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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

1.13.2008

ROUBALHEIRA DA PETISTA RACISTA

SÓ JUSTIFICA AS AÇÕES DESSA LADRA PETISTA QUEM É IGUAL A ELA E , SE LÁ ESTIVESSE, FARIA A MESMA COISA.....

Secretária da Igualdade Racial é líder em gastos

Despesas de viagem com o cartão corporativo de Matilde atingiram R$ 171,5 mil, quase 7 vezes mais que o segundo, Altemir Gregolin

Sônia Filgueiras

Cinco integrantes do primeiro escalão do governo utilizaram os cartões corporativos para pagar despesas de viagem no ano passado. Matilde Ribeiro, secretária de especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, liderou as despesas, com gastos de R$ 14,3 mil mensais em média, mais do que seu salário mensal, de R$ 10,7 mil.

Em 2007, Matilde pagou R$ 171,5 mil em despesas de viagem com o cartão corporativo. Os gastos da ministra incluíram hotéis, restaurantes e aluguéis de carros, que responderam pela fatia mais pesada da fatura: R$ 121,9 mil, sempre pagos à mesma empresa de locação de veículos. Em 2006, suas despesas no cartão somaram R$ 55,5 mil. Não foram maiores porque ela recebeu o cartão em julho.

As despesas de Matilde foram quase sete vezes mais elevadas do que as do segundo colocado da lista, o secretário especial de Aqüicultura e Pesca, Altemir Gregolin, que gastou no ano passado R$ 22,6 mil, também com despesas de viagem. O terceiro da lista é o ministro dos Esportes, Orlando Silva, com R$ 20 mil. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, registrou os gastos mais modestos: R$ 2,4 mil.

A assessoria de Matilde informa que no ano passado houve necessidade de intensificar a relação com os novos governos estaduais e rediscutir políticas de promoção da igualdade racial. Por isso, alega que foi obrigada a viajar mais.

Também diz que todas as suas despesas de viagem são integralmente feitas no cartão e, por não ter estrutura nos Estados, como escritórios, carros oficiais e motoristas, as despesas com deslocamentos se elevam. A secretaria usa os serviços da mesma locadora por ter “desempenho satisfatório pelo constante atendimento a autoridades, ofertando equipe qualificada em segurança e amplitude dos serviços em todo o território nacional”. Mas não há contrato permanente com a empresa.

Já Altemir Gregolin registra despesas baixas com o aluguel de automóveis porque, segundo sua assessoria, além dos quatro escritórios que a secretaria possui nos Estados com carros e motoristas, o secretário sempre pede às autoridades estaduais que visita a cessão de um carro oficial e um ajudante de ordens.

Orlando Silva viajou menos que Matilde e, nas viagens que fez, não gastou com aluguel de automóveis, mas, em alguns casos, usou o cartão para pequenas despesas de táxi. Segundo sua assessoria, o ministério preferiu contratar em concorrência pública uma empresa transportadora para atender toda a pasta, inclusive os deslocamentos do ministro quando está fora de Brasília.

O contrato prevê a cobrança de diárias, quando o carro, com motorista, é disponibilizado. Em alguns casos, Silva opta pelo táxi para economizar. Por exemplo, nos casos em que no dia seguinte à agenda sairá do hotel diretamente para o aeroporto, é mais barato pagar uma corrida de táxi do que a diária do automóvel.

No caso do ministro dos Esportes, os gastos mais elevados estão nas contas de restaurante. Durante os Jogos Pan-americanos, Orlando Silva chegou a pagar R$ 436,90 em um restaurante. Há outras duas faturas de despesas com alimentação de R$ 200 e R$ 352. “Em alguns casos, quando em cumprimento de sua agenda oficial, o ministro, acompanhado por dirigentes esportivos, autoridades federais, estaduais e municipais, tem suas despesas com alimentação pagas por aquelas autoridades. Esporadicamente, a juízo do titular desta pasta, como forma de retribuição, ocorre o inverso”, informou, por escrito, a assessoria de Orlando Silva.


COMENTÁRIO: ALEM DE LADRA dona Matilde é racista como noticiamos em março de 2007.


