Comentário da semana nº 45 – 9 de agosto de 2009
Assuntos: Meio Ambiente, Ações eleitoreiras, Exilados, Falta Reciprocidade
Aquecimento global
Sabíamos que o aquecimento global era usado politicamente. Cada vez mais se evidencia ser também uma farsa. A Terra vem se esfriado há dez anos. O presente esfriamento NÃO foi predito pelos modelos de computador alarmistas. Os melhores meteorologistas do mundo não podem predizer o clima com duas semanas de antecipação, e nem ousam predizer o resto do século. Pode Al Gore? Estamos sendo inundados de afirmações que não condizem com a realidade. Juntando com outros dados podemos induzir os objetivos de tal campanha: evitar a concorrência
Já quase não se fala no desmoralizado “aquecimento global”. Ao que parece, o mundo está em um dos ciclos de resfriamento. Enquanto isto, o Ibama, em nome de uma falácia, continua impedindo o progresso
Uma Derrota dos ecoxiitas do Ibama
A criação Ministério da Pesca pode até ser um cabide de empregos, mas foi derrota para ambientalistas, para quem os peixes devem ser sagrados e deveria ser proibido pescar ou interferir na natureza fazendo criadouros.
Aos poucos até o Lula vai compreendendo que dar asas aos ecoxiitas só atrasa o País e acaba com os empregos. A demora em retirar a Marina Silva já causou um atraso de quatro anos. O problema agora é controlar o Minc tiroso, que pelo menos não é tão pernicioso como sua antecessora.
Ações Eleitoreiras
Com certeza não temos o Governo dos nossos sonhos, mas para nossa sorte não temos como presidente FHC ou um de seus seguidores. Apesar dos graves erros como propiciar a divisão do País em etnias hostis e o ceder até ao confisco boliviano, reconhecemos que tem também boas ações. As vezes deu sorte com ações que noutra situação seriam apenas eleitoreiras, como a bolsa-família, que sem a crise, apenas “viciaria o cidadão, caso não o matasse de vergonha.
Mais digna e com melhor efeito teriam sido as frentes de trabalho praticadas durante o governo militar, mas o fato é que, reduzindo a miserabilidade, as bolsas permitiram que as mercadorias que não exportadas por falta de compradores externos, fossem comercializadas aqui mesmo, mantendo empregos e evitando prejuízos maiores à indústria, à agricultura e ao comércio.
Entretanto maus efeitos colaterais são conhecidos: muitos deixam seu trabalho por ser mais vantajoso receber bolsas e outros auxílios, e o Tesouro Nacional tem um limite do possível.
Pior certamente será a anunciada bolsa-cultura, ou 50 reais mensais para cada bolsista gastar com cultura. Ora, cultura, para um ministério que já foi chefiado por Gilberto Gil é apenas entretenimento, quando não perniciosa propaganda contra os mais saudáveis valores familiares, sem satisfazer as necessidades básicas de quem realmente precisa. Os resultados dos aumentos das despesas públicas indicam que as generosas medidas deverão trazer problemas em futuro próximo. Os gastos deverão fazer pressão no equilíbrio das contas conduzindo a um aumento considerável da dívida pública mesmo que a economia volte a crescer.
A História já mostrou que a política de “pão e circo” costuma destruir a economia e até a vontade nacional. Esperemos que a notícia da criação da tal bolsa- cultura não venha a se confirmar.
Assustadora é a possibilidade de sermos governados por uma pessoa desejosa de satisfazer ser rancores, o que nos conduziria a uma guerra civil, ou por um entreguista que completaria a obra de desnacionalização do FHC
Resulta então que a Nação não possui sequer um candidato viável para as eleições presidenciais de 2010, comprometido com os interesses nacionais vitais. Cabe às forças vivas do país procurar a solução para esta dramática situação
O Último Exilado
Depois de quase 40 anos vivendo na Suécia com identidade falsa, o ex-marinheiro Antônio Geraldo da Costa, 75, o Neguinho, desembarcou no Rio de Janeiro. Não sei que crimes teria praticado, mas em vez de agentes da Polícia para prendê-lo, encontrou um emissário enviado pelo Ministério da Justiça para lhe dar as boas-vindas. Demorou para voltar porque estava bem contente na Escandinávia, para onde certamente retornará breve. O Neguinho foi, dizem, o último exilado... Enquanto isso....
