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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

9.25.2008

Dimensão da Revolução comuno-indigenista que toma conta do Brasil, especialmente em nossas fronteiras.

Quatro Mapas impressionantes

Quatro mapas mostram a dimensão da Revolução comuno-indigenista que toma conta do Brasil, especialmente em nossas fronteiras. Publicados separadamente não dão a dimensão para onde nos conduz a ação do CIMI (Conselho Missionário Indigenista), da CNBB, do Conselho Mundial das Igrejas, de diversos governos estrangeiros e milhares de ONGs internacionais e nacionais. É obra sobretudo dos governos FHC e Lula da Silva. Já toma conta de 13% do território nacional.Os mapas são reprodução e portanto não apresentam perfeita nitidez. Desculpamo-nos por esse aspecto junto a nossos leitores.

Mapa 1 - áreas indígenas no chamado Arco Norte, que envolve a Amazônia, várias delas junto a nossas fronteiras. Do outro lado vivem índios da mesma etnia, que certamente se unirão na demanda de formação de uma única “nação”.

Mapa 2 – Mato Grosso do Sul – área que se quer atribuir aos Guaranis-Kaiowás, engolindo 28 municípios nas áreas mais ricas e desenvolvidas do Estado. Observe-se a dimensão da área que vai ser demarcada, se essa loucura vingar.

Mapa 3 – A distribuição dos povos indígenas pelo Brasil. A vigorar a tendência de amplas áreas para poucos índios, o que restará do País?
Mapa de 1999

Mapa 4 –Depois das “Nações” Ianomâmi, Raposa-Serra do Sol e Guarani,
está sendo concebida uma nova nação – a Cué-Cué Marabitanas – pelo CIMI, pela FUNAI, governos, sociólogos e antropólogos de diversas partes do mundo.

No livro Outros 500Construindo uma nova história, publicado pelo CIMI (Editora Salesiana, São Paulo 2001) por ocasião das comemorações dos 500 anos da descoberta do Brasil, lê-se: “Os povos indígenas, os sem-terra, os sem-teto, os desempregados, os meninos e meninas de rua, os trabalhadores escravos, os aposentados desrespeitados em sua dignidade, toda a população marginalizada tem uma bandeira única para os Outros 500, que é a transformação desse sistema que nos oprime.

Nossos direitos e ideais fazem parte dos projetos de uma sociedade melhor para todos. Nós povos indígenas passaremos mais 500 anos, se preciso for, dizendo a todos os excluídos essa verdade, e quando todos nos estivermos unidos em torno dessa causa, os governantes não serão mais ninguém, apenas uma névoa que um dia manchou a história desta terra e o horizonte desta gente (grifo nosso). Nós oprimidos vamos corrigir essa história e construir um mundo melhor para os nossos filhos e também para os filhos de quem nos tem oprimido, uma sociedade justa para todos.

É uma nova face do comunismo e do anarquismo. O que está em jogo é a civilização brasileira: ou ela prossegue seu caminho trilhando os rumos benditos da Civilização Cristã, ou será entregue à barbárie a que os religiosos do CIMI querem reduzir os povos indígenas.

Será a vingança por Portugal ter descoberto do Brasil, trazendo para nós a civilização européia cristã. Essa é a longo prazo a perspectiva indigenista para nosso País.

Todas essas terras não são entregues aos índios. Como direito de propriedade. pertencem à União que concede aos índios somente a posse. Essa posse que o Governo vê como mansa, e coletivizada, estará logo posta em questão, se for aprovada pelo Congresso Nacional, o que não é difícil, a Declaração Universal dos Direitos dos Povos Indígenas, que o Brasil aprovou na ONU. Depois de liderar durante anos o grupo de países contrários a essa Declaração, o Brasil trocou de lado e votou a favor. A Declaração concede aos povos indígenas autonomia política e administrativa, impedindo que não-índios e até mesmo as Forças Armadas possam entrar em seu território sem consentimento dos silvícolas.

Na questão da Reserva Raposa-Serra do Sol, em julgamento no Supremo Tribunal Federal, está em jogo o embate das duas civilizações.

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