Meus amigos e amigas
Assinem por favor o manifesto de apoio ao Gen Heleno
Eu já assinei
Para: Gen.Augusto Heleno
Nós, brasileiras e brasileiros, cidadãos de bem deste País, vimos, através desta missiva, prestar toda nossa solidariedade com relação aos episódios recentes, relativos ao polêmico e delicado tema da defesa das nossas fronteiras, da defesa da soberania nacional, em especial sobre a questão da reserva "Raposa Serra do Sol".
Apoiamos sua avaliação técnica sobre o objeto em questão,apoiamos seu direito e seu dever de informar aos brasileiros o que está acontecendo, apoiamos a defesa incondicional do nosso patrimônio natural contra a cobiça internacional e apoiamos sua defesa de criação de reservas para os índios,nossos irmãos,de forma a não haver entrega de parte do território nacional,ao contrário,fazer prevalecer o ideal de integração tão bem conduzida pelo grande brasileiro Cândido Rondon.
USEM O LINK ABAIXO PARA ASSINAR:
http://www.petitiononline.com/xptoxpto/petition.html
REPASSEM!
Parabéns Heleno!
Verdade sobre reserva indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima.
Entreguismo: Índios são agentes inconscientes da internacionalização de terras ricas em minérios na Amazônia
Por Jorge Serrão (Jornalista)
O presidente da Associação dos Arrozeiros de Roraima, Paulo César Quartiero, acusa os índios de serem instrumentos para a internacionalização da área ocupada pela reserva indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima. O fazendeiro denuncia que os indígenas, servindo de agentes conscientes ou inconscientes de ONGs, pretendem reivindicar, futuramente, o reconhecimento de um Estado autônomo e livre da Federação do Brasil. O objetivo real é explorar as riquezas minerais da “futura nação”. Tudo sob o argumento cínico, apoiado internacionalmente, da “preservação ecológica”.
Os fazendeiros de Roraima e os militares brasileiros concordam que a região é alvo da cobiça da oligarquia financeira transnacional que controla o mercado internacional de minérios. O desgoverno FHC foi impedido por uma ação judicial da União Nacionalista Democrática, quando tentou “doar”, por apenas US$ 600 mil dólares, uma licença de lavra de nióbio em uma reserva que valeria US$ 20 trilhões de dólares. Apenas por coincidência, a lavra ficava na área que foi determinada como Reserva Raposa do Sol. O Brasil detêm 97% do Nióbio do Planeta e misteriosamente uma empresa sediada em Luxemburgo é quem dita as cartas no mercado internacional.
A Raposa do Sol, cuja área de 1,7 milhão de hectares foi reconhecida por Fernando Henrique Cardoso, em 1998, e homologada por Luiz Inácio Lula da Silva, em 2005, faria parte de um plano maior: a criação de uma grande nação indígena no extremo norte do Brasil. O novo “território internacional” atravessaria os Estados do Amazonas e Roraima. As criminosas demarcações de terras indígenas vêm criando uma longa e contínua faixa de terras que inicia na chamada Cabeça de Cachorro, no Amazonas, fronteira com a Colômbia, e segue até Roraima, na linha divisória com a Guiana.
Em Roraima, a Raposa Serra do Sol já está ligada à Reserva São Marcos. O próximo passo é reivindicar o vazio que ainda existe entre essas duas reservas e a terra dos ianomâmis, no outro lado do Estado, para unificar de vez essa faixa, uma área estratégica para o Brasil. Paulo César Quartiero denuncia: “É o interesse internacional que instrumentaliza certos indígenas. Aqui, em todas as reuniões que fazemos, aparece "ongueiro" holandês, espanhol, italiano, inglês, neo-zelandês. Tem todo o tipo de gente. Menos brasileiro. Eles querem, na realidade, a formação de um novo País aqui”.
No grande vazio a que se refere o produtor rural (confira nos mapas acima) já existem pequenas áreas demarcadas e os índios continuam reivindicando mais terras. No conjunto, Roraima tem uma população indígena de 44 mil pessoas, em 32 reservas que ocupam 46% do território estadual. Oficialmente, existem 18.992 pessoas morando na região, 30 mil cabeças de gado e 194 aldeias.
O futuro presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, defenderá a revisão do processo de demarcação da reserva. Mendes advoga um modelo de ilhas de preservação. No sistema atual, Roraima perde quase 50% do seu território para a tal “reserva” ou “nação indígena”. O tamanho e o formato da reserva será definido no julgamento do STF que deve ocorrer em dois meses.
Denúncia repetida:
O texto do seminário “Amazônia, Cobiçada e Ameaçada”, realizado no Rio, na semana passada, por militares da reserva ligados ao Centro Brasileiro de Estudos Estratégicos (Cebres), tinha uma denúncia semelhante ao do líder dos arrozeiros de Roraima:
"Em favor da globalização, inúmeras ONGs internacionais vêm aumentando a pressão sobre governos e organismos internacionais com a tese “Amazônia, patrimônio da humanidade”, segundo a qual a região deverá ser administrada por uma autoridade internacional".
O texto do Cebres não faz referência à questão indígena, mas destaca que o cenário desejável para a Amazônia pressupõe "desenvolvimento auto-sustentável, com equilíbrio das áreas geoestratégicas e equacionamento da questão ambiental, da propriedade privada, da agricultura familiar e até da pecuária em pequena escala".
(Afa)nações Indígenas
O Brasil tem atualmente cerca de 600 terras indígenas, que abrigam 227 povos, com um total de aproximadamente 480 mil pessoas.
Essas terras representam 13% do território nacional, ou 109,6 milhões de hectares.
A maior parte das áreas indígenas - 108 milhões de hectares - está na chamada Amazônia Legal, que abrange os Estados de Tocantins, Mato Grosso, Roraima, Rondônia, Pará, Amapá, Acre e Amazonas.
Quase 27% do território amazônico hoje é ocupado por terras indígenas.
Crime de lesa-pátria:
O coordenador geral do Conselho Indigenista de Roraima, o índio macuxi Dionito José de Souza, lembra que o Brasil é signatário de declaração da ONU que garante a auto-governança aos povos indígenas.
"Essa história de que somos manipulados pelas ONGs é burrice. Quem diz isso está inconformado com o fato de não aceitarmos mais ser manipulados pelos brancos. Demos um basta".
O desgoverno brasileiro defende exatamente a mesma tese dos espertos índios.
Nenhum comentário:
Postar um comentário