"Permito-me discordar que o grande fato seja que Barack Obama tenha sido eleito por ser negro. A única relação que a raça pode ter com a sua vitória é que os negros americanos saíram de casa e foram votar em muito maior número. Pura estatística. Tirando este fator, foram os brancos que elegeram Obama. Brancos democratas. Brancos republicanos. Brancos hispanos. Brancos americanos. O que apenas mostra um povo admirável que superou a questão racial, na terra da igualdade, das oportunidades e do respeito à lei. Esta saudação imbecil ao "primeiro presidente negro americano" é uma franca demonstração de racismo do terceiro mundo. Ao comemorarem este "milagre americano", lulas e garibaldis apenas comprovam que, neles, o racismo continua latente. Obama, antes de ser negro, é um fenômeno político a ser decifrado. E não serão brasileiros, venezuelanos e bolivianos que farão isso, por mais que pensem que o Obama formado em Harvard, por ser negro, vai olhar de forma diferente para o continente ou para os pobres do mundo. Serão os próprios americanos, que fizeram uma aposta no escuro, que compreenderão a cada dia a sua escolha. Um escuro que não tem nada a ver com raça. Ao contrário do que Lula tenta plantar, por lá a esperança não venceu o medo. Os americanos sabem fazer e sabem desfazer, sem ter medo. Por isso, têm o direito de apostar, fortalecendo a democracia. Obama venceu McCain, mas não foi o negro que venceu o branco, pois isto nunca esteve em disputa por lá."
11.05.2008
Obama não foi eleito por ser negro
O desgovernante da miséria moral irresponsavelmente saudou o "milagre" da eleição do "primeiro presidente negro americano" como se a disputa eleitoral tivesse sido entre brancos e negros, bem ao gosto do que o imbecil e seus asseclas fazem pregando a cizania e o ódio racial , incentivado quilombolas, "indios", "msts", etc. Obama não foi eleito por ser negro como muito bem avaliou o CoturnoNoturno:
"Permito-me discordar que o grande fato seja que Barack Obama tenha sido eleito por ser negro. A única relação que a raça pode ter com a sua vitória é que os negros americanos saíram de casa e foram votar em muito maior número. Pura estatística. Tirando este fator, foram os brancos que elegeram Obama. Brancos democratas. Brancos republicanos. Brancos hispanos. Brancos americanos. O que apenas mostra um povo admirável que superou a questão racial, na terra da igualdade, das oportunidades e do respeito à lei. Esta saudação imbecil ao "primeiro presidente negro americano" é uma franca demonstração de racismo do terceiro mundo. Ao comemorarem este "milagre americano", lulas e garibaldis apenas comprovam que, neles, o racismo continua latente. Obama, antes de ser negro, é um fenômeno político a ser decifrado. E não serão brasileiros, venezuelanos e bolivianos que farão isso, por mais que pensem que o Obama formado em Harvard, por ser negro, vai olhar de forma diferente para o continente ou para os pobres do mundo. Serão os próprios americanos, que fizeram uma aposta no escuro, que compreenderão a cada dia a sua escolha. Um escuro que não tem nada a ver com raça. Ao contrário do que Lula tenta plantar, por lá a esperança não venceu o medo. Os americanos sabem fazer e sabem desfazer, sem ter medo. Por isso, têm o direito de apostar, fortalecendo a democracia. Obama venceu McCain, mas não foi o negro que venceu o branco, pois isto nunca esteve em disputa por lá."
"Permito-me discordar que o grande fato seja que Barack Obama tenha sido eleito por ser negro. A única relação que a raça pode ter com a sua vitória é que os negros americanos saíram de casa e foram votar em muito maior número. Pura estatística. Tirando este fator, foram os brancos que elegeram Obama. Brancos democratas. Brancos republicanos. Brancos hispanos. Brancos americanos. O que apenas mostra um povo admirável que superou a questão racial, na terra da igualdade, das oportunidades e do respeito à lei. Esta saudação imbecil ao "primeiro presidente negro americano" é uma franca demonstração de racismo do terceiro mundo. Ao comemorarem este "milagre americano", lulas e garibaldis apenas comprovam que, neles, o racismo continua latente. Obama, antes de ser negro, é um fenômeno político a ser decifrado. E não serão brasileiros, venezuelanos e bolivianos que farão isso, por mais que pensem que o Obama formado em Harvard, por ser negro, vai olhar de forma diferente para o continente ou para os pobres do mundo. Serão os próprios americanos, que fizeram uma aposta no escuro, que compreenderão a cada dia a sua escolha. Um escuro que não tem nada a ver com raça. Ao contrário do que Lula tenta plantar, por lá a esperança não venceu o medo. Os americanos sabem fazer e sabem desfazer, sem ter medo. Por isso, têm o direito de apostar, fortalecendo a democracia. Obama venceu McCain, mas não foi o negro que venceu o branco, pois isto nunca esteve em disputa por lá."
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