Está na moda fazer sacanagem, e promover a sacanagem, tendo-se a cara de pau de jurar que não se está praticando a sacanagem. O Chefão Lula da Silva e sua equipe de informação & propaganda são especialistas nisto. Assistimos ao desgoverno da “Pole Dance”. Aquela famosa dança do poste, que alguns juram ser uma “prática desportiva” – e não um mero espetáculo de sacanagem explícita do submundo das casas diurnas e noturnas de prostituição.
Não confundimos o atual governo com uma delas. Até porque se cometeria uma injustiça tremenda com as casas de tolerância e as profissionais que nela levam uma nada mole vida. Mas não há dúvidas de que o Brasil assiste ao desgoverno da “pole dance”. Cada um dança conforme a música. Ou de acordo com o calibre do cano diante de si. Cada caso é uma novela das oito na vida real. A Alzira dança e seduz. O lado carente do Brasil goza e se embebeda com ela. O prazer é politicamente mórbido.
Que o diga nosso grande líder que sonha com o tri. O poderoso é especialista no jogo de sedução. O chefão convence a grande massa de desinformados. Ou “compra” a maioria silenciosa de necessitados que recebem algum benefício direto do governo. Não fede e nem cheira para as classes economicamente mais favorecidas. Estas vivem bem e lucram cada vez mais na lógica do sistema especulativo. A performance da Alzira do Planalto só não seduz a classe média - que sobrevive pendurada no cadafalso do crédito pretensamente fácil ou de cabeça para baixo no poste das incertezas.
A máquina de propaganda funciona a dez mil quilômetros por segundo. Amplia seu poder de fogo com o lançamento, neste domingo, da TV Brasil. As boas intenções do desgoverno não resistem ao fogo bando do mais inocente dos inferninhos. O sistema montado a partir da tevê (pretensamente) pública é o mesmo criado pela máquina do Estado Novo na década de 30/40. O Velho Estado petista aplica alguns mecanismos para controlar, manipular e dominar a atividade informativa e cultural.
O objetivo é a montagem de uma Rede PT. O bolcheviquepropagandaminister petista apenas monta a cabeça de um sistema de informação com objetivos de poder. O esquema vai usar os recursos públicos para azeitar uma máquina centralizadora de conteúdo de informação e entretenimento. Qualquer semelhança mafiosa com uma rede de prostituição não é mera coincidência. O Ministério da Comunicação tem a cara do Estado brasileiro. Tal pai, tal filho da (...) Alzira. Viva a virtuosa enfermeira da nossa ficção televisiva "global" que nem sabe como se cola um esparadrapo em um paciente. Alzira é uma "incomptente"! E Plim-plim, saudações!
Aliás, a Globo que se cuide com a concorrência desleal. A rede comunicativa pública, a serviço do partido príncipe no poder, vai abastecer (de conteúdo e verbas) centenas de veículos de informação locais. Na Era Lula já foram criados vários jornaizinhos locais (de distribuição gratuita). Agorinha, abriram “licitações” para concessões de rádios comunitárias (aos movimentos sociais aliados, é claro!). Farão parte do sistema dezenas de emissoras de rádio e tevê adquiridas formalmente por aliados ou laranjas do poder político em vigor. O esquema se completa com aquelas quitandas e supermercados da comunicação “compradas” em seu conteúdo ou pelo ouro das empresas públicas.
Antes do nascimento da tevê (falsamente) pública, o desgoverno produz mais um escândalo digno dos piores bas fonds. O jornalista e professor (de Teoria do Jornalismo) da Universidade Federal Fluminense Felipe Pena foi detonado do programa Espaço Público, da TVE. Tudo porque criticou a chantagem do governo, que suspendeu o envio do Orçamento ao Congresso para pressionar os senadores a votar a CPMF. E porque reclamou que os jovens não poderiam se encantar com um governo que faz acordo para salvar Renan Calheiros e que cria coisas como a TV Pública.
Felipe Pena participava toda quinta-feira da equipe de debatedores do programa. Mas foi forçado a tirar seu time de campo depois que a apresentadora Lúcia Leme lhe fez um encarecido pedido, durante a gravação do mais recente programa: "Felipe, maneira nas críticas ao governo. A TV Pública tá vindo aí. Eu vou ser demitida". Na volta do intervalo, antes de tirar o microfone e sair, o professor deu sua lição:
"Você, Lúcia, não pode me pedir para moderar minhas críticas porque corre o risco de ser demitida. E não é só você. Nos corredores da TVE, todos estão com medo e evitam criticar o governo. O pior é que tudo que eu estou falando aqui será cortado na edição do programa, e o público não saberá de nada. E isso é uma TV pública". Claro, o que o professor reclamou foi devidamente cortado na edição, antes de o programa ir ao ar, 40 minutos depois.
É dessa maneira que, trepada em seu poste da dança do poder, a turma da Alzira do Planalto jura que está trabalhando pelo fim da sacanagem da mídia no Brasil. Tentam seduzir a opinião pública e a publicada com a falsa noção de que “democratizam” os meios de comunicação tupiniquins. A falecida Velhinha de Taubaté e suas primas–múmias acreditam nisto. Só elas gozam junto com a Alzira e seus aprendizes de Goebels. Duro é aturar a face cara de pau e barbuda do neonazismo stalinista em desenvolvimento no Brasil.
Gilbertinho, por gentileza, reabre a porta do grande Bahamas nacional, para todo mundo poder brincar de atirei o pau no sapo com a Alzira do Planalto e suas prostitutas amestradas. O remédio é gozar com a cara deles e delas, enquanto o palácio de tolerância não é inteiramente esvaziado e lacrado, por motivos de higiene política. Aí sim, o prazer será total.
do Alerta Total http://alertatotal.blogspot.com/
COMENTARIO: Isto é mais uma mostra do perigoso desmonte e banalização de nossas instituições pela "cumpanheirada", habituada à prepotência, ao despotismo e a achincalhar quem bem entende.
Postado por MiguelGCF
Editor do Impunidade > Vergonha Nacional
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