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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

10.12.2008

O Comentarista inocente

Dos muitos comentarios que recebo dois mereceram atenção por serem o retrato dos inocentes úteis e seus rotulos anacrônicos. Meu caro Americo Camargo, nosso espaço trata da Impunidade sem nenhuma conotação politica pois nosso partido politico é o BRASIL. Lembro que esquerda e direita são conceitos demasiado desgastados. Originariamente, esquerda e direita eram apenas lugares de cadeiras na Assembléia Nacional Francesa. Os mais radicais contra o estado de coisas acabaram ficando como "esquerda", e o oposto valia também para a "direita". Com a queda do Muro de  Berlim  tais conceitos perderam  a  razão de ser.

Atualmente no nosso BRASIL surgiram as excrescências democráticas permeadas por negociatas apelidadas de "governabilidade" e "politicamente correto" para tentar explicar o imoral descumprimento da Lei em nível Federal, Estadual e Municipal em um vicejante balcão de negócios. Lamentavelmente o último baluarte da democracia aderiu ao "politicamente correto" e a "governabilidade" passando os tribunais a ignorar a desordem instalada .

Esta insegurança jurídica gera a desordem, leva ao descrédito, à banalização as Instituições Nacionais, paralisa a economia nacional, impede o desenvolvimento e serve apenas para que aproveitadores de toda ordem tentem auferir ilegal proveito próprio incentivando a discórdia fraterna através da utilização criminosa da credulidade de alguns e da miserabilidade de outros, agravando cada vez mais o descalabro reinante.

Pense BRASIL, pois, se voce não sabe, os valores morais de nossa cidadania foram forjados com muito sacrificio ao longo da Historia Patria desde o despertar do nosso sentimento nativista em Guararapes ha mais de tres seculos.

Impunidade- Vergonha Nacional

PERFIL DO DIREITISTA BRASILEIRO

1. Ao contrário dos direitistas europeus e norte-americanos – patrióticos ao ponto da xenofobia – o direitista brasileiro odeia o Brasil. É curioso, porque nenhuma direita traz tantas marcas do seu lugar de origem como a brasileira.

2. O direitista brazuca sofre de profunda nostalgia. Entende-se: ele um dia teve Paulo Francis. Hoje deve contentar-se com Diogo Mainardi e Reinaldo Azevedo. Ou seja, já completa uma geração em total orfandade de gurus. Anda tão carente que seu mais novo mestre é um auto-intitulado "filósofo" de cujo trabalho nenhum profissional de filosofia jamais ouviu falar.

3. Os direitistas tupiniquins em geral se dividem em dois grupos: os raivosos e os blasé. Os primeiros vociferam em blogs, lançam insultos, ordenam que os adversários se calem ou se mudem para Cuba. Reagem histericamente à própria infelicidade. Os segundos, em busca de uma elegância copiada de algum filme gringo, intercalam em suas frases expressões inglesas já completamente fora de uso. Reagem esquizofrenicamente à sua infelicidade, à sua incapacidade de reconciliarem-se com o que são.

4. O direitismo brasileiro costuma ser um grande clube do Bolinha. Tem verdadeiro pânico das mulheres, especialmente das mulheres fortes, seguras, profissionalmente bem-sucedidas. Estas últimas costumam ter o poder de fazer até mesmo do blasé um raivoso.

5. O direitista tupiniquim adora lamber as botas de Bush. Numa época em que até vozes do conservadorismo tradicional norte-americano reconhecem o caráter da mentirada sobre a qual se sustenta Bush, o direitista daqui ainda defende o genocídio praticado pelos EUA no Iraque.  

6. O direitista tupiniquim tem pânico de discutir questões relacionadas a raça e etnia. Quando aflora qualquer conversa sobre a discriminação racial ou sobre o lugar subordinado do negro na sociedade, ele raivosamente acusa os interlocutores de estarem acusando-o de racista. Para essa "vestida de carapuça" Freud inventou um nome: denegação. É a atitude preferida do direitista quando o tema é relações raciais.

7. O direitista brasileiro louva e idolatra o mercado, mas curiosamente pouquíssimos espécimens dessa turma se estabeleceram no mercado com o próprio trabalho. É mais comum que herdem um negócio do pai, recebam via jabaculê o emprego que terão pelo resto da vida ou, mais comum ainda, que concluam a quarta década de vida morando com a mãe e tomando toddyinho.

8. O direitista brasileiro ainda acha que todo esquerdista é aquele tipo folclórico que não toma coca-cola, usa camiseta do Che Guevara e defende ditaduras comunistas, com uma bolsa de lona à tiracolo.

9. O direitista brasileiro tem certeza de que a ameaça comunista ainda é uma realidade a ser considerada no mundo e, portanto, deve ser combatida. Ele acha que existe um plano para implantar uma ditadura de esquerda em escala planetária envolvendo Lula, Hugo Chavez, Evo Morales, Fidel Castro, as FARC e o MST.

10. Na visão do direitista brasileiro, qualquer grevista não passa de baderneiro. Para a direita, a ordem se sobrepõe à Justiça, os interesses individuais são mais importantes que os interesses coletivos. Os movimentos sociais devem ser criminalizados. Os índios não merecem a demarcação de suas terras porque são vagabundos. Os negros têm de saber qual é o seu lugar. Os pobres são pobres porque não têm capacidade para enriquecer. 

 Américo Camargo

Sousas/Campinas/SP

 


A oposição no Brasil de Lula não tem o que fazer. Por isso se apega a qualquer denuncia, por mais leviana que seja, para instituir uma CPI. Nela, e com o auxílio do PIG, seus aloprados deitam e rolam, principalmente quando se trata de defender os interesses de um grande financiador de suas campanhas (do DEM, PSDB, PTB e de uma ala do PT), Daniel Dantas. Arma-se um circo com os palhaços (os parlamentares da bancada de Dantas) procurando dar um ar de seriedade às suas piadas. Mas os palhaços, apesar de arrancarem um sorisos sarcásticos da platéia mais atenta à evolução do espetáculo, são quase sempre maus atores. No final, o público, cansado da repetição enfadonha dos enredos que começam sempre pelo mesmo nome (CPI disso, CPI daquilo), começa a ficar cansado e com a sensação de que as CPIs brasileiras não servem para absolutamente nada, a não ser para os parlamentares da "oposição", que querem ter Lula em seus palanques, aparecerem para dizer ao povo: " êh, zé povinho, não temos bandeira nem projetos; mas estamos cutucando o governo com vara curta; e se ele bobear, agente golpea".

Américo Camargo Sousas/Campinas/SP

 



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