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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

12.13.2007

Fragilidade exposta


Governo do presidente Lula é o grande derrotado com a rejeição da CPMF

Publicada em 13/12/2007 às 00h34m
Gerson Camarotti - O Globo

BRASÍLIA - Avaliação reservada feita no Planalto é de que já existe um grande derrotado neste processo de quase três meses de negociação que culminou na rejeição da prorrogação da CPMF na madrugada desta quinta-feira: o próprio governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A percepção no núcleo de articulação política do palácio é de que a negociação expôs a fragilidade do governo no Senado e explicitou a ausência de uma maioria consistente.

Segundo um interlocutor do governo que participou de todo o processo de negociação no Senado, mesmo se conseguisse a aprovação, o Planalto sairia enfraquecido por ter utilizado métodos heterodoxos para conseguir os votos necessários. Ou seja, nesse cenário o governo teria perdido densidade política ao partir para a cooptação individual de senadores com o oferecimento de cargos e emendas.

Mas no Palácio foi desenhado nesta quarta-feira um cenário ainda pior: o da derrota do governo no Senado. Nesse caso, além do enfraquecimento político, o Executivo passa a conviver com a perda orçamentária de R$ 40 bilhões. E depois de ter feito um discurso alarmista de ingovernabilidade sem os recursos da CPMF, terá que recuar dessa posição para evitar que a ausência do dinheiro prejudique a imagem do Brasil diante do mercado financeiro internacional.

No Planalto, a percepção é de que o maior erro durante o processo de negociação foi o de não ter optado por um entendimento com a oposição e também que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, não teve habilidade política para fechar acordo com o PSDB, obrigando o Planalto a partir para a barganha individual com a oposição.

Outro erro apontado foi o ataque incisivo de Lula contra a oposição, o que fechou canais de negociação com o DEM e o PSDB. Segundo um ministro, só agora caiu a ficha no governo de que durante todo esse período o Planalto subestimou o Senado.

COMENTARIO: Uma bela resposta a um governo que prioriza a centralização pessoal perdulária, a empafia populista, o acirramento das tensões sociais, a cizania, o aparelhamento governamental macrocefalo e o balcão de negocios escusos. Nada funciona, apenas a corrupção desenfreada e a impunidade neste atual governo que, com dois ministerios de planejamento nada consegue planejar nem a possibilidade de rejeição do malfadado tributo. Apenas funciona por escuso impulso negocial eleitoreiro populista . É uma VERGONHA NACIONAL!

Postado por MiguelGCF
Editor do Impunidade Vergonha Nacional



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