A ministra Matilde Ribeiro tem de ser demitida e processada
Por um simples e óbvio motivo: dona Matilde é racista.

Para ler na íntegra, clique aqui

Transcrevo um comentário postado no Blog do Reinaldo, com relação ao artigo acima, de um leitor que se identifica como “Homem Americano”, e que como ele mesmo diz é um negro como toda sua família que tem absoluta consciência e coerência

O IMBECIL, NÃO É A INCLASSIFICÁVEL, MAS, QUEM A COLOCOU LÁ ONDE NÃO DEVERIA ESTAR. Procurei, confesso sinceramente que procurei, em todo o meu vasto vocabulário um verbete, ou até uma expressão idiomática, para classificar esta coisa, e o mais plausível que encontrei, até porque mais ao nível dos que com ela comungam o tipo de sentimento que abriga, foi IMBECIL. Que me perdoem os pouco imbecis, pois não vai aqui nenhuma ofensa, até porque a coisa aí e EXTREMAMENTE IMBECIL. Isto não é um ser humano.

Coisa ridícula, vai caçar tua turma, vai!

Não sei se esta idiota vai perceber, mas o que ela reivindica em favor dos nossos filhos, de nós outros mesmo, digo de nós os negros não burros que vivem do trabalho, da dedicação a ideais, e não a ideologias, é absolutamente desnecessário aos que se esforçam por alcançar objetivos.

Tudo o que precisamos é o mesmo que os filhos dos brancos, cafuzos mamelucos, mulatos caboclos, índios, etc., estão reivindicando: seriedade desta corja, desta trupe de imbecis que tomou conta do nosso país para dar emprego a energúmenos do porte desta coisa imbecil que está ministra, mas, que tem por necessidade alimentar o que nós, os negros não recalcados, já extirpamos do nosso convívio com pessoas sérias de todos os matizes: uma maldita idiossincrasia negróíde exasperante.

Tudo o que precisamos, brancos e negros, mestiços ameríndios, cafuzos, mamelucos, mulatos,amarelos, mas, enfim, brasileiros, é que este bando de ladrões a que ela pertence, deixe de roubar nosso suor e faça funcionar o Estado paquidérmico (ou o abandone para que outros façam), proporcionando educação para todos, a começar pela escola do meu pequeno - (ele está cursando a alfabetização e eu, um negro, por culpa das cotas que ela quer implantar e que fará uma legião de babacas portarem diplomas sem lastro cultural, estou pagando R$230,00 (DUZENTOS E TRINTA REAIS) para que ele tenha educação de qualidade, pois os recursos do Estado que deveriam estar financiando um ensino de qualidade, conforme determina o texto constitucional, estão servindo para ela fazer proselitismo com a cor da minha pele.

Meu filho que nem sabe que seu colega é branco ou que o japonês é um amarelo, pois as cores que ele conhece estão no seu estojo de crayons (tu, imbecil, deve ter ficado horrorizada por que eu, um negro estou usando uma palavra do idioma dos “imperialistas”. Ah, vá para o Diabo, pois o computador que você está usando, também foi desenvolvido por eles, assim como todos os inventos de maior importância para a humanidade, ao posso que da “mama África” a única coisa que veio foram imbecis como tu que Deus na sua generosidade tenta contrabalançar enviando outros do meu nível sem preguiça para, trabalhando, mostrar como galgar posição de destaque independentemente da minha cor de pele).

Milhões de gerações passarão, mas, não conseguirão apagar comportamentos como o desta inclassificável, cujos discursos e trejeitos de mal fingida cultura, têm que ser verberados sob pena de retrocedermos aos mais sombrios períodos da humanidade.

Esta coisa precisa ser urgentemente defenestrada da cadeira que ocupa indevidamente.

Colho de uma publicação expressão atribuída à energúmena: “Ainda temos muito o que fazer”... de fato cretina, vocês têm muito o que fazer (em verdade tem tudo por fazer) e não fazem porque só se importam em roubar-nos os parcos recursos para saírem pelo mundo fazendo seminários de promoção de segregação de todas as formas e matizes, como se fossem capazes de alguma coisa senão de ruminar o ranço do recalque em que se refestelam e se lambuzam.

