Os guerrilheiros impedem que os agentes do Instituto de Defesa Animal de Rondônia (Idaron) vacinem o gado contra a febre aftosa. O ato terrorista pode colocar em risco mais de 11 milhões de cabeças de gado e acabar com 100 mil proprietários de terra. O desgoverno Lula nada faz para apurar tal denúncia de Sebastião Conti, presidente da Associação dos Fazendeiros de Rondônia.
4.22.2008
Artigo 142: Exército terá de combater terroristas da Liga dos Camponeses Pobres, mesmo que Lula não queira
Um ingrediente do crime organizado vai alimentar a crise militar em andamento. Mesmo contra a vontade do desgoverno Lula, que dá guarita a movimentos sociais terroristas ligados ao Foro de São Paulo, o Exército terá de agir contra os guerrilheiros da Liga dos Camponeses Pobres, na Amazônia. Esta organização radical de extrema-esquerda, que adotou a "violência revolucionária" como estratégia para chegar ao poder, domina mais de 500 mil hectares de terra, espalhados por três Estados, em 20 supostos acampamentos de sem-terras.
A polêmica sobre a política indigenista será fichinha perto disso. O Comando Militar da Amazônia terá de intervir. O General Augusto Heleno, que já lutou contra bandidos no Haiti, agora terá que exercitar sua experiência por aqui. Informações extra-oficiais revelavam, semanas atrás, que o Exército já teria tropas cercando os criminosos. Os militares só estariam aguardando o momento certo de agir contra os guerrilheiros da LCP que não têm a mesma vantagem operacional bélica de seus “companheiros” das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – as FARC.
Travestida de mais um “movimento social”, a guerrilha é real e precisa ser combatida com urgência. A revista Isto é publicou fotografias que comprovam o poder bélico da LCP e seu treinamento guerrilheiro. As imagens foram obtidas pela Agência Brasileira de Inteligência. Fazem parte de um relatório oficial da Abin. As fotos foram tiradas no assentamento Palma Arruda, no município de Machadinho do Oeste, em Rondônia. Os guerrilheiros, com rostos encobertos, fazem treinamento militar, usando fuzis FAL, de uso exclusivo das Forças Armadas.
A Abin sabe que a LCP conta com cerca de 400 militantes. Trata-se de um exército cinco vezes maior do que os 81 guerrilheiros que Fidel Castro tinha, em dezembro de 1956, quando desembarcou do Granma no litoral leste de Cuba. As ações da Liga custaram a vida de 25 pessoas no último ano – 18 camponeses ou fazendeiros e sete guerrilheiros. Os membros da LCP espalham o terror para atingir seus objetivos, destruindo plantações, queimando fazendas e torturando funcionários.
Os guerrilheiros impedem que os agentes do Instituto de Defesa Animal de Rondônia (Idaron) vacinem o gado contra a febre aftosa. O ato terrorista pode colocar em risco mais de 11 milhões de cabeças de gado e acabar com 100 mil proprietários de terra. O desgoverno Lula nada faz para apurar tal denúncia de Sebastião Conti, presidente da Associação dos Fazendeiros de Rondônia.
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