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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

8.23.2008

A Roça Intelectual

Por Arlindo Montenegro

Sinto-me privilegiado quando entendo quem está pagando pela notícia ou quem está tramando incutir comportamentos utilizando técnicas avançadas de persuasão: o Estado, o partido, a indústria química ou algum inocente útil das poderosas seitas financiadas pelo capimunismo, controlador da economia globalizada, controlador de mentes indefesas.

Nos idos de 60 ouvi falar de “lavagem cerebral”. Como já estava sendo aliciado para tornar-me um “idiota útil” a mais, tive o cuidado de me resguardar, mas foi inútil. Até hoje sofro as seqüelas da doutrinação comunista, utilizando frases que parecem alinhadas às “palavras de ordem”.

Freqüentemente percorro alguns sites e blogs que buscam alertar os mortais sobre a hipnose coletiva. É esta a fonte de informação que me alimenta com a matéria que os jornais e revistas não ousam comentar, porque perderam a independência econômica e conseqüentemente a independência política. Os novos jornalistas parecem analfabetos funcionais, como a maioria dos nacionais.

Leio um comentário do Cláudio Humberto dizendo:“Ninguém entendeu o que fez os presidentes do Senado e da Câmara receberem Baltazar Garzón como um chefe de Estado.” E penso que uma pá de “alguéns”, com neurônios menos embotados, entende muito bem que o Senado e a Câmara são casas que fazem o que o Executivo manda. São apêndices do Estado.

O poder legislativo está desfigurado e dependente do programa partidário do PT e do Foro de São Paulo. Os congressistas mal têm tempo de examinar as carradas de Decretos e os partidos trocam os votos por favores, aprovando Leis inconstitucionais que submetem toda a nação.

Mas temos o Poder Judiciário! Tá bom! Vai no endereço abaixo para ouvir de um Juiz, Maierovitch, a quantas andamos:

http://mais.uol.com.br/view/1575mnadmj5c/e-praticamente-impossivel-punir-corruptos-no-brasil-040272C4C19327?types=A&

Adianto um pouco do que vai ser ouvido: “A corrupção priva e tira a legitimidade das instituições democráticas e acaba com a própria democracia". "Combater a corrupção é lutar pela democracia e há a necessidade de uma luta permanente". "A pior corrupção está na política". "É praticamente impossível punir corruptos no Brasil”. "Em 40 anos, o STF nunca mandou um político para a cadeia". "Precisamos mudar isso".

Tá bom. E daí? Posso fazer o quê? Este Brasil pode ser mudado?

Poucas fontes de informação, mesmo os livros e blogs mais iluminados, indicam um caminho, uma saída, uma proposta de ação que mobilize as vontades. Todos, acredito, estão procurando. No geral as pessoas sabem o que acontece, mas não vêem o que promove a despolitização, a corrupção e a inércia da justiça.

Empresários, para subsistir e ganhar mais dinheiro acabam como "inocentes úteis" à socialização que utiliza a democracia como corda que irá enforcar a todos. Heitor de Paola, autor do excelente lançamento editorial “O Eixo do Mal Latino Americano”, relembra que foi Lênin quem apontou este caminho para a tomada do poder. Atrair os que sabem ganhar dinheiro.

A leitura é didática com referências e indicação de fontes históricas, organização de idéias, descrição de ideologias e cronologia de avanço do comunismo até os dias atuais. Expõe, ilustra, contribui.

É insuficiente para identificar uma liderança que mobilize e dê uma sacudida na apatia. Não existe isso de ação espontânea. Encontro muita informação histórica, transcrição, cópia, denuncismo. Algo de filosofia, sociologia, economia e orientação para poucas ações que, via internet, parecem ter sensibilizado a consciência dos legisladores em assuntos isolados.

Vasculho alguns sites: Alerta Total, Ternuma, o Olavo de Carvalho, o Farol da Democracia e uma dezena de outros. O conteúdo é similar, as idéias se tocam centradas no combate ao comunismo e defesa da democracia. Num artigo do Dr. Olavo, (“Quem nos governa”- 5 de Julho 2008 – Diário do Comércio) vejo a referência a “ Nova Ordem globalista-socialista” e fico feliz por identificar o que chamei de capimunismo.

Mais adiante um organograma, muito parecido com o que há anos é divulgado pelo jornalista Jorge Serrão para identificar o Governo do Crime Organizado. O Dr. Olavo aponta ali a “elite globalista”. Eu leio oligarquia no lugar de “elite”, um termo nauseantemente utilizado pelos sociólogos da “esquerda útil”, para identificar muitos “inocentes úteis” que, vitimados pelas práticas gramscistas acreditam que o comunismo acabou ou mudou ou está mudando.

