>> vergonha nacional >> Impunidade >> impunidadE I >> impunidadE II >> VOTO CONSCIENTE >>> lEIA, PARTICIPE E DIVULGUE

Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

12.09.2007

Ou vai, ou racha: vale tudo com dinheiro

 Ou vai, ou racha: vale tudo com dinheiro.



O governo chega ao final desta semana que antecede a votação da CPMF convencido de que é melhor arriscar do que administrar o prejuízo político de uma demonstração de fraqueza, não votando a proposta. O prazo regimental para negociar apoio, em tempo de aprovar a proposta este ano e garantir os R$ 40 bilhões em 2008, se encerra nas próximas 48 horas. Com isso, líderes aliados admitem que esses três dias serão dedicados a um “intenso balcão de negócios” para atrair os senadores e garantir os 49 votos necessários para dar vitória ao governo.

“A questão não é mais de número, é de tempo. Tem de ter votação com vitória ou derrota”, resume um colaborador do presidente Lula. Segundo o interlocutor, o máximo que a circunstância atual permite, respeitando prazos e regras previstos no regimento do Senado, é adiar o exame da emenda por mais 24 horas, liquidando a questão na quarta-feira.

No cálculo dos aliados do Planalto, se a CPMF não for votada até o dia 31, o governo já terá perdido a batalha. A partir da virada do ano, o Tesouro passa a amargar um prejuízo mínimo de R$ 15 bilhões - devido à noventena, período sem cobrança do imposto -, ainda que os aliados consigam aprová-lo para reiniciar a cobrança em 2008.

DISCURSO AFIADO

Diante das dificuldades em ampliar os apoios na base aliada e descrente da hipótese de virar votos do PSDB, a despeito do apelo dos governadores tucanos, Lula não só intensificou a cobrança pública, como afiou o discurso. Um líder governista diz que o presidente está se preparando para a possibilidade de enfrentar a derrota em plenário e reapresentar a proposta no ano que vem.

É isso que, na visão do líder, explica o tom agressivo dos discursos presidenciais, a cada dia mais carregado nas críticas e ataques à oposição. O senador avalia que, quando carrega nos ataques, Lula não se dirige ao Senado. O raciocínio, nesse caso, é de que o presidente já está falando para a opinião pública, em busca de apoio popular para reverter uma derrota e virar o jogo no início de 2008.

Isso não significa que o governo tenha jogado a toalha e desistido de perseguir os 51 votos - os 49 exigidos para aprovar a emenda, mais 2 de reserva. O time governista ainda trabalha com o cenário de vitória com “pequeníssima” folga de votos e muita concessão do Planalto.

Por Christiane Samarco

http://www.estado.com.br/editorias/2007/12/08/pol-1.93.11.20071208.25.1.xml
Postado por
MiguelGCF
Editor do  Impunidade  Vergonha     Nacional


Nenhum comentário: