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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

11.05.2008

Obama não foi eleito por ser negro

O desgovernante da miséria moral irresponsavelmente saudou o "milagre" da eleição do "primeiro presidente negro americano" como se a disputa eleitoral tivesse sido entre brancos e negros, bem ao gosto do que o imbecil e seus asseclas fazem pregando a cizania e o ódio racial , incentivado quilombolas, "indios", "msts", etc. Obama não foi eleito por ser negro como muito bem avaliou o CoturnoNoturno:
"Permito-me discordar que o grande fato seja que Barack Obama tenha sido eleito por ser negro. A única relação que a raça pode ter com a sua vitória é que os negros americanos saíram de casa e foram votar em muito maior número. Pura estatística. Tirando este fator, foram os brancos que elegeram Obama. Brancos democratas. Brancos republicanos. Brancos hispanos. Brancos americanos. O que apenas mostra um povo admirável que superou a questão racial, na terra da igualdade, das oportunidades e do respeito à lei. Esta saudação imbecil ao "primeiro presidente negro americano" é uma franca demonstração de racismo do terceiro mundo. Ao comemorarem este "milagre americano", lulas e garibaldis apenas comprovam que, neles, o racismo continua latente. Obama, antes de ser negro, é um fenômeno político a ser decifrado. E não serão brasileiros, venezuelanos e bolivianos que farão isso, por mais que pensem que o Obama formado em Harvard, por ser negro, vai olhar de forma diferente para o continente ou para os pobres do mundo. Serão os próprios americanos, que fizeram uma aposta no escuro, que compreenderão a cada dia a sua escolha. Um escuro que não tem nada a ver com raça. Ao contrário do que Lula tenta plantar, por lá a esperança não venceu o medo. Os americanos sabem fazer e sabem desfazer, sem ter medo. Por isso, têm o direito de apostar, fortalecendo a democracia. Obama venceu McCain, mas não foi o negro que venceu o branco, pois isto nunca esteve em disputa por lá."

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