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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

12.28.2009

A CONSENTIDA MANIPULAÇÃO DA DEMOCRACIA

por: Valmir Fonseca Azevedo Pereira

É nítido que caminhamos para uma “democracia totalitária”. A sociedade brasileira nunca esteve tão alienada, tão sob as bênçãos do Estado. Realmente, as condições foram forjadas durante décadas, e o atual desgoverno resolveu com pertinácia transformar uma nação democrática em uma nação submissa.

A sociedade nacional vem sofrendo uma deturpação de princípios a ponto de não distinguir o certo do errado, o moral do imoral. O desvirtuamento foi possível mercê das condições estabelecidas pelo atual desgoverno, que manipulando fraquezas, vícios, práticas e omissões antigos, deles se aproveita e os tem maximizado. Os exemplos pululam no noticiário, como o “escândalo nosso de cada dia”.

A primeira constatação nós herdamos de nossos antepassados, sempre dependentes das benesses de um “coronel” ou de um benfeitor que graciosamente nos quebrasse o galho.  Esta dependência, ou falta de responsabilidade do “cidadão”, sintomaticamente, ele repassou para alguém que os conduzisse. O Poder Executivo, na pessoa do Presidente da República, de certa forma, assumiu esta responsabilidade, despreocupando uma súcia de despreocupados cidadãos.

Em nossas plagas, a omissão - cidadã atingiu o seu clímax. Ao povo pouco se lhe importa o que as autoridades façam. Se elas nada fazem, Executivo, Legislativo e Judiciário, e os órgãos fiscalizadores são omissos, então nada há a fazer. E, se protagonizadas por políticos, então, as maiores patifarias entram no rol do aceitável.

Quando analisamos a Constituição de 1988, concluímos que o Executivo detém um poder muito superior aos demais, de acordo com o viés paternalista no qual esperamos que o Estado faça tudo, e nós, nada façamos. Ou seja, não participamos do que interessa ao Estado brasileiro.

Estado, Governo e Administração são coisas distintas, no entanto o Estado e a Administração são permanentes, ao passo que o Governo, que é transitório, assume as três funções, desde a proclamação da República. O Presidente é Chefe do Estado, do Governo e da Administração. Ele pode mobiliar o Estado e a Administração, segundo conveniências pessoais ou partidárias, e o faz de modo sistemático, sem qualquer inibição legal.

Um singular exemplo de submissão legislativa pode ser atestado pela liberdade concedida ao Executivo, sem que se ouça a menor oposição. Como virtual senhor do Brasil, sua excrescência perdoa as dívidas de ditadores africanos. A de Moçambique em 95% (mais de 300 milhões de dólares), a metade da dívida da Nigéria (150 milhões de dólares), da Bolívia (50 milhões de dólares), de Cabo Verde (04 milhões de dólares), a do Gabão (04 milhões de dólares). A da Nicarágua (141 milhões de dólares). A de Cuba, de 40 milhões de euros, suavizada com a redução de 20 % dos valores de alguns produtos comprados pelo Brasil, além do pagamento de 20 % da dívida de 134 milhões de dólares com o BB e o investimento de 20 milhões de dólares do BNDES na construção de uma Usina. O magnífico benfeitor com o bem alheio emprestou milhões de dólares para a Venezuela construir um metrô. Idem, para a Bolívia construir uma estrada, e o BNDES emprestou 450 milhões para Fidel Castro.

O Legislativo é um títere nas mãos do Executivo, que com maioria no Congresso aprova o que lhe convém (Venezuela no MERCOSUL), e empurra as matérias que poderiam instrumentalizar uma boa governança. Assim, patina nas reformas partidária e tributária e, cinicamente, alega o desinteresse do Legislativo.

Quanto ao Judiciário, nos seus mais proeminentes níveis, a escolha é do Executivo. Atualmente, 08 dos 11 Ministros do STF foram indicados pela metamorfose. Para posições de relevante importância, já vimos com o Toffoli, estupra - se os parâmetros exigidos para a função e entroniza – se os interesses partidários e ideológicos.

Assim, sob o timão de um grande mentecapto e na omissão dos demais poderes, a esquerda patrocina e aceita o papel de gestor do “populacho”, e não esconde sua aspiração de criar um estado dominante.  “Tudo para o Estado, nada fora do Estado, nada contra o Estado”. Na prática, é o “tudo para quem está no poder, e nada contra quem está no poder”. E, se obtido com as benções da democracia manipulada, ou melhor, com as benções da manipulação dos agentes (o voto) da democracia, é o nirvana dos regimes ditatoriais.

Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira


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