéria e do gramscismo em marcha, sob o silêncio cínico de traidores da nacionalidade, muitos ornamentando os poderes da República na ilha da fantasia de Brasília. Só está faltando lançar o movimento dos amarelos sem terra no próximo Forum Social Mundial para extorquirem da República Federativa do Brasil suas terras amazônicas mantidas desde l500. (OI/Brasil acima de tudo) |
6.18.2008
Terrorismo agrário vai desafiar o Governo
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