O último dos não-índios foi retirado da Raposa-Serra do Sol. O ancião Adolfo Esbel, de 82 anos, com sua mulher, deixou sua propriedade e a terra onde nasceu e criou 16 filhos. Seu crime eu sei:, foi o de ser não-índio, um cidadão de segunda classe, que não pode viver no território da nova "nação" que foi criada no País por conta de pressões de organizações internacionais e de grupos financiados do exterior. Foi punido de forma drástica pelo governo e pela Justiça por algo que não tem culpa.
Criou-se uma falsa imagem de que se tratava de uma disputa entre os "pobres" índios e os "poderosos" arrozeiros, quando, na verdade, havia muito mais gente humilde atingida pela decisão. O STF não levou em consideração os direitos de proprietários instalados há décadas na região, e nem o de cidadania de muitas pessoas nascidas nessas terras e que, apesar de brasileiros, foram obrigados a partir, como se fossem invasores estrangeiros que devessem ser expulsos.
Quem é mesmo o último exilado?
Bate que o gigante não reage
As famílias que vivem no território Boliviano, na faixa de 50 quilômetros da fronteira com o Acre, deverão deixar as terras até o fim de outubro deste ano.
A retirada dos brasileiros foi determinada pelo governo boliviano por uma questão de soberania nacional. O governo Evo Morales pretende retirar os brasileiros sem indenização, e trazer quatro mil famílias da região de La Paz para assentar na fronteira. Está bem, estão defendendo sua soberania. Certamente lembram do Acre. Mas, e nós? Nunca aprendemos? Nós despovoamos as nossas fronteiras. Vamos abandonar a nossa população como fizemos covardemente na revolta dos brasileiros na Guiana em 1968? O Itamarati já ouviu falar em reciprocidade?
Até a próxima semana, se Deus quiser
Gelio Fregapani
Muitos me perguntam sobre o “clube de Bilderberg. No apêndice uma explicação.
APENDICE
Teoria da Conspiração": Clube Bilderberg e Diálogo Interamericano
| 07 Agosto 2009
Artigos - Globalismo
A síntese do Poder Mundial seria composta pelos "controladores"
Clube Bilderberg
O Clube Bilderberg (CB) foi criado entre 29 e 31 de maio de 1954, na cidade de Oosterbeckl, Holanda. Desde então, os mais importantes banqueiros, industriais, donos de comunicação, políticos, famílias reais europeias e outras personalidades se reúnem anualmente para traçar os rumos do planeta, dentro dos moldes do que seria um governo mundial secreto.
O CB teria sido criado pelo príncipe Bernhard, da Holanda. As reuniões do CB seriam anuais e durariam 04 (quatro) dias e os participantes seriam convidados pelo Conselho Diretivo do Clube, com um máximo de 130 delegados, sendo 2/3 europeus e o restante dos EUA e do Canadá. Essa elite das nações ocidentais é composta de financistas, industriais, banqueiros, políticos, líderes de corporações multinacionais, presidentes, primeiros-ministros
O objetivo maior do CB seria a construção de uma era pós-nacionalista, na qual prevaleceriam uma economia global, um governo global e uma religião também global.
Há duas hipóteses que abordam as ditas pretensões do CB.
A primeira hipótese seria a reunião da elite econômica e política do mundo Ocidental, para fazer face ao avanço do Comunismo no século XX. Preocupado com o crescimento do antiamericanismo na Europa Ocidental, o polonês Joseph Retinger propôs uma conferência internacional - formalizada com a criação do Clube Bilderberg - em que líderes europeus, dos Estados Unidos e do Canadá, discutiriam seus problemas em comum, envolvendo representantes tanto liberais quanto conservadores (no sentido norteamericano) dos países-membros. Posteriormente, as decisões dessas reuniões seriam repassadas para o G-8 e os encontros anuais de Davos.
