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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

4.10.2008

STF bota o carreirista no devido lugar.


Os ministros do Supremo Tribunal Federal decidiram, por unanimidade, manter a suspensão da ação da Polícia Federal na reserva indígena Raposa do Sol, em Roraima, rejeitando o recurso da Advocacia-Geral da União (AGU) que solicitava a revogação. Na sustentação oral do recurso, o advogado-geral da União, José Antônio Dias Toffoli, argumentou que a suspensão da ação policial determinada ontem pelo STF "pode causar situação de clamor". Segundo ele, "há informações dos próprios índios relatando situação de conflito que pode se tornar iminente".O relator da ação cautelar, Carlos Ayres Britto, manteve o mesmo argumento de ontem, de que a área em conflito representa apenas 1% do território da reserva indígena, enfatizando que cabe à Polícia Federal evitar o confronto entre índios e não-índios. "A força policial pode assegurar a ordem na região. Aí já não é mais nosso papel, é papel do Executivo, assegurar a ordem pública", afirmou o ministro do STF.(da Agência Estado).

O ministro queixoso que entrou com a ação tem que aprender que o STF não é a sede daquele partidinho corrupto, financiado pelo jogo de bicho, lá em Porto Alegre. Aquela senhora cega, com uma espada e uma balança, está ali para ceifar o mal pela raiz . O Judiciário no Brasil está mostrando que não cede a pressões e recadinhos de carreiristas. E por falar no jogo do bicho, uma loteria tão cara à biografia do ministro que jogou o problema para cima do STF, desta vez não deu galinha: deu raposa na cabeça.

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