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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

10.24.2008

A imoralidade da administração publica

A irresponsabilidade do desgoverno da miséria moral que se constata no artigo abaixo aliada a baixaria da campanha do lambe bo(s)tas Eduardo Paes e da Marta relaxa e goza Suplicy, rastejantes servos do Sheik de Garanhuns, Lullah Primeiro, ex-futuro membro da OPEP, na minha avaliação recomenda que Gabeira, apesar das restrições, e Kassab PRECISAM ser eleitos agora, para o bem da moralidade da administração publica. Não existe outra alternativa para o inicio de uma onda verde e amarela para enfrentar a crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade.

"Brasília é uma festa. Sempre foi, e irradia sua euforia para todo o país. Dentre as inovações trazidas pelo PT à vida brasileira, destaca-se a doutrina da estabilidade ideológica. A partir daí parece que o sujeito adquire uma espécie de imunidade para fazer e dizer as barbaridades que quiser. É o que estamos vendo, por exemplo, em São Paulo. Marta Suplicy finalmente declarou que não devia ter insinuado que o seu opositor Gilberto Kassab é gay. Com isso, a ex-prefeita concedeu a si mesma uma espécie de habeas corpus moral: já que pegou mal, não está mais aqui quem falou. Foi brincadeirinha, gente. Relaxa, e goza. Mas a defesa mais estóica do princípio da estabilidade ideológica foi feita pelo presidente Lula. Segundo ele, Marta é vítima do preconceito da elite (ou da "zelite"). Porque a defensora dos homossexuais é ela, está na cara, não é mesmo?. O tesoureiro do Delúbio Soares também tinha essa inabalável estabilidade ideológica. Como ele tinha o crachá de "defensor do povo", acreditava mesmo que aquela implicância toda dos jornalistas com aquele dinheirinho mensaleiro não-contabilizado só podia ser conspiração da direita.
Agora, já que a estatal do pré-sal não emplacou — pelo menos por enquanto — o governo petista está mudando a direção do seu cabide de emprego. Aquela marolinha de que falou nosso guia se apresenta cada vez mais ameaçadora. Mas o que não pode é faltar dinheiro para a elite aliada e emprego para a companheirada do partido. O Banco do Brasil e a Caixa, recentemente capitalizados com dinheiro dos escorchados contribuintes poderão reforçar ainda mais sua estrutura para caber mais diretores do tipo daqueles que se metem com dossiês e ficam amigos de Delúbios. Já que o dinheiro vai sumir mesmo, que suma por um ralo já conhecido e testado, esta parece ser a idéia.
Na Argentina, o casal Kirchner acaba de seqüestrar cerca de 30 bilhões de dólares da poupança previdenciária dos argentinos. Lá também se usa de todo e qualquer pretexto para a estatização, e a crise deve proporcionar que se faça isso na marra. Assim como os brasileiros, os argentinos talvez estejam tranqüilos, porque de calote os Kirchner entendem bem. Em Brasília, uma longa entrevista coletiva do ministro da Fazenda, num festival de explicações prolixas, cheirando a lero-lero, deu até saudades da inesquecível Zélia Cardoso de Melo. Como pano de fundo, a Bolsa despencando, o dólar disparando e o noticiário internacional alarmando. Mas isso é só o começo, como diz o jornalista Guilherme Fiúza. A "esquerda bolivariana" vem aí com tudo para se vingar do neoliberalismo. Apertem os cintos e segurem firmes nas cadeiras, senhores passageiros.
Para as eleições no Rio de Janeiro, no próximo domingo, encontrei um bom arrazoado na internet justificando o voto em Gabeira. Longe de mim achar que ele vai fazer milagres, mas acredito que será diferente — para melhor. Hoje, não incomoda quem acredita e vai votar em Gabeira o papel que ele terá na sucessão de Lula, do Henrique Meirelles, do Bush, do Cabral, do Serra, do Kassab ou do Papa. O voto em Gabeira é um voto na cidade e ponto. Aqui, na Mui Leal e Heróica São Sebastião do Rio de Janeiro, já tivemos de tudo. Quando gaúchos revolucionários amarraram seus cavalos no Obelisco (Brizola veio depois), quando levaram a capital para as lonjuras do Centro-Oeste, quando fundiram a cidade com o estado de mesmo nome e os eleitores cariocas e fluminenses nada puderam fazer. O Rio passou a ser o estado que produzia políticos somente preocupados com o Brasil, e não com ele, o Rio, e muito menos com o antigo Distrito Federal. Enquanto isso, São Paulo, Minas, Paraná e outros estados cresciam, justamente por terem defensores no Parlamento e governadores que cuspiam fogo quando não eram atendidos em seus pleitos.
Quem prefere Gabeira prefeito do Rio está pensando no Rio. E no Brasil. Vai que a coisa pega e os eleitores de outros estados também resolvam chutar o traseiro de políticos obsoletos de todas as idades… Definitivamente, não acredito em milagres.
Mas, e se o Rio não tiver verbas federais e estaduais? Gabeira não é bobo. Sabe que o mandato não é só dele, é da cidade inteira, e vai cobrar — espero e acredito — do presidente e do governador o respeito que a cidade merece. Uma cidade respeitada vai saber cobrar e receber tudo aquilo a que tem de direito.
O momento é de escolha entre um candidato com idéias próprias e outro que vai ficar na dúvida até sobre qual a cartilha que deve seguir. O momento é de escolha entre um candidato assoberbado de promessas e compromissos que vão do PR do abominável bispo Crivella ao PT, passando por PMDB, PP, PTB, PC do B e o escambau. A faixa verde aí embaixo simboliza o meu voto no futuro do Rio de Janeiro".

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