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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

10.17.2011

O Fim da Segurança Nacional

*Artigo no Alerta Total –
**http://www.alertatotal.net*<http://www.alertatotal.net/>
*Por Jorge Serrão*

A petralhada aplica seu mais violento golpe na Segurança Nacional do Brasil.
A safadeza imediata consiste em enfraquecer, de vez, com a Escola Superior
de Guerra. Nesta linha de neutralização da Doutrina de Segurança Nacional,
Presidenta Dilma Dynamite deu ordens expressas ao seu Ministro da Defesa,
Celso Amorim, para acelerar a criação, em Brasília, do Instituto Pandiá
Calógeras.

O plano é criar uma nova entidade com uma permanente doutrina civil sobre a
questão da defesa nacional. Tudo, claro, no enfoque que interessa aos
petralhas a serviço da Nova Ordem Mundial – que combate qualquer noção de
soberania nacional dos países, sobretudo do Brasil. Com a criação do IPC,
esvazia-se a ESG, sem precisar desmontá-la ou transferir sua sede para
Brasília – como era o plano de destruição anterior.

A tática petralha é simplória. A ESG funcionaria como uma simples escola
superior. Permaneceria em sua sede, na Praia Vermelha, no Rio de Janeiro.
Ficaria restrita a ministrar cursos de aperfeiçoamento para militares. E só
para eles! Discussões com o chamado "mundo civil" serão intermediadas pelo
novo IPC. O próximo golpe petralha é uma "faxina" na doutrina da ESG para
descaracterizá-la, adequando-a aos "novos tempos" (leia-se, Nova Ordem
Mundial, ou New World Order, como preferem os entreguistas mais
pernósticos).

As Associações dos Diplomados na Escola Superior de Guerra que se cuidem!
Braços defensores e propagadores da Doutrina de Segurança Nacional na
sociedade brasileira, reunindo vivências civis e militares, as ADESGs são o
próximo alvo das petralhagens. A intenção imediata é enfraquecer, no âmbito
governamental, qualquer discussão sobre o chamado "Livro Branco de Defesa
Nacional". Aliás, a obra alinhada com o pensamento da ESG será tema central,
esta semana, da XI Convenção Nacional da ADESG. O evento acontece nos dias
19, 20 e 21, no Salão de Convenções do Clube de Aeronáutica.

Só infantes seguidores do Manual do Escoteiro Mirim não percebem a
sacanagem! É pura conversa fiada a historinha de homenagear Pandiá Calógeras
- primeiro civil a exercer o cargo de ministro da Guerra na história
republicana brasileira, no governo de Epitácio Pessoa, entre 1919 a 1922. O
IPC será o substituto da ESG na relação com os cidadãos não-militares. Na
verdade, será o picadeiro para os anti-militares aprofundarem sua guerra às
instituições fardadas.

O negócio da petralhada é sempre alimentar a falsa dicotomia "*Militar
versus Civil*" para enfraquecer a Expressão Militar do Poder Nacional. IPC,
Comissão da Verdade e a retórica anti-Ditadura Militar têm um único
objetivo: desmoralizar os militares que são os guardiões da soberania
nacional que a Nova Ordem Mundial, abertamente, pretende destruir. Os
milicos são os patinhos feios da nossa História. São candidatos a tomar mais
flechada que São Sebastião. E PT saudações!

A aceleração na criação do Instituto Pandiá Calógeras ganhou até uma
motivação miodiótica (perdão, midiática). A revista Carta Capital desta
semana dedica uma reportagem de cinco páginas (28 a 32) para fazer uma grave
"denúncia contra os militares". A matéria "Nós, os inimigos" denuncia a
existência do sigiloso documento de 162 páginas denominado "Manual de
Campanha – Contra-Inteligência". A obra do Exército já estaria sendo
combatida pelo ministro Celso Amorim, que já cobrou uma resposta oficial dos
comandantes da Marinha e da FAB. Amorim quer saber se existe algo semelhante
sendo aplicado entre seus oficiais e praças.

