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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

9.06.2007

Legitimação da guerrilha urbana: Centrais ganham reconhecimento jurídico

 

Por Lu Aiko Otta, BRASÍLIA (*)

Cinco anos após chegar ao poder, o ex-sindicalista Luiz Inácio Lula da Silva anunciará hoje, em cerimônia no Palácio do Planalto, o reconhecimento jurídico das centrais sindicais, noticiado com exclusividade pelo Estado em 1º de maio. Além de ganhar existência formal, as centrais receberão ainda injeção de recursos superior a R$ 100 milhões anuais. Os recursos correspondem a 10% das receitas da contribuição sindical. O dinheiro sairá da parcela que hoje é destinada ao governo federal, de 20% da arrecadação.

O upgrade das centrais, porém, não deve ocorrer de imediato, porque não será feito por medida provisória, como cogitado de início. A fórmula escolhida é um projeto de lei que será enviado ao Congresso com pedido de tramitação em regime de urgência.

“As centrais já têm reconhecimento político, mas não são reconhecidas do ponto de vista jurídico”, disse o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Artur Henrique da Silva Santos. Por isso, hoje as centrais não podem entrar na Justiça para defender causas dos trabalhadores. O reconhecimento jurídico também dará mais legitimidade à participação das centrais em comissões tripartites (governo, trabalhadores e empregadores).

Em troca do novo status jurídico e dos recursos, as centrais se comprometeram a estudar novas formas de financiamento da estrutura sindical para acabar com as contribuições compulsórias, informou o presidente da CUT.

Artur Henrique afirmou que o reconhecimento jurídico das centrais é só um primeiro passo num longo processo. “Desde o início do primeiro mandato estamos discutindo a reforma sindical, que ainda não saiu. O reconhecimento é só uma parte da reforma.”

A cerimônia de hoje atrasou, em parte, porque algumas centrais não conseguiriam se enquadrar nos critérios para o reconhecimento - e, por conseqüência, não teriam acesso ao dinheiro. Três delas se fundiram e formaram a União Geral dos Trabalhadores (UGT).

COLABOROU VERA ROSA




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