A outra hipótese, hoje mais propalada, vê o CB dentro do que se convencionou chamar como "teoria da conspiração", cujo movimento teria pretensões de dominar todo o planeta, estabelecendo um governo mundial, o célebre "governo sombra". Esse objetivo seria alcançado pela Organização das Nações Unidas (ONU) - onde atualmente prevalecem teses esquerdistas -, na construção de uma nova ordem mundial, com moeda, exército e religião comuns, para quebrar a espinha dorsal da soberania das nações emergentes ou subdesenvolvidas - especialmente aquelas detentoras de reservas estratégicas, como minerais, água e biodiversidade, onde o Brasil se destaca em primeiro plano. Isso seria conseguido com o trabalho das ONG - especialmente as ambientalistas -, descaracterização cultural, internacionalização dos costumes, drogas, guerras localizada s, corrupção de políticos, controle da Educação, terrorismo etc.
A síntese do Poder Mundial seria composta pelos "controladores"
Junto do CB e da ONU, podem ser citados outros grupos tidos como "controladores"
Diálogo Interamericano
Em 1982, o Centro Acadêmico Woodrow Wilson, subordinado ao Congresso dos EUA, organizou três seminários em Washington para debater as repercussões da Guerra das Malvinas. Como resultado, foi criado o Diálogo Interamericano (DI), cuja ata de fundação foi subscrita, entre outros, por Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva.
Desde sua fundação, o DI difunde teses como soberania limitada (ou relativa) das nações, direito de ingerência e da interdependência entre as Nações.
Quando FHC foi eleito presidente, a "dependência subalterna" do Brasil ao capital mundial deu-se dentro do conceito da "teoria da dependência", tese defendida por ele nos meios acadêmicos dos tempos em que ainda não pedia para "esquecer o que havia escrito". Em 1995, durante sua visita ao Brasil, o Secretário de Defesa dos EUA, William Perry, declarou ao jornal O Globo (06/05/1995) "que o seu governo quer que as Forças Armadas de cada país passem a ser lideradas por um Ministro de Defesa que seja civil. A liderança civil do sistema de defesa fortalece tanto a democracia quanto as próprias Forças Armadas. Nós vamos incentiva r isso, assim como a idéia de que haja uma transparência cada vez maior no intercâmbio de informações militares entre as três Américas". Isso explica por que FHC atendeu prontamente o DI, criando o Ministério da Defesa, em 1999, tirando todo o poder político dos antigos comandantes das três Forças Armadas.
"FHC, nos seus governos, ainda, diminuiu fortemente os orçamentos militares, restringiu aumentos de vencimentos, sucateou as FA, cortou verbas para alimentação, diminuiu efetivos, escasseou recursos para pesquisas militares, paralisou o Programa Calha Norte, assinou o tratado de não-proliferação Nuclear, paralisou o desenvolvimento do submarino nuclear, assinou o vergonhoso acordo 505 e o acordo para o não desenvolvimento de mísseis, afastou as FA do centro das decisões nacionais e privatizou áreas estratégicas para a Defesa. O conjunto da sua obra, sem dúvida, é crime de lesa-Pátria por servir a interesses estrangeiros, prejudicando a Nação" (general Marco Antonio Felicio da Silva in O granadeiro emparedado - Cfr. texto completo em http://www.usinadel
Nova ordem mundial
Na verdade, observa-se que existem muitos grupos de interesses, além do Clube Bilderberg e do Diálogo Interamericano, que envolvem nações diversas, que se unem em acordos para preservar seus interesses políticos e comerciais. Além do G-8, da imponente força angloamericana (EUA e Reino Unido), da União Européia, outros atores de vulto surgiram nos últimos anos, como o Japão e a China, esta última à frente dos países emergentes de extensão continental, o chamado "BRIC" (Brasil, Rússia, Índia e China). O incremento do recente acordo EUA-China, iniciado durante o governo George W. Bush, dá a exata medida do que será esse gigantesco G-2 nas próximas décadas. Contrariando a doutrina da "nova ordem mundial", de George Bush (pai), que surgiu após a Guerra do Golfo (1991) e que previa a conversão maciça de nações em democracias - o mesmo "profetizado" por Francis Fukuyama em seu ensaio O Fim da História -, com a implementação da globalização, o que de fato ocorreu foi o contrário, uma volta ao tribalismo, com o esfacelamento de federações, como a União Soviética e a antiga Iugoslávia, e de países, como a então Tchecoslováquia. Até nações prósperas como a Espanha (País Basco) e o Canadá (Questão do Quebec francófono) se vêem às voltas com movimentos separatistas.
