O último boletim do Paz no Campo (íntegra) faz o seguinte questionamento: "Porque condenar os pobres indios à barbárie perpétua? Não têm também eles o direito de progredir na vida e de prosperar em liberdade? Por acaso foram eles criados por Deus para que vegetem sempre num regime coletivista, miserável e primitivo?" Em outro trcho destaca:"Organizações não-governamentais específicas, antropólogos autoritários e as ideologias de esquerda radical de ocupantes de cargos comissionados no governo, da velha guarda radical do Partido dos Trabalhadores, promovem a baderna legal."
O texto mostra que os indios "Querem máquinas para produzir, não querem enxadas porque elas não bastam para alimentar as mais de 600 crianças da aldeia. Os índios lidam com cartões magnéticos de bancos, dirigem pick-ups, possuem celular, televisão na aldeia, energia elétrica, muitos têm computadores, a maioria sabe ler e falar em português e aspiram tudo que os não-índios também aspiram" . e que "A realidade é mais real do que as ideologias de velhos antropólogos esquerdistas que sonham com uma impossível segregação étnica." “Não são necessárias mais áreas, disse. Os índios precisam de assistência às suas causas para saírem da pobreza, da miséria e acabar com a fome nas aldeias. Os índios querem trabalhar, não querem ampliação de áreas”.
Mais uma vez fica demonstrado que o objetivo dos integrantes do desgoverno da miséria moral é fomentar a discórdia fraterna para seus inconfessáveis propósitos e criar os artificiais "apartheid indio" e "apartheid quilombola" através da utilização criminosa da credulidade de alguns e da miserabilidade de outros. E ainda tem gente que duvida do que esta escoria apatrida é capaz!.
O texto mostra que os indios "Querem máquinas para produzir, não querem enxadas porque elas não bastam para alimentar as mais de 600 crianças da aldeia. Os índios lidam com cartões magnéticos de bancos, dirigem pick-ups, possuem celular, televisão na aldeia, energia elétrica, muitos têm computadores, a maioria sabe ler e falar em português e aspiram tudo que os não-índios também aspiram" . e que "A realidade é mais real do que as ideologias de velhos antropólogos esquerdistas que sonham com uma impossível segregação étnica." “Não são necessárias mais áreas, disse. Os índios precisam de assistência às suas causas para saírem da pobreza, da miséria e acabar com a fome nas aldeias. Os índios querem trabalhar, não querem ampliação de áreas”.
Mais uma vez fica demonstrado que o objetivo dos integrantes do desgoverno da miséria moral é fomentar a discórdia fraterna para seus inconfessáveis propósitos e criar os artificiais "apartheid indio" e "apartheid quilombola" através da utilização criminosa da credulidade de alguns e da miserabilidade de outros. E ainda tem gente que duvida do que esta escoria apatrida é capaz!.
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