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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

1.21.2008

Lula, aloprados e medos

Rubem Azevedo Lima

 

Cada nomeação de ministro no Brasil é um turbilhão de escândalos. Este repórter não entra no mérito de ter o nomeado honradez ou não. Por sinal, algumas vezes as denúncias traspassam o nomeado e chegam aos familiares, justa ou injustamente. Embora importante esse aspecto da questão, outro problema é a fome insaciável de nossa fisiologia presidencialista, que, para atender às barganhas políticas, implícitas nas trocas de ministros, inflaciona sempre a estrutura do ministério atingido.

Esse apetite voraz, sob alegação de aumento das nossas complexidades administrativas, fez-nos passar da meia dúzia de ministérios, no início da República, para os 37 de hoje, sem melhorar a administração. Mas os cargos em comissão, incluídos os da presidência, passam de 22 mil, contados os 4.500 que o atual presidente criou.

Nos EUA, o presidencialismo, até mais complexo, muda esse mesmo número de servidores, mas não cria cargos a cada eleição presidencial, como fez Lula, que os preencheu. No parlamentarismo inglês mudam-se 500 servidores; no francês, 700. Tais dados são da repórter Isabel Clemente (Época, 1° de dezembro de 2007).

A ex-URSS, sob regime então inédito, de quadros políticos não menos gulosos, com 100 etnias, território de 10 milhões de km2, invadida ao início por forças estrangeiras anticomunistas e depois pelos exércitos de Hitler (que mataram 27 milhões de russos), teve mais problemas, porém não tantos ministros e auxiliares quanto o Brasil, proporcionalmente.

A propósito, Lula deve pôr suas barbas de molho. Max Beloff mostrou que um dos motivos do descontentamento de operários e camponeses, na Rússia, sob o culto à personalidade de Stalin, foi a diferença brutal entre seus salários e os dos altos burocratas do apparatchiki. Esses tornaram-se a nova elite soviética, tal qual a nata dos ocupantes, hoje, de cargos em comissão, nomeados pelo PT e pelos partidos governistas.

Stalin governou pelo medo. A Tcheka (comissão contra a contra-revolução) deu lugar à GPU, “agência de controle do Estado”, seu DOI-Codi e grande eleitor. O eleitor de Lula é a bolsa-família; seus agentes, os aloprados; e seu jeito de assustar, os pacotes, MPs e muita auto-idolatria.

Postado por MiguelGCF
Editor do  Impunidade  Vergonha     Nacional

 

            

 




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