Mesmo desconsiderando as teorias conspiratórias, como as do Clube Bilderberg e do Diálogo Interamericano, não se deve esquecer das recentes doutrinas americanas que envolvem direta ou indiretamente o Brasil.
Em 24 de abril de 1975, o Secretário de Estado norte-americano Henry Kissinger assinou um documento intitulado Memorando de Estudo para a Segurança Nacional n° 200. Implicações do crescimento da População Mundial para a Segurança dos Estados Unidos da América e seus interesses ultramarinos (NSSM 2000), que passou a ser conhecido como Relatório Kissinger. Entre outras coisas, dizia tal documento:
"A assistência para o controle populacional deve ser empregada principalmente nos países em desenvolvimento de maior e mais rápido crescimento onde os EUA têm interesses políticos e estratégicos especiais. Estes países são: Índia, Bangladesh, Paquistão, Nigéria, México, Indonésia, Brasil, Filipinas, Tailândia, Egito, Turquia, Etiópia e Colômbia".
Ao Brasil o Relatório Kissinger dedica um parágrafo inteiro:
"América Latina. Prevê-se que haverá rápido crescimento populacional nos seguintes países tropicais: Brasil, Peru, Venezuela, Equador e Bolívia. É fácil ver que, com uma população atual de mais de 100 milhões, o Brasil domina demograficamente o continente; lá pelo fim deste século, prevê-se que a população do Brasil chegará aos 212 milhões de pessoas, o mesmo nível populacional dos EUA em 1974. A perspectiva de um rápido crescimento econômico - se não for enfraquecida pelo excesso de crescimento demográfico - indica que o Brasil terá cada vez maior influência na América Latina nos próximos 25 anos".
Durante o Governo de Bill Clinton, já havia uma doutrina próxima à chamada "Doutrina Bush" - que Barack Obama prometeu enterrar -, a "Doutrina Lake". Propagada em 1996 por Anthony Lake, Assessor de Segurança Nacional de Clinton, essa Doutrina estabelecia que as Forças Armadas americanas deveriam ser utilizadas em 7 circunstâncias: 1) para defender o país contra ataques diretos; 2) para conter agressões; 3) para garantir os interesses econômicos do país; 4) para preservar e promover a democracia; 5) para prevenir a propagação de armas de destruição em massa, terrorismo, crime internacional e tráfico de drogas; 6) com fins humanitários para combater a fome, desastres naturais e grandes abusos de direitos humanos; e 7) em defesa da ecologia e do meio ambiente. Não custa lembrar que os itens 5, 6 e 7 caem como uma luva para o Brasil, caso Uncle Sam chegue à conclusão de que a Amazônia está sendo devastada ("defesa da ecologia"), de que os ianomâmis estão sendo massacrados ("defesa dos 'direitos humanos' ") e de que o narcotráfico tomou conta de nosso País ("prevenção do tráfico de drogas").
Defesa Nacional
O Brasil, país de dimensão continental e riquíssimo em recursos naturais, não pode se descuidar de sua Segurança, tendo em vista a cobiça internacional, especialmente sobre os minerais e a biodiversidade da Amazônia e as riquezas ainda não-dimensionadas do petróleo na região do pré-sal. No passado recente, o País abriu mão de se tornar uma potência nuclear (Projeto Solimões) - fortíssimo argumento dissuasório -, embora tenha o domínio do processo de enriquecimento do urânio desde a década de 1980. Em pouco tempo deverá ter também o domínio da tecnologia espacial, fabricando seus próprios foguetes e satélites geoestacionários, processo retardado devido à explosão do Veículo Lançador de Satélites (VLS-1) em Alcântara, MA, ocorrida em 2003, ocasião em que morreram 21 cientistas brasileiros.
