Clique aqui para ver as barbaridades que MST já fez na Fazenda Coqueiros (O download demora um pouco mas vale a pena esperar) |
Relata o jornal Zero Hora, de Porto Alegre: os invasores “exigiam a desapropriação da fazenda. Eles também reivindicam o assentamento de mil famílias até abril de 2008 — segundo eles, parte do acordo com o Incra que pôs fim às marchas do MST em outubro de 2007.”
Os manifestantes picharam uma declaração nos muros de um galpão da fazenda: Guerra=assentamento do MST, com uma imagem de Che Guevara encimando o desafio, de evidente duplo sentido. O sobrenome dos donos é Guerra.
Foto Tadeu Vilani para “Zero Hora”
Promovendo desordem e destruição.
A ação do MST sequer pode ser considerada só como mais uma invasão - a nona que a propriedade sofre - porque o ato foi rigorosamente de vandalismo e barbárie. Algo assim como um deboche às instituições, como bem definiu o jornalista Rogério Mendelski.
Um primeiro levantamento do ato do MST mostrou a sanha criminosa do movimento. Foram destruídas máquinas e alguns tratores da propriedade tiveram seus pneus cortados a golpes de facão. O óleo foi retirado dos motores e estes ligados para funcionarem a "seco".
Segundo o coronel Paulo Roberto Mendes que esteve na área, a ação do MST foi desencadeada por uma espécie de grupo de operações especiais que os sem-terra têm para tais manifestações, esperando um bom efeito entre os simpatizantes do movimento. Cerca de 700 integrantes do MST se reúnem no assentamento de Annoni para um encontro.
Os invasores praticaram seus atos criminosos e, em seguida, saíram para seus esconderijos, festejando a barbárie..
Os proprietários da fazenda contam que o grupo manteve funcionários como reféns. Os integrantes do MST dizem que um funcionário que estava na sede invadida foi rendido e libertado após a invasão.
A Coqueiros foi o palco, no ano passado, de uma das ações em que o MST melhor demonstrou sua organização adaptada às táticas guerrilheiras.
O MST avançou com três colunas sobre a Fazenda para invadi-la, levando crianças e mulheres como escudo. Diante da reação de fazendeiros da região tentando detê-los, a Brigada Militar interpôs-se.
Uma juíza proibiu o prosseguimento da marcha. O MST chamou então movimentos ditos sociais da região para formarem uma quarta coluna para invadir a Fazenda, já que a ordem judicial não atingia essa nova coluna. Antes que isso se consumasse, um acordo entre o Incra e o MST pôs fim à tentativa de invasão.
Do www.paznocampo.org.br
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