Do Observatório de Inteligência Causa arrepios à civilização judaico-cristã a exibição das imagens distribuídas pela administração de censura e propaganda da ilha museu do comunismo, na imprensa nacional e mundial, que registra a visita do presidente da República Luiz Inácio da Silva ao ditador líder decano do terrorismo, Fidel Castro, amoitado num aparelho de segurança clínico-ambulatorial, cativo de sua incurável moléstia. Flagrado em expressão de invulgar êxtase ao se defrontar com o esquálido adestrador e exportador de guerrilheiros terroristas para a América Latina e África, o chefe da maior nação católica do globo não poupou gargalhadas, em sua impecável gravata de seda vermelha, cor dos teimosos comuno-socialistas, provável presente de viagem do seu instrutor Marco Aurélio Garcia, luminar do Foro de São Paulo.
Esta foi a segunda visita do presidente brasileiro ao chefe do paredón de Havana, ainda manchado de sangue dos 30 mil trucidados, incontáveis empresários, trabalhadores, políticos, intelectuais, professores, religiosos e jovens, a maioria cristãos que se opuseram ao líder conspirador de Sierra Maestra, pregador da derrubada do ditador Fulgêncio Baptista e que, de sua cadeira, fez-se monarca exportador do terrorismo e ditador da escravidão dos cubanos. Fidel Castro, traidor do seu povo, carrasco e mentor do mais sórdido complô contra as democracias, ainda inspira capachos políticos na América Latina e amarga como agente principal e chefe da União Soviética no Caribe, após a derrocada do Movimento Comunista Internacional, que desejava abocanhar a região latino-americana como sub-continente satélite do comunismo, hoje objeto da insanidade político-ideológica do discípulo coronel Hugo Chávez.
A tomada do Brasil era o espaço chave - psicossocial e territorial - para se instaurar a pretendida União das Repúblicas Socialistas da América Latina. Luiz Carlos Prestes, o ícone do PCB, em viagem ao Kremlin após avisar Moscou que tudo estava pronto para o golpe da visada primeira república sindical de João Goulart, dos Brizolas, dos Juliões, dos Arraes e outros, teve como resposta civil o simbólico levante de 500000 pessoas na "Marcha da Família com Deus pela Liberdade", em 19 de março, que culminou com a súplica pela democracia aos pés da Catedral da Sé em São Paulo. Em 31 de março de 1964, as invictas Forças Armadas do Brasil e a sociedade consciente da ameaça de escravidão deram o basta aos conspiradores internacionalistas e traidores da Pátria, Cuba e União Soviética. Nos demais países latino-americanos, a submissão soviética só se arrastou pelos regimes de força dos derrotados da esquerda deletéria, que passaram a desafiar e impor com armas uma ditadura semelhante à pré-cinquentenária de Cuba.
Boneco de ventríloquo quer anistia para o carniceiro de Havana Incensado por ditadores, desprovido de convíções próprias e sólidas, instrumentado e manipulado, simpático a extravagâncias ideológicas e ao terrorismo, Luiz Inácio da Silva causa espanto à democracia ao se proclamar admirador da revolução castrista, reforçando a mentalidade vigente de anistiar o carrasco de Havana, que ignora o passado de sangue e terror causados na sociedade latino-americana. O líder dos Da Silva, detentores de apreciável fortuna, contraria os princípios da castidade socialista, manipula e ilude a opinião pública ao tecer elogios à saúde do seu ditador-mestre, rogando para que volte a exercer o seu "importante papel políticos" no país e no mundo globalizado. Fotos do carrasco para descendentes do presidente As imagens da subversão, assassinatos e sequestros do terrorismo que se praticou por orientação de El Comandante não serão jamais esquecidas pela história e imprensa isentas. Quaisquer armações políticas com apoio de Chefes de Estados da América Latina serão, hoje, sufocadas pelas Forças Armadas, verdadeiras guardiãs de suas constituições e da democracia em seus respectivos países. Esclarecidas, intelectualmente preparadas e alertas, até mesmo na Venezuela, onde a maioria dos militares se envegonha do tirano presidente da república. As fotos do carrasco Castro e com Castro devem ser guardadas para os descendentes do presidente Luiz Inácio da Silva para que não se esqueçam que foi admirador e íntimo de um traidor sanguinolento na sucessão Stalin, Hitler, Mussolinni e Mao, envegonhando o gênero humano. Agora só falta a foto de Marco Aurélio Garcia ao lado de Bin Laden.(OI/Brasil acima de tudo) |
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