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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

11.01.2008

O muro caiu, mas a amoralidade da esquerda sobrevive

Se a amante de um parlamentar com poder de interferência nos negócios da República tem a pensão alimentícia paga por uma empreiteira; se uma concessionária de serviço público faz negócio com o filho de um político com autoridade sobre essa empresa; ou, ainda, se a vida privada de um homem público influente está em flagrante contradição com sua pregação, tanto o jornalismo como os adversários desses "representantes do povo" têm o direito – e o dever – de levar a questão à arena, à ágora da democracia. Errado é silenciar. Se, no sentido em que trato, todos os assuntos cabem à política, isso não significa ausência de medidas.

E qual é a régua? Justamente a ética, que estabelece as regras, muitas delas não escritas, da convivência pública entre as diferenças. Não se vendo o PT, no entanto, obrigado a dispensar ao outro o respeito que exige para si mesmo, também não se sente comprometido com a sua própria trajetória, rendendo-se à lei da necessidade: "Perca-se a vergonha, mas não a eleição". Nesse juízo perturbado, o escrúpulo é uma herança da cultura que deve incomodar apenas as sandálias da "direita", assim como a coerência é uma cruz que deve pesar exclusivamente sobre os seus ombros. De um modo muito particular, o PT acerta neste caso: ter princípios é mesmo algo próprio da direita democrática, tanto quanto não os ter constitui a verdadeira tradição das esquerdas.Mas São Paulo disse "não" à campanha suja. Leia na íntegra

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