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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

6.18.2008

Terrorismo agrário vai desafiar o Governo

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Os "movimentos sociais" criados e mantidos pelo Palácio do Planalto planejam ações em todo o país.
Do Observatório de Inteligência
Por Orion Alencastro
O movimento dos trabalhadores sem terra MST e congêneres, a chamada força nacional de guerrilha agrária, manipulada e financiada em suas bases pelo Palácio do Planalto, já tem definido seu calendário e plano de ação para 2008. Serão mantidas e ampliadas as atividades de investidas em praças de pedágios nas rodovias estaduais e federais, as invasões e ocupações de propriedades agropecuárias produtivas, as concentrações nas estradas e cidades de vários estados. Já está definido um detalhado plano para a fixação das estratégias e orientação tática dos militantes da guerrilha agrária, com alta probalidade de êxito e impacto na opinião pública.
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A bandeira do sr Luiz Inácio não é a verde amarela do Brasil. É a bandeira que favorece o terrorismo, a guerrilha e o narcotráfico.
Através de seus líderes, a inteligência do movimento quer aproveitar os fatos e o ambiente decorrentes da derrota moral do governo do companheiro Luiz Inácio da Silva, com a abolição da CPMF, e sua fragilização nas relações com os movimentos sociais, dada a impossibilidade de atender suas reivindicações face a perda de receita federal.
As ações intimidatórias pretendidas visam alcançar níveis de radicalização no campo e nas cidades, com recomendações veladas das lideranças escalonadas de criar clima provocativo e confrontos violentos, até mesmo com derramamento de sangue para repercussão na mídia fora do país.
Serviços de inteligência vão ter muito trabalho pela frente
O presidente da República, Luiz Inácio da Silva, já está digerindo informes sobre os cenários que estarão por se concretizar com ameaças à paz social rural e urbana. Convém observar que a responsabilidade pela situação que se vislumbra é toda ela do exibicionismo do Chefe da Nação no acariciamento dos inconfiáveis movimentos que já se caracterizam como organizações criminosas, com membros treinados em sobrevivência, lutas e armas por instrutores da FARC e de outras organizações terroristas.
O Gabinete de Segurança Institucional, a ABIN, a Polícia Federal, a Polícia Rodoviaria Federal e as áreas de inteligência das Forças Armadas, estão avaliando as intenções e eventuais manobras delituosas dos sem terra e sem teto. As expectativas é que deverão dar muito trabalho às Policias Militares na garantia da lei e da ordem, nos estados de maior significação para o movimento
Os países com empreendimentos e interesses na indústria agropecuária, detentores de projetos de pesquisas no campo, através de seus serviços de inteligência, já alertaram as empresas instaladas nos estados que podem sofrer agressões do MST e congêneres.
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Rainha e Stedile, os grandes companheiros e sempre acariciados pelo presidente, sob os cuidados do "dulce tupiniquim". Eles se entendem.
Terras de petistas são intocáveis
Espantado com o aviso prévio do programa de invasões do MST, seguido ao plano divulgado pelas FARC de que entrará em combate com as forças militares da Colômbia em 2008, o presidente Luiz Inácio da Silva adiou as suas férias, alegando o delicado estado de saúde do vice-presidente, José Alencar e, logicamantente, as prementes decisões de acomodação da receita com o sepultamento da CPMF.
Há que se recordar o secretíssimo encontro do presidente com lideranças do MST no final do ano na Granja do Torto, com a presença do seu fiel auxiliar para movimentos sociais, Luiz Dulci, secretário-geral da Presidência da República.
A questão é que os dirigentes do movimento não precisam garantir a palavra. Para efeito externo, as armas são a oportunidade para a radicalização tacitatamente combinada, com vistas à manutenção dos aportes financeiros do Palácio do Planalto às organizações e cooperativas de base do MST. As doações do companheiro Luiz Inácio continuarão. O ministro Mantega já untou novos procedimentos do estado totalitário de expropriação tributária dos contribuintes, em substuitução à perda dos 40 bilhões de reais da CPMF.
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Em terra de companheiro não se mexe.
O fato deverá garantir, como sempre, o acordo de cavalheiros de que as terras improdutivas e produtivas dos companheiros petistas e assemelhados, notadamente dos Da Silva, Oliveiras e Silva, Zecas, Paloccis - em São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Bahia, Acre, Maranhão e Pará - continuarão intocavéis como nunca nesse país para efeito de invasões. Também estão fora da lista as que envolvam as áreas de garimpo dos companheiros, constante no alentado levantamento de posse da força nacional de guerrilha agrária, elaborado com a assistência técnica dos peritos do INCRA.
Eleições, quilombolas e asiáticos
O MST e afins preparam seus quadros para as próximas eleições municipais de outubro, que elegerão prefeitos e vereadores, e necessitam gerar constantes manifestações de protesto para motivar a sua militância e a adesão de simpatizantes para a campanha eleitoral.
A força nacional de guerrilha agrária vem trabalhando, com muito carinho, a bandeira dos quilombolas para que se consolide e se torne o Movimento dos Negros Sem Terra, o braço negro na estratégia da guerrilha agrária.
O objetivo é alastrar a idéia de que no Brasil sobrevivem os nativos sem terra, os brancos sem terra e os negros sem terra, caldo de cultura para inquietudes e aventuras ideológicas revolucionárias, ao sabor da esquerda deletéria e do gramscismo em marcha, sob o silêncio cínico de traidores da nacionalidade, muitos ornamentando os poderes da República na ilha da fantasia de Brasília. Só está faltando lançar o movimento dos amarelos sem terra no próximo Forum Social Mundial para extorquirem da República Federativa do Brasil suas terras amazônicas mantidas desde l500. (OI/Brasil acima de tudo)

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