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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

10.30.2011

Problema de Lula e mais grave do que o cancer de Dilma

As estatísticas médicas mostram que o problema do ex-presidente Lula (carcinoma epidermóide) infelizmente é bem mais grave do que o câncer que a presidente Dilma Rousseff conseguiu tratar com êxito, um linfoma linfático.

No caso de Dilma, houve excelente prognóstico, com o câncer detectado muito rapidamente, com índice de cura que varia de 80% a 94%", segundo o hematologista Nelson Hamerschlak, do Hospital Albert Einstein, que à época deu declarações à imprensa.

Já na doença de Lula, o câncer de laringe responde 2% das neoplasias malignas do Brasil, com oito mil casos novos por ano. Compreendem 3,8% das neoplasias malignas no homem e 0,6% nas mulheres, correspondendo a três mil mortes por ano.

A doença, que é predominante na idade entre 50 a 70 anos e representam 20% dos casos de câncer de cabeça e pescoço. Quando conduzido adequadamente, é considerado como um dos processos neoplásicos malignos de maior chance de cura, com taxa de 68%.

O tipo mais comum é o carcinoma epidermóide, em mais de 90% dos pacientes com câncer de laringe. O local mais freqüente na laringe é na glote, seguido da supraglote, com 25% de freqüência aproximada e, por último, a subglote, com menos de 4% de freqüência.

Rouquidão que persiste por mais de duas semanas é um forte sinal para que o paciente e o médico façam avaliação das pregas vocais para o diagnóstico apropriado, especialmente em pacientes tabagistas e/ou etilistas, segundo os especialistas da Universidade de Campinas.

Vários fatores de risco têm sido associados ao desenvolvimento de câncer de laringe, especialmente, tabaco, álcool, exposição ocupacional e radiação. Alguns outros fatores estão relacionados, porém, não bem estabelecidos, como infecções por papiloma vírus e tipo de nutrição. Na verdade, o câncer de laringe é extremamente raro em não-fumante, ainda segundo os especialistas da Unicamp.

O risco é proporcional ao número de cigarros fumado por dia e o a ameaça pode ser 13,2 vezes maior em fumantes do que em não-fumantes. Foi considerado um risco de 4,4 vezes maior de câncer de laringe para quem fuma meio maço por dia e até 10,4 para quem fuma dois maços por dia.

Foi estabelecida uma relação nítida entre o câncer de laringe e o álcool, com o dobro de risco para os etilistas. Também ocorre um sinergismo entre o álcool e o fumo, aumentando o risco de desenvolvimento de câncer de laringe.
Da Tribuna da Imprensa

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