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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

9.08.2007

A “ajuda” indevida do sistema financeiro teria chegado ao montante de R$ 82 milhões


Exclusivo - Uma eventual crise militar, já aparentemente debelada pelo "genérico" Nelson Jobim, apavora menos o presidente Lula da Silva que os desdobramentos do escândalo Renan Calheiros – cujo caso o governo finge não estar tratando nos bastidores. Um escândalo prestes a estourar – mas que o Palácio do Planalto tenta abafar a todo custo (político e financeiro) – é o financiamento ilegal de campanhas eleitorais pelos bancos e financeiras. A "ajuda" indevida do sistema financeiro teria chegado ao montante de R$ 82 milhões. Um ex-deputado teria um dossiê pronto sobre o caso, prontinho para ser usado até para pedir o impeachment do presidente Lula, no momento oportuno.

Logicamente, os banqueiros vão negá-la. Afinal, tudo saiu no caixa 2 (que todo mundo sabe que existe, mas que é quase impossível de comprovar). Nos bastidores dos podres poderes da Ilha da Fantasia, comenta-se, à goela grande, que existe uma lista de políticos e autoridades beneficiadas depois que o sistema da Previdência foi aberto para que fossem concedidos empréstimos consignados aos aposentados e pensionistas do INSS. Mas quem levou grana se apavora com a nova denúncia sobre o caso Renan – cadáver politicamente insepulto que ainda preside o nosso Senado, pelo menos até quarta-feira que vem.

Em nova entrevista à revista "Veja", o advogado Bruno de Miranda Lins, ex-marido de Flávia Garcia, assessora de Renan, voltou a fazer acusações contra o senador. Bruno contou detalhes da relação do lobista Luiz Garcia Coelho, seu ex-sogro, com o presidente do Senado. Bruno garante que Renan teria influenciado nas negociações entre o Ministério da Previdência e o banco BMG, que passou a oferecer crédito consignado em folha de pagamento para aposentados e pensionistas.

Em depoimento à Polícia Federal, o advogado Bruno de Miranda Lins reafirmou todas estas acusações. Bruno revelou que soube do suposto envolvimento de Renan com o BMG por intermédio do ex-sogro. A partir de conversas com o pai de sua ex-mulher, Bruno entendeu que Renan teria usado seu prestígio político para favorecer o banco. O BMG, cuja sede fica em Minas Gerais, foi um dos envolvidos no escândalo do Mensalão. Mas sua atuação acabou abafada no "inquérito dos 40" - elaborado pela Procuradoria Geral da República. Todas as acusações pesaram contra dirigentes do Banco Rural. Eles~serão os bodes expiatórios, para que outros maiores sejam salvos.
Por Jorge Serrão

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