A definição que a reportagem da Carta Capital dá ao livro o transforma em
uma séria ameaça ao Universo. "Trata-se de um conjunto de normas e
orientações técnicas que reúne, em um só universo, todas as paranóias de
segurança herdadas da Guerra Fria e mantidas intocadas, décadas depois da
queda do Muro de Berlim, do fim da ditadura e nove anos após a chegada do
temido PT ao poder". Visto assim, o livro parece uma receita malvada para
militares comerem criancinhas.

A tal denúncia do livro pode ser um pretexto para a queda antecipada do
Comandante do Exército. O General Enzo Martins Peri, "prestigiado,
reservadamente, pela chefona-em-comando Dynamite", deveria deixar o posto
apenas em fevereiro ou março, na reforma ministerial. Mas, agora, pode
servir de bode expiatório junto com outro oficial de quatro estrelas, o
chefe de Estado-Maior do EB, General Darke Nunes de Figueiredo, a quem se
atribui a responsabilidade pela divulgação do "Manual de Campanha –
Contra-Inteligência".

Sobrevivemos a um momento ridículo da vida nacional. Delinqüentes políticos
usurpam o poder estatal. Violentam e corrompem as instituições nacionais
permanentes. Agem, claramente, em causa própria, locupletando-se. Mas, no
oculto submundo, trabalham obedecendo aos ditames de seus controladores
maiores, aqui de dentro ou de fora do País. A Oligarquia Financeira
Transnacional escala seus agentes conscientes (marionetes ideológicos) para
atacar a soberania nacional brasileira. Por enquanto, eles vencem a batalha,
por goleada!

A regra é clara! Um Estado descontrolado - e não controlável socialmente - é
facilmente governado pelas organizações criminosas. As quadrilhas
influenciam as expressões do poder político, econômico, jurídico, cultural e
psicossocial. Nem o poder militar fica imune. A corrupção, institucional e
institucionalizada, é uma conseqüência da ação do crime – e não uma causa em
si mesma, conforme o sistema dominante a faz parecer. Estamos sofrendo a
ação deletéria do crime cada vez mais organizado.

Quem pode nos salvar? Nós mesmos. Precisamos apenas aplicar algumas receitas
previstas nos velhos manuais da Escola Superior de Guerra. Segurança
Nacional é o sentimento na Nação da conquista e da manutenção dos seus
objetivos fundamentais, proporcionadas pela aplicação do seu Poder
Nacional.A Segurança Nacional tem um fim (finalidade) para os
brasileiros: superar o
Governo do Crime Organizado que parece nos dominar.

Para neutralizar e superar o crime, devemos aplicar os objetivos nacionais
permanentes (que a turma da ESG, sem perceber a manobra da Nova Ordem
Mundial, aceitou que passassem a ser chamados apenas de "objetivos
fundamentais"): Democracia, Paz Social, Integração Nacional, Integridade do
Patrimônio Nacional, Progresso e Soberania.

A Soberania Brasileira é o alvo. A petralhada mira nos militares para
acertar nela. Por isso, estamos, há muito em crise. E, para reflexão
profunda, vale estudar a definição da ESG para esta palavrinha: "*Crise é um
estado de tensão, provocado por fatores internos e/ou externos, sob o qual
um choque de interesses, se não administrado adequadamente, corre o risco de
sofrer um agravamento, até a situação de enfrentamento entre as partes
envolvidas*".

Para entender melhor nossa C*rise*, releia o artigo aqui publicado em 11 de
agosto: Chega de Governo do Crime no Brasil


http://www.alertatotal.net/2011/08/chega-de-governo-do-crime-no-brasil.html

*PS –** Assistam, nesta segunda-feira, dia 17, às 22 horas, ao programa Roda
Viva, na Rede Brasil. O entrevistado é José Anselmo dos Santos, o "Cabo"
Anselmo. O famoso personagem da Mal Contada História do Brasil pedirá a
Dilma sua Carteira de Identidade, Anistia e Aposentadoria. Anselmo tem
bagagem teórica para meter o pau na tal Nova Ordem Mundial, o que pode
tornar o programa eletrizante, já que o tema é tabu em nossa mídia.
Participarei do programa, apresentado por Mario Sérgio Conti, na bancada dos
"perguntadores".*

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