Meu negrinho (meu filho é um negro e continuará sendo, e eu o chamarei de negro porque ser negro não é crime, crime é tentar criminalizar um substantivo que designa um fato estampado na pele) será um homem culto, porque trabalharei incansavelmente para educá-lo, tirando-o do meio de negros falsificados como você.

Ele será um negro culto que não terá recalques, mas conhecimento de que a sua cor não é um distinção, senão para uma particularidade de sua personalidade, mas, não fará, isto eu prometo, proselitismo nem para mais nem para menos da sua condição de natural de negro, afinal, ser negro não é crime, crime é sendo negro, ver em cada ser de outro tom de pele um inimigo em potencial, e o pior, tentar incutir em descendentes esta mácula indelével da mais profunda ignorância.

Diga ao seu presidente que o meu filho não terá ódio de livros, nem permitirei que diga, ainda que por brincadeira que “ler dá uma preguiça disgramada”. Apesar de seu governo destrambelhado quere fazer com que pobres irmãos nosso adentrem uma faculdade pela janela, não me curvarei a esta cretinice: farei do meu filho um homem honrado, educado com dificuldade, mas com honra, muita honra sem cotas, afinal estas estão destinadas aos negros burros que não percebem ou não querem perceber , exatamente por serem preguiçosos que estão sendo chamados de incompetentes e terão que carregar esta mácula por todas as suas vidas.

Quero saber quando será promulgada a lei que determinará que um advogado, um médico, tem direito a uma cota de clientes, porque é isto que terá que ser feito para assegurar a um negro o direito de ter uma clientela. Sabendo-se que o ingresso de acadêmicos de medicina tem como uma das características a cor da pele antes que a competência, quem se arriscará a ser submetido a uma cirurgia sabendo que o anestesiologista é negro? Este negrão aqui não fará sequer a extração de uma unha.

Ministra, ser negro, não é defeito. Defeito é ser negro e ter uma mente tão retrógrada quanto a tua. São pessoas como tu que nos humilham, que nos dilaceram a dignidade de ser negro, mas, igual aos nossos irmãos brasileiros. Freqüentei escolas públicas no período indevidamente chamado de ditadura pelos seus colegas. As escolas funcionavam. Eu não tinha livros, porque meu pai era muito pobre, mas, os professores das escolas públicas, mormente aquelas em que se lecionava o ginásio e o científico (colegial), hoje conhecidos como ensino fundamental e secundário, tinham professores bem pagos e naquelas em que se lecionava do ginásio ao científico, os professores eram catedráticos.

Hoje há professores substitutos em todas as escolas e muito poucos têm a vocação para o magistério. Como dizia eu não podia comprar livros e estudava fazendo anotações nos meus cadernos de borrão, tendo todo o cuidado de transcrever para o caderno da disciplina ao fim do dia. Assim ,este negro foi formando seu caráter e galgando os degraus da vida sem a necessidade de cota nenhuma, mas, de muita dignidade e de muito caráter (nem adianta falar isto, tu não entenderás, pois a julgar pelo teu nível “cultural”, estás mais para a caverna que para a cátedra).

De tudo isto, só lamento uma coisa: amanhã os jornais estamparão que foi um mal entendido e tu continuarás a destilar o teu ódio racial do alto do teu cargo. Pobre país, pobre povo (branco e negro et ceteras).

Para fechar este comentário, interpretando o pensamento petista, só invocando Rui: " O brasileiro..., terá que testemunhar à descendência, com as cãs envergonhadas, uma longa página de amargura e vilipêndio, onde os olhos de nossos filhos buscarão debalde um ponto de refrigério em que espaireçam; um país opulento, inexaurível como a natureza mesma, e, todavia, física e moralmente estagnado na sua imensa amplidão como um vasto pântano..."

E como fecho o trecho do discurso do caso do satélite, inumeras vezes citado, mas, com profundas incorreções: "De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto..."


Postado por MiguelGCF
Editor do Impunidade Vergonha Nacional


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