Atualmente, o Brasil está para fechar importante acordo militar com a França, no valor de 6,7 bilhões de euros, para aquisição de 4 (quatro) submarinos convencionais, a transferência de tecnologia francesa para construção do submarino nuclear brasileiro, a fabricação de helicópteros e a construção de uma base naval em Sepetiba, RJ. Com a vinda dessa "Segunda Missão Francesa" ao Brasil, presidida pessoalmente pelo presidente Nicolas Sarkozy, não será surpresa se o Brasil fechar acordo em agosto para a compra de pelo menos 36 caças Rafale, da francesa Dassault, para o projeto F-X2 da Força Aérea Brasileira (FAB), ao custo de US$ 5,4 bilhões. A proposta da Dassault inclui fabricação do Rafale no Brasil.
Com a eleição de Barack Obama, considerado menos "belicista" do que George W. Bush, há setores do Ministério da Defesa que não apoiam a compra de caças de última geração. Esses estrategistas acham que os Super Tucanos e o avião-radar RC-99, fabricados pela Embraer, são suficientes para as necessidades reais do País, o que é um erro grave para um país continental que pretende se fazer respeitar internacionalmente e ocupar assento permanente no Conselho de Segurança da ONU.
Durante a Guerra Fria, predominavam dois blocos político-econô
Com o fim da Guerra Fria e a ascensão da esquerda em vários países latinoamericanos, um novo "inimigo" foi identificado nos meios acadêmicos civis e militares brasileiros: os EUA. A prova mais recente disso seriam as novas bases aéreas cedidas pela Colômbia aos EUA (Malambo, Apiay e Palanquero, acrescidas às já existentes bases de Larandia e Tolemaida), depois que foi desativada a base americana em Manta, Equador. A aparente parceria Colômbia-EUA para o combate ao narcotráfico e à guerrilha teria outros fins, não declarados, como um possível ataque dos ianques contra a Amazônia ou o governo de Hugo Chávez, financiador das FARC que a Colômbia e os EUA combatem. Na verdade, tudo isso não passa de puro antiamericanismo foro-são-paulino, pois os EUA não necessitam de tais bases para atacar países sulamericanos. Os ataques, se fore m feitos no futuro, seriam a partir dos porta-aviões estacionados no Pacífico, no Atlântico e no Caribe, exatamente como fizeram nos ataques contra o Afeganistão e o Iraque.
Ameaças imperialistas à parte, compete ao Brasil defender sua soberania nacional, seja na Amazônia Verde, seja na área dos 3,5 milhões de km2 da "Amazônia Azul", com destaque para as reservas petrolíferas subaquáticas. Para isso, é necessário que o País modernize rapidamente suas Forças Armadas, atualmente obsoletas.
Inicialmente, deveria ser reativado o Projeto Calha Norte, para que a região amazônica seja efetivamente integrada à nação brasileira, com a criação de vários batalhões de selva e vilarejos, onde os serviços de Educação e Saúde se fariam também presentes, além da presença dos militares que fazem a Segurança das fronteiras.
Ao mesmo tempo, urge reequipar nossas Forças Armadas, de modo que o Brasil tenha efetiva capacidade de dissuasão frente a uma possível incursão estrangeira, notadamente na Amazônia. O acordo militar Brasil-França poderá suprir, em parte, essas necessidades. Há relatos de que a França tem pretensões de se aliar militarmente ao Brasil e a países africanos e árabes, no intuito de aumentar sua força político-militar frente aos gigantes da atualidade, como os EUA, a Rússia e a China. A Cúpula América do Sul-Países Árabes (ASPA), criada em Brasília em 2005, seria o embrião dessa política de alianças.
Como se pode deduzir frente às atuais alianças políticas e militares, o mundo atual é muito mais complexo do que aquele imaginado pelos "teóricos da conspiração", que vêem no Clube Bilderberg e em outros organismos "controladores" uma grave ameaça à soberania das nações. Ao Brasil cabe a obrigação de não descuidar de sua Segurança Nacional, o que vem ocorrendo nas últimas décadas, de modo até criminoso. Se não formos capazes de defender o óbvio, que são nossas imensuráveis riquezas, tanto da Amazônia, como do pré-sal, não temos o direito de acusar conspiradores que estariam de olho nesses recursos naturais. Os culpados pela perda dessas riquezas e de nossa autonomia seríamos nós, somente nós.
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