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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

1.25.2010

Um idiota no telhado

Não citaremos o autor, pois seria dar trela a um mal – intencionado, que não escondendo seu objetivo de desprestigiar as autoridades militares, não tem o menor pejo em denegrir os governos e as Instituições militares e seus integrantes, em particular àqueles que, heroicamente, foram empenhados pelo Estado no combate à subversão e ao terrorismo. Com colocações pobres e rasteiras, compara o Brasil com a Argentina, destacando que naquela Nação, sua trêfega Presidente ordenou a abertura dos arquivos da repressão. Não satisfeito, o pusilânime condena a atitude do Ministro da Defesa e dos Chefes Militares que se opuseram a conceder à famigerada Comissão da Verdade, o direito de apurar as violações de direitos humanos ocorridos na repressão política da Ditadura militar.

O autor é, decididamente, maquiavélico.

Abestalhadamente compara o ocorrido no Brasil, que durante o regime militar foi compelido a desencadear uma verdadeira guerra para evitar a quebra da lei e da ordem, objetivando evitar o estabelecimento da ideologia comunista no Brasil, com o regime racista que vigeu na África do Sul por décadas.

Com a maior desfaçatez, o mau - caráter se dá ao desplante de citar o Presidente Nelson Mandela, que anistiou os seus opressores, após obter, por convencimento persuasivo, cerca de 3500 confissões dos algozes do regime sul – africano, provavelmente arrependidos. Confissões obtidas, através do compromisso de que nada sofreriam, apesar de inúmeras serem estarrecedoras.

Em nenhum momento, o cínico articulista incentiva os terroristas para que façam o seu “mea culpa ”. O calhorda deveria ler obras como “A Verdade Sufocada”, “ A Grande Mentira”, e o “Projeto ORVIL” (http://www.averdadesufocada.com), entre outras, se é que já não as leu e, por isso, nem se atreve a propor a espontânea confissão dos agentes da subversão.

O autor, além de maquiavélico, é inescrupuloso.

Através de seu melífluo e ridículo texto, pretende convencer os leitores desavisados, que vivíamos numa terrível ditadura, quando eram tolhidos aos cidadãos todas as liberdades, e como, completa ele, “o Alto Comando dava cobertura e a tortura era uma política de estado”. Não satisfeito, destila venenosa alegação ao enxovalhar o nome do probo e exemplar Presidente Geisel, ao afirmar, que em depoimento ao CPDOC da Fundação Getúlio Vargas, transformado em livro, o General Ernesto Geisel afirmou que a “decisão de assassinar presos foi tomada pela cúpula militar”.

Hoje, na busca de um palco, o reles individuo subiu no telhado e acena desesperado para atrair a atenção dos transeuntes com macaquices e trejeitos, e não se importa em emitir descabidas considerações.

 Infelizmente, encontra espaço para divulgação em parte da imprensa.

No seu périplo de inconsistências, alega que o Ministro da Defesa e os Chefes Militares ao tolherem a continuada perseguição às Instituições Militares e aos seus integrantes, estariam acobertando um pretenso e necessário arejamento e uma mudança na mentalidade militar.

Poderíamos propor que este idiota profissional passe alguns dias numa das escolas militares, de Oficiais ou de Sargentos, não importa, em todas elas, a formação do militar nos seus conceitos básicos é a mesma. Não se aprende distorções, não se aprende a denegrir a pátria, não se cultua a mentira, nem a enganação, muito pelo contrário, se aprende a amar e respeitar o próximo e se aprende a verdadeira acepção da palavra cidadão. Na formação militar do soldado ao oficial imperam o respeito, a disciplina e a hierarquia. Lá se aprende os valores, cultua - se as virtudes, a cidadania, os direitos e os deveres. Contudo, para tal mente distorcida, acostumada a instilar a desdita, em sufocar a verdade e promover a grande mentira, mesmo diante da comprovação de nossas afirmativas, mesmo que esfregando – as no seu nariz, muito provavelmente, após essa salutar experiência, ele sairia afirmando “eu não disse”.

Não adianta recomendarmos que o deplorável indivíduo areje sua consciência e mude sua mentalidade. É inútil.

Felizmente, um indivíduo de tal estofo está do outro lado. Que a esquerda faça um bom proveito de semelhante aliado.


Brasília, DF, 23 de janeiro de 2010

Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira

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