Fico pensando no tempo que o "trabalhador intelectual" necessita para alinhar tantos detalhes e amarrar a trama histórica de modo convincente. E como o rumo das cogitações se encontra quando combatem Gramsci, ou a Escola de Frankfurt, aplaudida pelos estudiosos da comunicação, cultuados e utilizados pela imprensa em todo o mundo atrelado a esta Nova Ordem Global.

Penso no Instituto Tavistock, raramente citado pelos intelectuais que admiro e que alimentam meu espírito. Para onde andamos? Parecemos um arquipélago. Gostaria de saber o que nos impede de unir-nos pelos pontos coincidentes e trabalhar sobre um projeto comum. Em fim o inimigo é comum e os objetivos são voltados para ampliar as liberdades e práticas democráticas.

O isolamento em ilhas encerra os viventes em suas verdades, algumas semelhantes a dogmas. Impede a interação, a identificação de lideranças. Isto de liderança pode até cheirar a personalismo. Mas se estamos em guerra e o inimigo é comum, precisamos de um comando, de uma estratégia, um roteiro de ação, divisão de atribuições, táticas eficazes.

Existem dezenas de sites e blogs com discurso idêntico. Sugerem idêntico objetivo. As edições diferem pela carga de crítica intelectual, fatalismo ou denuncismo. Sabemos da corrupção, quem é quem, o que perdemos, a institucionalização do gramscismo como ferramenta de abestalhamento da sociedade.

Vivemos num ambiente social em que a discussão política foi enterrada. Podemos identificar as patifarias e a ignorância presente em todos os quadrantes. Percebemos as decisões improdutivas para a sociedade, a contra informação, a prática totalitária em todos os setores da vida nacional, a presença poderosa do Instituto Tavistock – que dita as regras do capimunismo.

As evidências são cristalinas. As certezas são palpáveis. A informação circula. Mas e daí? Conhecer sem agir passa longe de se saber. Em outras palavras: a fé sem as obras é morta. Acreditamos na Democracia, conhecemos seus princípios fundamentais, mas não aprendemos, não sabemos como praticá-la. Nem tentamos.

Temos a pretensão de vencer o cinismo e a desconstrução da realidade que confunde a nação em todos os níveis. É uma guerra. Uma guerra de inteligências. Estamos acéfalos. Nossos democratas não percebem que conhecimento custa tempo, suor e grana.

Trabalho voluntário tem muita gente experimentando. A pauleira deixa a consciência leve, com a sensação de dever cumprido, sem mover-se do lugar. Trabalho voluntário é bom em Cuba, cortando cana pra enriquecer o Estado.

A igreja ensina que somos todos iguais diante de Deus. O comunismo, abolindo o individualismo e forçando o coletivismo quer que todos sejamos a mesma massa de manobra, um exército tocando os tambores como aquele que apareceu na cerimônia de abertura dos jogos olímpicos na China: movimentos iguais, mecânicos, a serviço do estado.

Pouco se fala do Instituto Tavistock, financiado por grandes empresas controlando dezenas de grandes instituições, centenas de filiais espalhadas pelo mundo e milhares de grupos de estudo e reflexão, com o objetivo (secreto!) de controlar o mundo e estabelecer uma nova ordem socialista, utilizando as ciências comportamentais.

O Tavistock desenvolve em alto nível, a partir de grandes centros de estudos, os mais agressivos controles para agredir e sufocar a liberdade humana, de modo a garantir cega obediência aos ditadores da Nova Ordem Mundial.

Integram as atividades do Instituto a Mont Pelerin Society, a Comissão Trilateral, o Clube de Roma e dezenas de fundações e centros de estudo espalhados pelo mundo, com revistas, filmes, publicações, cursos, todos voltados para fazer as pessoas abúlicas e incapazes de agir contra seus governantes.

Gramsci é fichinha, que os comunistas utilizam com muita eficácia nos cenários locais. O Instituto Tavistock , antes de Gramsci, desenvolveu escolas, teorias e técnicas de lavagem cerebral utilizadas experimentalmente em prisioneiros da guerra da Coréia e logo sobre a opinião pública americana.

Sua ética é a mesma de Gramsci ou Lênin: vale tudo acabar com a unidade familiar, honra, patriotismo, fé cristã e disseminar o uso de drogas e comportamento sexual anárquico.

Gente abúlica é capaz de operar em movimentos repetitivos. Qualquer semelhança com a
realidade que vivemos, não é mera coincidência.

Cérebros ainda restam. O Brasil espera melhor utilização das idéias.

Arlindo Montenegro é Apicultor.

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