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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

1.09.2008

Começo desastrado

ISTO É CINISMO, DEBOCHE OU ESCÁRNIO?

Não é censura ao riso de ninguém, mas manifesta indignação e perplexidade com a alegria que toma conta do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e dos ministros Guido Mantega (Fazenda) e Paulo Bernardo (Planejamento), no momento em que eles decretaram mais um aumento de impostos que vai pesar no bolso do povo brasileiro. Por que eles estão rindo? Qual a graça? Ou melhor, de quem eles estão rindo? Da sociedade brasileira? Tungar a população deixa o governo feliz? Isto é cinismo, é deboche ou é escárnio? Chega de desrespeito! Chega de impostos!. Só faltou repetirem o gesto (Top! Top! Top") do... "Vocês-Sabem-Quem".
Imagem: Agência Brasil

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São Paulo, sábado, 05 de janeiro de 2008
IGOR GIELOW

Começo desastrado
BRASÍLIA - Lula começou mal 2008. Em menos de uma semana, uma razoável coleção de problemas, e o fogo que atingiu o governo é mais do que amigo.
A começar pelo "não-pacote" de aumento de impostos, como o governo tenta vender para a mídia amiga a quebra de compromisso público de Lula. Até nisso a área econômica petista repete a tucana: torce palavras para negar o óbvio.
Em um país decente, Guido Mantega estaria na rua depois de falar o absurdo que disse sobre o prazo de validade da palavra de Lula. Aqui, vira personagem de seção de frases ridículas, assim como José Múcio.
Que articulador afirma que não sabia o que o chefe iria fazer? As medidas seriam até defensáveis, não fosse a cantilena do fim de ano de Lula e sua procissão de acólitos negando o aumento de impostos. O discurso simplista seria fácil: "A culpa é da oposição, ela rejeitou a CPMF". Mas o tom foi outro, só para ser jogado fora no segundo dia do ano. Inconstância tem preço.
De repente, surge José Dirceu. As sensacionais frases atribuídas pela revista "Piauí" a ele dizem tanto sobre o real espírito dos governistas quanto a admissão de delito de Duda Mendonça à CPI dos Correios.
Agora é hora do "não foi bem isso que eu disse" de praxe. Mas a desenvoltura na citação ao uso de malas de dinheiro pelos partidários de Lula, a menção ao "pobre do Delúbio", tudo isso leva ao Planalto um cheiro de problema fora de hora. Ou nem tão extemporâneo, pois nada é gratuito na política.
Como cereja do bolo, a "melhor política externa da história" deu mais uma bola fora, ao ser manipulada por Hugo Chávez no episódio dos reféns das Farc. O Itamaraty ainda pode resmungar que isso é problema do chanceler-sombra para América Latina, Marco Aurélio "Top, top, top" Garcia, mas o estrago está feito. Parece bom mesmo que Lula cancele suas férias. O ano promete.

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