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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

11.11.2008

Mr. Da Silva, um desgravatado vexame no G-20

Do Observatório de Inteligência Por Orion Alencastro
É inacreditável, mas quem esteve de serviço e presenciou a fala de abertura do presidente Luiz Inácio da Silva, por ocasião da instalação do encontro do G-20 no hotel Hilton, no último sábado, em São Paulo, certamente observou a palidez do Chefe da Nação, cuja fisionomia não escondia os traços de exaustão física.
Olhos amiudados e vermelhos, sinais característicos de uma boa noitada, diriam os clínicos, psicólogos, experientes serviçais de hotelaria e socorristas de plantão. Nem os guarda-costas acreditaram no que viram.
No imenso salão, especialmente montado para o memorável encontro sobre o que denominou aos brasileiros de “marolinha ”, era visível o esforço em ocultar a incontida vontade de encharcar-se de água, no momento da leitura da mensagem à elite de responsáveis do PIB Mundial. Ora esbugalhava os olhos, ora procurava algo no bolso do paletó, ora deixava cair o peso do corpo sobre a mesa. Cambaleou, mesmo sentado.
Atrás de Mr.Da Silva, seu fiel escudeiro para relações internacionais, o historiador Marco Aurélio Garcia, inquieto e camuflado com seu exótico óculos e um par de fones de ouvido, acompanhando a leitura do discurso do mandatário tupiniquim.
O mais desagradável, que não escapou à percepção dos jornalistas e deixou pasmo os integrantes que compunham a histórica mesa dos trabalhos e circunstantes, foi a chegada do presidente da República Federativa do Brasil, trajando desalinhado terno cinza, camisa azul de colarinho mal passado e, principalmente, sem gravata, como manda o cerimonial e a boa etiqueta, costume consagrado no cotidiano dos dignatários em todo o mundo.
Pegou mal. Mais parecia um penetra de festa, um estranho no ninho. A impressão foi que Mr. Da Silva, o rei do pré-sal, desejou quebrar o protocolo, mostrar que ele é o bom e detentor megalomaníaco da bola de cristal para a crise da economia global.
Não foi feliz. Seu discurso, de discutível retórica acusatória dos países com riquezas que agiram com irresponsabilidade, não causou o impacto desejado. O presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, não deu muita corda ao palpite brasileiro.
Mr. Da Silva deve ter esquecido a gravata sobre o frigobar ou ao lado do balde de gelo da suíte presidencial do Hilton. Ou talvez esteja se preparando para receber o também desgravatado companheiro e mandatário do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, que vem ao Brasil, a seu convite. (OI/Brasil acima de tudo)

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